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Polícia Civil abre inquérito para investigar morte de preso do 8 de janeiro na Papuda


Cleriston Pereira da Cunha morreu na penitenciária no dia 20 de novembro, vítima de um mau súbito

Por Augusto Tenório
Atualização:

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar a morte de Cleriston Pereira da Cunha, que por decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) estava preso na Penitenciária da Papuda por envolvimento nos atos de 8 de janeiro, apesar de um parecer de soltura da Procuradoria-Geral da República. Ele morreu em 20 durante um banho de sol e a emergência médica não chegou a tempo.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A informação de abertura de inquérito foi fornecida pela PCDF em resposta à notícia crime protocolada pelos deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Carla Zambelli (PL-SP). Procurada, a Polícia Civil afirmou que o inquérito foi instaurado logo após a morte do detento e que, neste momento, aguarda laudos periciais para o completo esclarecimento do caso.

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O pedido de investigação dos parlamentares é para estabelecer, “ainda que de forma indiciária”, uma eventual omissão do poder público na morte de Cleriston. O caso ampliou a ofensiva bolsonarista sobre Alexandre de Moraes.

Como revelou a Coluna, a Defensoria Pública do Distrito Federal chegou a fazer uma vistoria na Papuda para colher informações sobre a morte de Cleriston. O relatório apontou demora no socorro.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar a morte de Cleriston Pereira da Cunha, que por decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) estava preso na Penitenciária da Papuda por envolvimento nos atos de 8 de janeiro, apesar de um parecer de soltura da Procuradoria-Geral da República. Ele morreu em 20 durante um banho de sol e a emergência médica não chegou a tempo.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A informação de abertura de inquérito foi fornecida pela PCDF em resposta à notícia crime protocolada pelos deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Carla Zambelli (PL-SP). Procurada, a Polícia Civil afirmou que o inquérito foi instaurado logo após a morte do detento e que, neste momento, aguarda laudos periciais para o completo esclarecimento do caso.

O pedido de investigação dos parlamentares é para estabelecer, “ainda que de forma indiciária”, uma eventual omissão do poder público na morte de Cleriston. O caso ampliou a ofensiva bolsonarista sobre Alexandre de Moraes.

Como revelou a Coluna, a Defensoria Pública do Distrito Federal chegou a fazer uma vistoria na Papuda para colher informações sobre a morte de Cleriston. O relatório apontou demora no socorro.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar a morte de Cleriston Pereira da Cunha, que por decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) estava preso na Penitenciária da Papuda por envolvimento nos atos de 8 de janeiro, apesar de um parecer de soltura da Procuradoria-Geral da República. Ele morreu em 20 durante um banho de sol e a emergência médica não chegou a tempo.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A informação de abertura de inquérito foi fornecida pela PCDF em resposta à notícia crime protocolada pelos deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Carla Zambelli (PL-SP). Procurada, a Polícia Civil afirmou que o inquérito foi instaurado logo após a morte do detento e que, neste momento, aguarda laudos periciais para o completo esclarecimento do caso.

O pedido de investigação dos parlamentares é para estabelecer, “ainda que de forma indiciária”, uma eventual omissão do poder público na morte de Cleriston. O caso ampliou a ofensiva bolsonarista sobre Alexandre de Moraes.

Como revelou a Coluna, a Defensoria Pública do Distrito Federal chegou a fazer uma vistoria na Papuda para colher informações sobre a morte de Cleriston. O relatório apontou demora no socorro.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar a morte de Cleriston Pereira da Cunha, que por decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) estava preso na Penitenciária da Papuda por envolvimento nos atos de 8 de janeiro, apesar de um parecer de soltura da Procuradoria-Geral da República. Ele morreu em 20 durante um banho de sol e a emergência médica não chegou a tempo.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A informação de abertura de inquérito foi fornecida pela PCDF em resposta à notícia crime protocolada pelos deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Carla Zambelli (PL-SP). Procurada, a Polícia Civil afirmou que o inquérito foi instaurado logo após a morte do detento e que, neste momento, aguarda laudos periciais para o completo esclarecimento do caso.

O pedido de investigação dos parlamentares é para estabelecer, “ainda que de forma indiciária”, uma eventual omissão do poder público na morte de Cleriston. O caso ampliou a ofensiva bolsonarista sobre Alexandre de Moraes.

Como revelou a Coluna, a Defensoria Pública do Distrito Federal chegou a fazer uma vistoria na Papuda para colher informações sobre a morte de Cleriston. O relatório apontou demora no socorro.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar a morte de Cleriston Pereira da Cunha, que por decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) estava preso na Penitenciária da Papuda por envolvimento nos atos de 8 de janeiro, apesar de um parecer de soltura da Procuradoria-Geral da República. Ele morreu em 20 durante um banho de sol e a emergência médica não chegou a tempo.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A informação de abertura de inquérito foi fornecida pela PCDF em resposta à notícia crime protocolada pelos deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Carla Zambelli (PL-SP). Procurada, a Polícia Civil afirmou que o inquérito foi instaurado logo após a morte do detento e que, neste momento, aguarda laudos periciais para o completo esclarecimento do caso.

O pedido de investigação dos parlamentares é para estabelecer, “ainda que de forma indiciária”, uma eventual omissão do poder público na morte de Cleriston. O caso ampliou a ofensiva bolsonarista sobre Alexandre de Moraes.

Como revelou a Coluna, a Defensoria Pública do Distrito Federal chegou a fazer uma vistoria na Papuda para colher informações sobre a morte de Cleriston. O relatório apontou demora no socorro.

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