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Por que deputada foi escolhida para substituir Eduardo Bolsonaro como líder da minoria


Bia Kicis foi escolhida pelo PL, principal partido de oposição ao governo Lula na Casa

Por Augusto Tenório
Atualização:

A deputada Bia Kicis (PL-DF) assumiu a liderança da minoria da Câmara, que era ocupada por Eduardo Bolsonaro (SP). A saída do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foi antecipada pela Coluna do Estadão. Kicis é vista como um nome que dialoga pra fora do bolsonarismo e conseguiu construir um acordo de revezamento com os outros dois postulantes ao cargo: Júlia Zanatta (SC) e Marcos Pollon (MS), ambos do PL.

A deputada catarinense será vice-líder da minoria e deve ficar com a liderança em 2026. Já o sul-mato-grossense deve assumir como líder do grupo em 2025.

A deputada Bia Kicis (PL-DF). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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A saída de Eduardo Bolsonaro já era esperada, pois quando Eduardo assumiu o posto, avisou aos colegas que só ficaria por um mandato. Ele quer focar em organizar as candidaturas de aliados em São Paulo.

Bia Kicis despontou como favorita para assumir o cargo. Como ela é deputada pelo Distrito Federal, não precisará se ausentar dos trabalhos na Câmara por causa das eleições municipais.

O líder da minoria participa do colégio de líderes, órgão que discute e define a pauta de votações do Plenário, e também pode dar orientações nas votações e exigir tempo de fala.

A deputada Bia Kicis (PL-DF) assumiu a liderança da minoria da Câmara, que era ocupada por Eduardo Bolsonaro (SP). A saída do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foi antecipada pela Coluna do Estadão. Kicis é vista como um nome que dialoga pra fora do bolsonarismo e conseguiu construir um acordo de revezamento com os outros dois postulantes ao cargo: Júlia Zanatta (SC) e Marcos Pollon (MS), ambos do PL.

A deputada catarinense será vice-líder da minoria e deve ficar com a liderança em 2026. Já o sul-mato-grossense deve assumir como líder do grupo em 2025.

A deputada Bia Kicis (PL-DF). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A saída de Eduardo Bolsonaro já era esperada, pois quando Eduardo assumiu o posto, avisou aos colegas que só ficaria por um mandato. Ele quer focar em organizar as candidaturas de aliados em São Paulo.

Bia Kicis despontou como favorita para assumir o cargo. Como ela é deputada pelo Distrito Federal, não precisará se ausentar dos trabalhos na Câmara por causa das eleições municipais.

O líder da minoria participa do colégio de líderes, órgão que discute e define a pauta de votações do Plenário, e também pode dar orientações nas votações e exigir tempo de fala.

A deputada Bia Kicis (PL-DF) assumiu a liderança da minoria da Câmara, que era ocupada por Eduardo Bolsonaro (SP). A saída do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foi antecipada pela Coluna do Estadão. Kicis é vista como um nome que dialoga pra fora do bolsonarismo e conseguiu construir um acordo de revezamento com os outros dois postulantes ao cargo: Júlia Zanatta (SC) e Marcos Pollon (MS), ambos do PL.

A deputada catarinense será vice-líder da minoria e deve ficar com a liderança em 2026. Já o sul-mato-grossense deve assumir como líder do grupo em 2025.

A deputada Bia Kicis (PL-DF). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A saída de Eduardo Bolsonaro já era esperada, pois quando Eduardo assumiu o posto, avisou aos colegas que só ficaria por um mandato. Ele quer focar em organizar as candidaturas de aliados em São Paulo.

Bia Kicis despontou como favorita para assumir o cargo. Como ela é deputada pelo Distrito Federal, não precisará se ausentar dos trabalhos na Câmara por causa das eleições municipais.

O líder da minoria participa do colégio de líderes, órgão que discute e define a pauta de votações do Plenário, e também pode dar orientações nas votações e exigir tempo de fala.

A deputada Bia Kicis (PL-DF) assumiu a liderança da minoria da Câmara, que era ocupada por Eduardo Bolsonaro (SP). A saída do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro foi antecipada pela Coluna do Estadão. Kicis é vista como um nome que dialoga pra fora do bolsonarismo e conseguiu construir um acordo de revezamento com os outros dois postulantes ao cargo: Júlia Zanatta (SC) e Marcos Pollon (MS), ambos do PL.

A deputada catarinense será vice-líder da minoria e deve ficar com a liderança em 2026. Já o sul-mato-grossense deve assumir como líder do grupo em 2025.

A deputada Bia Kicis (PL-DF). Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A saída de Eduardo Bolsonaro já era esperada, pois quando Eduardo assumiu o posto, avisou aos colegas que só ficaria por um mandato. Ele quer focar em organizar as candidaturas de aliados em São Paulo.

Bia Kicis despontou como favorita para assumir o cargo. Como ela é deputada pelo Distrito Federal, não precisará se ausentar dos trabalhos na Câmara por causa das eleições municipais.

O líder da minoria participa do colégio de líderes, órgão que discute e define a pauta de votações do Plenário, e também pode dar orientações nas votações e exigir tempo de fala.

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