Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Análise|Por que Lula 3 está cada vez mais Dilma e as consequências do risco reputacional


Troca de comando na Petrobras aumenta incerteza para investimentos e gera riscos econômicos e políticos no País, avaliam analistas

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Se ainda havia dúvidas sobre o perfil econômico do governo Lula 3, a demissão de Jean Paul Prates do comando da Petrobras e a escolha Magda Chambriard para a presidência da estatal dirimiu-as. Com a decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro: a atual gestão assumiu o modelo de Dilma Rousseff, com o viés intervencionista do PT e a visão desenvolvimentista com maior participação do Estado como pilar da economia, que já deram errado no passado.

O economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria manifesta preocupação. “O Brasil não perde a oportunidade de demonstrar que não aprende com os erros do passado”, afirmou à Coluna do Estadão. Para ele, esse é um fator que gera risco reputacional para País, afugenta investidores e provoca impactos como alta do dólar, dos juros e da inflação.

Silvio Campos Neto lembra, ainda, que o presidente foi eleito com o apoio de segmentos econômicos que apostaram numa gestão mais parecida com o governo Lula 1. “O que vemos é que Lula 1 foi exceção. Quando os mercados baixaram a guarda, o Lula 2 já iniciou a política intervencionista e desenvolvimentista, e sempre com a Petrobras no meio”, apontou.

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O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, reforça as críticas. “Havia uma expectativa de que Lula compreendesse que venceu a eleição porque adotou um papel mais ao centro. O que mais incomoda não é cometer um erro, mas é repetir os erros”, disse à Coluna.

Na visão de Maia, o presidente dobra a aposta e isso vai ter um custo reputacional maior do foi “custo Dilma”. “É a repetição de erros. Estão retomando e desvalorizando a empresa. Isso gera grande insegurança para investir no Brasil.

A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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A retomada de projetos como a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco; o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e os estaleiros para estabelecer um polo naval no Brasil, estão no escopo da nova administração. No passado, porém, tiveram resultados foram desastrosos, com escândalos de corrupção e alta do endividamento da Petrobras.

Ex-presidente da Câmara dos Deputados por duas vezes, Rodrigo Maia também levanta alertas para os perigos políticos. “É uma bola de neve. O País perde a credibilidade e os investidores; custo de vida aumenta; a popularidade do presidente cai e ele perde força no Congresso”, explicou.

Para Rodrigo Maia, porém, diferentemente da ex-presidente Dilma Rousseff, Lula não sofreria ameaça de um processo de impeachment. “No entanto, ele terá cada vez menos espaço com o Congresso e, à medida que for se aproximando o período eleitoral, o risco de Lula adotar medidas meramente populistas aumenta”, concluiu. e afugentar ainda mais investimentos.

Se ainda havia dúvidas sobre o perfil econômico do governo Lula 3, a demissão de Jean Paul Prates do comando da Petrobras e a escolha Magda Chambriard para a presidência da estatal dirimiu-as. Com a decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro: a atual gestão assumiu o modelo de Dilma Rousseff, com o viés intervencionista do PT e a visão desenvolvimentista com maior participação do Estado como pilar da economia, que já deram errado no passado.

O economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria manifesta preocupação. “O Brasil não perde a oportunidade de demonstrar que não aprende com os erros do passado”, afirmou à Coluna do Estadão. Para ele, esse é um fator que gera risco reputacional para País, afugenta investidores e provoca impactos como alta do dólar, dos juros e da inflação.

Silvio Campos Neto lembra, ainda, que o presidente foi eleito com o apoio de segmentos econômicos que apostaram numa gestão mais parecida com o governo Lula 1. “O que vemos é que Lula 1 foi exceção. Quando os mercados baixaram a guarda, o Lula 2 já iniciou a política intervencionista e desenvolvimentista, e sempre com a Petrobras no meio”, apontou.

O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, reforça as críticas. “Havia uma expectativa de que Lula compreendesse que venceu a eleição porque adotou um papel mais ao centro. O que mais incomoda não é cometer um erro, mas é repetir os erros”, disse à Coluna.

Na visão de Maia, o presidente dobra a aposta e isso vai ter um custo reputacional maior do foi “custo Dilma”. “É a repetição de erros. Estão retomando e desvalorizando a empresa. Isso gera grande insegurança para investir no Brasil.

A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A retomada de projetos como a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco; o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e os estaleiros para estabelecer um polo naval no Brasil, estão no escopo da nova administração. No passado, porém, tiveram resultados foram desastrosos, com escândalos de corrupção e alta do endividamento da Petrobras.

Ex-presidente da Câmara dos Deputados por duas vezes, Rodrigo Maia também levanta alertas para os perigos políticos. “É uma bola de neve. O País perde a credibilidade e os investidores; custo de vida aumenta; a popularidade do presidente cai e ele perde força no Congresso”, explicou.

Para Rodrigo Maia, porém, diferentemente da ex-presidente Dilma Rousseff, Lula não sofreria ameaça de um processo de impeachment. “No entanto, ele terá cada vez menos espaço com o Congresso e, à medida que for se aproximando o período eleitoral, o risco de Lula adotar medidas meramente populistas aumenta”, concluiu. e afugentar ainda mais investimentos.

Se ainda havia dúvidas sobre o perfil econômico do governo Lula 3, a demissão de Jean Paul Prates do comando da Petrobras e a escolha Magda Chambriard para a presidência da estatal dirimiu-as. Com a decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro: a atual gestão assumiu o modelo de Dilma Rousseff, com o viés intervencionista do PT e a visão desenvolvimentista com maior participação do Estado como pilar da economia, que já deram errado no passado.

O economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria manifesta preocupação. “O Brasil não perde a oportunidade de demonstrar que não aprende com os erros do passado”, afirmou à Coluna do Estadão. Para ele, esse é um fator que gera risco reputacional para País, afugenta investidores e provoca impactos como alta do dólar, dos juros e da inflação.

Silvio Campos Neto lembra, ainda, que o presidente foi eleito com o apoio de segmentos econômicos que apostaram numa gestão mais parecida com o governo Lula 1. “O que vemos é que Lula 1 foi exceção. Quando os mercados baixaram a guarda, o Lula 2 já iniciou a política intervencionista e desenvolvimentista, e sempre com a Petrobras no meio”, apontou.

O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, reforça as críticas. “Havia uma expectativa de que Lula compreendesse que venceu a eleição porque adotou um papel mais ao centro. O que mais incomoda não é cometer um erro, mas é repetir os erros”, disse à Coluna.

Na visão de Maia, o presidente dobra a aposta e isso vai ter um custo reputacional maior do foi “custo Dilma”. “É a repetição de erros. Estão retomando e desvalorizando a empresa. Isso gera grande insegurança para investir no Brasil.

A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A retomada de projetos como a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco; o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e os estaleiros para estabelecer um polo naval no Brasil, estão no escopo da nova administração. No passado, porém, tiveram resultados foram desastrosos, com escândalos de corrupção e alta do endividamento da Petrobras.

Ex-presidente da Câmara dos Deputados por duas vezes, Rodrigo Maia também levanta alertas para os perigos políticos. “É uma bola de neve. O País perde a credibilidade e os investidores; custo de vida aumenta; a popularidade do presidente cai e ele perde força no Congresso”, explicou.

Para Rodrigo Maia, porém, diferentemente da ex-presidente Dilma Rousseff, Lula não sofreria ameaça de um processo de impeachment. “No entanto, ele terá cada vez menos espaço com o Congresso e, à medida que for se aproximando o período eleitoral, o risco de Lula adotar medidas meramente populistas aumenta”, concluiu. e afugentar ainda mais investimentos.

Se ainda havia dúvidas sobre o perfil econômico do governo Lula 3, a demissão de Jean Paul Prates do comando da Petrobras e a escolha Magda Chambriard para a presidência da estatal dirimiu-as. Com a decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro: a atual gestão assumiu o modelo de Dilma Rousseff, com o viés intervencionista do PT e a visão desenvolvimentista com maior participação do Estado como pilar da economia, que já deram errado no passado.

O economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria manifesta preocupação. “O Brasil não perde a oportunidade de demonstrar que não aprende com os erros do passado”, afirmou à Coluna do Estadão. Para ele, esse é um fator que gera risco reputacional para País, afugenta investidores e provoca impactos como alta do dólar, dos juros e da inflação.

Silvio Campos Neto lembra, ainda, que o presidente foi eleito com o apoio de segmentos econômicos que apostaram numa gestão mais parecida com o governo Lula 1. “O que vemos é que Lula 1 foi exceção. Quando os mercados baixaram a guarda, o Lula 2 já iniciou a política intervencionista e desenvolvimentista, e sempre com a Petrobras no meio”, apontou.

O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, reforça as críticas. “Havia uma expectativa de que Lula compreendesse que venceu a eleição porque adotou um papel mais ao centro. O que mais incomoda não é cometer um erro, mas é repetir os erros”, disse à Coluna.

Na visão de Maia, o presidente dobra a aposta e isso vai ter um custo reputacional maior do foi “custo Dilma”. “É a repetição de erros. Estão retomando e desvalorizando a empresa. Isso gera grande insegurança para investir no Brasil.

A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A retomada de projetos como a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco; o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e os estaleiros para estabelecer um polo naval no Brasil, estão no escopo da nova administração. No passado, porém, tiveram resultados foram desastrosos, com escândalos de corrupção e alta do endividamento da Petrobras.

Ex-presidente da Câmara dos Deputados por duas vezes, Rodrigo Maia também levanta alertas para os perigos políticos. “É uma bola de neve. O País perde a credibilidade e os investidores; custo de vida aumenta; a popularidade do presidente cai e ele perde força no Congresso”, explicou.

Para Rodrigo Maia, porém, diferentemente da ex-presidente Dilma Rousseff, Lula não sofreria ameaça de um processo de impeachment. “No entanto, ele terá cada vez menos espaço com o Congresso e, à medida que for se aproximando o período eleitoral, o risco de Lula adotar medidas meramente populistas aumenta”, concluiu. e afugentar ainda mais investimentos.

Se ainda havia dúvidas sobre o perfil econômico do governo Lula 3, a demissão de Jean Paul Prates do comando da Petrobras e a escolha Magda Chambriard para a presidência da estatal dirimiu-as. Com a decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro: a atual gestão assumiu o modelo de Dilma Rousseff, com o viés intervencionista do PT e a visão desenvolvimentista com maior participação do Estado como pilar da economia, que já deram errado no passado.

O economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria manifesta preocupação. “O Brasil não perde a oportunidade de demonstrar que não aprende com os erros do passado”, afirmou à Coluna do Estadão. Para ele, esse é um fator que gera risco reputacional para País, afugenta investidores e provoca impactos como alta do dólar, dos juros e da inflação.

Silvio Campos Neto lembra, ainda, que o presidente foi eleito com o apoio de segmentos econômicos que apostaram numa gestão mais parecida com o governo Lula 1. “O que vemos é que Lula 1 foi exceção. Quando os mercados baixaram a guarda, o Lula 2 já iniciou a política intervencionista e desenvolvimentista, e sempre com a Petrobras no meio”, apontou.

O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Rodrigo Maia, reforça as críticas. “Havia uma expectativa de que Lula compreendesse que venceu a eleição porque adotou um papel mais ao centro. O que mais incomoda não é cometer um erro, mas é repetir os erros”, disse à Coluna.

Na visão de Maia, o presidente dobra a aposta e isso vai ter um custo reputacional maior do foi “custo Dilma”. “É a repetição de erros. Estão retomando e desvalorizando a empresa. Isso gera grande insegurança para investir no Brasil.

A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Lula Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A retomada de projetos como a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco; o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), e os estaleiros para estabelecer um polo naval no Brasil, estão no escopo da nova administração. No passado, porém, tiveram resultados foram desastrosos, com escândalos de corrupção e alta do endividamento da Petrobras.

Ex-presidente da Câmara dos Deputados por duas vezes, Rodrigo Maia também levanta alertas para os perigos políticos. “É uma bola de neve. O País perde a credibilidade e os investidores; custo de vida aumenta; a popularidade do presidente cai e ele perde força no Congresso”, explicou.

Para Rodrigo Maia, porém, diferentemente da ex-presidente Dilma Rousseff, Lula não sofreria ameaça de um processo de impeachment. “No entanto, ele terá cada vez menos espaço com o Congresso e, à medida que for se aproximando o período eleitoral, o risco de Lula adotar medidas meramente populistas aumenta”, concluiu. e afugentar ainda mais investimentos.

Análise por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy é jornalista pós-graduada em Ciência Política e Economia. Há mais de 20 anos em Brasília, cobre as relações entre os poderes e os bastidores da política. Foi colunista política na CBN e Globo News, editora-chefe e âncora no SBT e SBT News. Pernambucana, torcedora do Náutico, mas também apaixonada pelo Palmeiras.

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