Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Por que Lewandowski preferiu Sarrubbo ao nome do PT para a Segurança Pública


Imagem de gestão implacável no combate ao crime organizado foi determinante para escolha do procurador-geral de Justiça de São Paulo

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, convidou Mario Luiz Sarrubbo para comandar a secretária de Segurança Pública com o objetivo de passar à sociedade e ao próprio governo Lula a mensagem de que será implacável no combate ao crime organizado. Segundo apurou a Coluna, o perfil “linha-dura” foi determinante para a escolha do procurador-geral de Justiça de São Paulo — e não do candidato do PT para a vaga, o secretário municipal de Segurança Pública de Diadema (SP), Benedito Mariano. A segurança pública é o calcanhar de Aquiles do governo, e foco das críticas ao Executivo em pesquisas.

Nome respeitado pelo PT e por Lewandowski, Mariano é um sociólogo visto como excelente formulador de políticas públicas para a área da segurança. O diagnóstico da futura equipe do ministério, porém, é que o momento atual demanda alguém notadamente conhecido por seu pulso firme, uma imagem comum de integrantes do Ministério Público. Na Procuradoria, Sarrubbo, próximo ao ministro Alexandre de Moraes (STF), fortaleceu o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado.

Mario Luiz Sarrubbo, futuro secretário de Segurança Pública. Foto: FOTO: MP-SP
continua após a publicidade

Ao trazer Sarrubbo para a equipe, dizem aliados, Lewandowski oferece uma resposta à altura ao fogo amigo do PT, que gostaria de ver o Ministério da Justiça separado da Segurança Pública. Também sinaliza que sua gestão será de atuação direta na área, e não apenas de articulação entre os governos estaduais.

Antes da decisão final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que manteve o ministério da Justiça unificado, petistas diziam nos bastidores que Lewandowski era um bom nome para a pasta pelo trânsito entre os tribunais, mas não seria adequado para enfrentar a alta na criminalidade neste momento em que a segurança tomou o centro do debate político.

Mariano defende publicamente a criação de um ministério exclusivo para a segurança pública e critica a ação da polícia na Bahia, Estado comandado pelo PT que lidera a letalidade policial no País.

continua após a publicidade

Tadeu Alencar não foi avisado de que seria substituído na Secretaria de Segurança Pública

Durante a gestão de Flávio Dino, a secretaria nacional de Segurança Pública foi comandada pelo ex-deputado federal Tadeu Alencar (PSB), que teve uma gestão “apagada”, na avaliação do PT. O protagonismo na área ficou para o secretário executivo, Ricardo Cappelli, que será substituído pelo ex-secretário-geral do STF Manoel Carlos de Almeida Neto.

A confirmação de Sarrubbo na Secretaria de Segurança Publica causou insatisfação na equipe de Dino, porque Alencar soube de seu substituto pela imprensa. No entorno de Lewandowski, o mal estar é minimizado. A justificativa é que o ministro tem contato direto apenas com Dino e não poderia dar aviso prévio a ninguém, já que isso inauguraria a transição no ministério antes mesmo de sua confirmação à frente da pasta no Diário Oficial da União (DOU).

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, convidou Mario Luiz Sarrubbo para comandar a secretária de Segurança Pública com o objetivo de passar à sociedade e ao próprio governo Lula a mensagem de que será implacável no combate ao crime organizado. Segundo apurou a Coluna, o perfil “linha-dura” foi determinante para a escolha do procurador-geral de Justiça de São Paulo — e não do candidato do PT para a vaga, o secretário municipal de Segurança Pública de Diadema (SP), Benedito Mariano. A segurança pública é o calcanhar de Aquiles do governo, e foco das críticas ao Executivo em pesquisas.

Nome respeitado pelo PT e por Lewandowski, Mariano é um sociólogo visto como excelente formulador de políticas públicas para a área da segurança. O diagnóstico da futura equipe do ministério, porém, é que o momento atual demanda alguém notadamente conhecido por seu pulso firme, uma imagem comum de integrantes do Ministério Público. Na Procuradoria, Sarrubbo, próximo ao ministro Alexandre de Moraes (STF), fortaleceu o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado.

Mario Luiz Sarrubbo, futuro secretário de Segurança Pública. Foto: FOTO: MP-SP

Ao trazer Sarrubbo para a equipe, dizem aliados, Lewandowski oferece uma resposta à altura ao fogo amigo do PT, que gostaria de ver o Ministério da Justiça separado da Segurança Pública. Também sinaliza que sua gestão será de atuação direta na área, e não apenas de articulação entre os governos estaduais.

Antes da decisão final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que manteve o ministério da Justiça unificado, petistas diziam nos bastidores que Lewandowski era um bom nome para a pasta pelo trânsito entre os tribunais, mas não seria adequado para enfrentar a alta na criminalidade neste momento em que a segurança tomou o centro do debate político.

Mariano defende publicamente a criação de um ministério exclusivo para a segurança pública e critica a ação da polícia na Bahia, Estado comandado pelo PT que lidera a letalidade policial no País.

Tadeu Alencar não foi avisado de que seria substituído na Secretaria de Segurança Pública

Durante a gestão de Flávio Dino, a secretaria nacional de Segurança Pública foi comandada pelo ex-deputado federal Tadeu Alencar (PSB), que teve uma gestão “apagada”, na avaliação do PT. O protagonismo na área ficou para o secretário executivo, Ricardo Cappelli, que será substituído pelo ex-secretário-geral do STF Manoel Carlos de Almeida Neto.

A confirmação de Sarrubbo na Secretaria de Segurança Publica causou insatisfação na equipe de Dino, porque Alencar soube de seu substituto pela imprensa. No entorno de Lewandowski, o mal estar é minimizado. A justificativa é que o ministro tem contato direto apenas com Dino e não poderia dar aviso prévio a ninguém, já que isso inauguraria a transição no ministério antes mesmo de sua confirmação à frente da pasta no Diário Oficial da União (DOU).

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, convidou Mario Luiz Sarrubbo para comandar a secretária de Segurança Pública com o objetivo de passar à sociedade e ao próprio governo Lula a mensagem de que será implacável no combate ao crime organizado. Segundo apurou a Coluna, o perfil “linha-dura” foi determinante para a escolha do procurador-geral de Justiça de São Paulo — e não do candidato do PT para a vaga, o secretário municipal de Segurança Pública de Diadema (SP), Benedito Mariano. A segurança pública é o calcanhar de Aquiles do governo, e foco das críticas ao Executivo em pesquisas.

Nome respeitado pelo PT e por Lewandowski, Mariano é um sociólogo visto como excelente formulador de políticas públicas para a área da segurança. O diagnóstico da futura equipe do ministério, porém, é que o momento atual demanda alguém notadamente conhecido por seu pulso firme, uma imagem comum de integrantes do Ministério Público. Na Procuradoria, Sarrubbo, próximo ao ministro Alexandre de Moraes (STF), fortaleceu o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado.

Mario Luiz Sarrubbo, futuro secretário de Segurança Pública. Foto: FOTO: MP-SP

Ao trazer Sarrubbo para a equipe, dizem aliados, Lewandowski oferece uma resposta à altura ao fogo amigo do PT, que gostaria de ver o Ministério da Justiça separado da Segurança Pública. Também sinaliza que sua gestão será de atuação direta na área, e não apenas de articulação entre os governos estaduais.

Antes da decisão final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que manteve o ministério da Justiça unificado, petistas diziam nos bastidores que Lewandowski era um bom nome para a pasta pelo trânsito entre os tribunais, mas não seria adequado para enfrentar a alta na criminalidade neste momento em que a segurança tomou o centro do debate político.

Mariano defende publicamente a criação de um ministério exclusivo para a segurança pública e critica a ação da polícia na Bahia, Estado comandado pelo PT que lidera a letalidade policial no País.

Tadeu Alencar não foi avisado de que seria substituído na Secretaria de Segurança Pública

Durante a gestão de Flávio Dino, a secretaria nacional de Segurança Pública foi comandada pelo ex-deputado federal Tadeu Alencar (PSB), que teve uma gestão “apagada”, na avaliação do PT. O protagonismo na área ficou para o secretário executivo, Ricardo Cappelli, que será substituído pelo ex-secretário-geral do STF Manoel Carlos de Almeida Neto.

A confirmação de Sarrubbo na Secretaria de Segurança Publica causou insatisfação na equipe de Dino, porque Alencar soube de seu substituto pela imprensa. No entorno de Lewandowski, o mal estar é minimizado. A justificativa é que o ministro tem contato direto apenas com Dino e não poderia dar aviso prévio a ninguém, já que isso inauguraria a transição no ministério antes mesmo de sua confirmação à frente da pasta no Diário Oficial da União (DOU).

O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, convidou Mario Luiz Sarrubbo para comandar a secretária de Segurança Pública com o objetivo de passar à sociedade e ao próprio governo Lula a mensagem de que será implacável no combate ao crime organizado. Segundo apurou a Coluna, o perfil “linha-dura” foi determinante para a escolha do procurador-geral de Justiça de São Paulo — e não do candidato do PT para a vaga, o secretário municipal de Segurança Pública de Diadema (SP), Benedito Mariano. A segurança pública é o calcanhar de Aquiles do governo, e foco das críticas ao Executivo em pesquisas.

Nome respeitado pelo PT e por Lewandowski, Mariano é um sociólogo visto como excelente formulador de políticas públicas para a área da segurança. O diagnóstico da futura equipe do ministério, porém, é que o momento atual demanda alguém notadamente conhecido por seu pulso firme, uma imagem comum de integrantes do Ministério Público. Na Procuradoria, Sarrubbo, próximo ao ministro Alexandre de Moraes (STF), fortaleceu o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado.

Mario Luiz Sarrubbo, futuro secretário de Segurança Pública. Foto: FOTO: MP-SP

Ao trazer Sarrubbo para a equipe, dizem aliados, Lewandowski oferece uma resposta à altura ao fogo amigo do PT, que gostaria de ver o Ministério da Justiça separado da Segurança Pública. Também sinaliza que sua gestão será de atuação direta na área, e não apenas de articulação entre os governos estaduais.

Antes da decisão final do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que manteve o ministério da Justiça unificado, petistas diziam nos bastidores que Lewandowski era um bom nome para a pasta pelo trânsito entre os tribunais, mas não seria adequado para enfrentar a alta na criminalidade neste momento em que a segurança tomou o centro do debate político.

Mariano defende publicamente a criação de um ministério exclusivo para a segurança pública e critica a ação da polícia na Bahia, Estado comandado pelo PT que lidera a letalidade policial no País.

Tadeu Alencar não foi avisado de que seria substituído na Secretaria de Segurança Pública

Durante a gestão de Flávio Dino, a secretaria nacional de Segurança Pública foi comandada pelo ex-deputado federal Tadeu Alencar (PSB), que teve uma gestão “apagada”, na avaliação do PT. O protagonismo na área ficou para o secretário executivo, Ricardo Cappelli, que será substituído pelo ex-secretário-geral do STF Manoel Carlos de Almeida Neto.

A confirmação de Sarrubbo na Secretaria de Segurança Publica causou insatisfação na equipe de Dino, porque Alencar soube de seu substituto pela imprensa. No entorno de Lewandowski, o mal estar é minimizado. A justificativa é que o ministro tem contato direto apenas com Dino e não poderia dar aviso prévio a ninguém, já que isso inauguraria a transição no ministério antes mesmo de sua confirmação à frente da pasta no Diário Oficial da União (DOU).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.