Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Por que Tabata é o principal alvo de Marina Helena na campanha em São Paulo


Coluna do Estadão apurou haver pelo menos cinco motivos para a candidata do Novo focar ataques contra a deputada federal; Marina nega ter escolhido a adversária do PSB como alvo prioritário; Tabata não se manifestou

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima

Marina Helena (Novo) elegeu Tabata Amaral (PSB) como sua principal adversária na disputa à Prefeitura de São Paulo. Segundo apurou a Coluna do Estadão, ao menos cinco fatores levaram a economista a adotar essa estratégia, que também envolve interesses para 2026.

A candidata do Novo nega que tenha escolhido a adversária do PSB como alvo preferencial, mas tem avançado na ofensiva. No debate promovido pela RedeTV, Marina afirmou sem provas que Tabata viajou ao Recife para visitar o namorado em jatinho, razão pela qual será processada pela deputada.

A economista também tem chamado a concorrente para a briga nas redes sociais, e a acusou de copiar suas propostas, como o projeto “Chega de Fila” no Sistema Único de Saúde (SUS). Procurada, Tabata não se manifestou.

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Veja abaixo os cinco motivos que levaram Marina a ampliar a artilharia sobre Tabata:

  1. A disputa pelo voto feminino. Apesar de as duas representarem espectros políticos diferentes, Marina espera que o eleitor busque identificação pelo gênero e também pela pauta liberal econômica.
  2. As duas podem concorrer e se enfrentar, diretamente, por um cargo na Câmara dos Deputados, em 2026.
  3. Não é interessante para Marina comprar briga com Pablo Marçal (PRTB) neste momento. Nos bastidores, fala-se na possibilidade de ela ser chamada para uma secretaria em um eventual governo do ex-coach.
  4. Marina pode estar num palanque de Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno, pois ela está ao lado de Jair Bolsonaro (PL).
  5. Não adianta tornar Guilherme Boulos (PSOL) um alvo, pois seu eleitorado é totalmente diferente do dela.

Confira a íntegra da nota da campanha de Marina Helena

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Não escolhemos Tabata para o confronto mais que outros candidatos. Na verdade, Marina confronta com mais ênfase o prefeito Nunes e Guilherme Boulos (até se intitula a candidata anti-Boulos, como num vídeo recente). Mas sempre responde aos ataques, cada vez mais comuns, da candidata do Partido Socialista Brasileiro. Por fim, Marina não participará de um eventual governo Marçal porque, caso não seja prefeita, ajudará os vereadores do Novo na Câmara e o fortalecimento do partido em nível nacional.

Candidatas à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Foto: Tiago Queiroz/Estadão, Werther Santana/Estadão

Marina Helena (Novo) elegeu Tabata Amaral (PSB) como sua principal adversária na disputa à Prefeitura de São Paulo. Segundo apurou a Coluna do Estadão, ao menos cinco fatores levaram a economista a adotar essa estratégia, que também envolve interesses para 2026.

A candidata do Novo nega que tenha escolhido a adversária do PSB como alvo preferencial, mas tem avançado na ofensiva. No debate promovido pela RedeTV, Marina afirmou sem provas que Tabata viajou ao Recife para visitar o namorado em jatinho, razão pela qual será processada pela deputada.

A economista também tem chamado a concorrente para a briga nas redes sociais, e a acusou de copiar suas propostas, como o projeto “Chega de Fila” no Sistema Único de Saúde (SUS). Procurada, Tabata não se manifestou.

Veja abaixo os cinco motivos que levaram Marina a ampliar a artilharia sobre Tabata:

  1. A disputa pelo voto feminino. Apesar de as duas representarem espectros políticos diferentes, Marina espera que o eleitor busque identificação pelo gênero e também pela pauta liberal econômica.
  2. As duas podem concorrer e se enfrentar, diretamente, por um cargo na Câmara dos Deputados, em 2026.
  3. Não é interessante para Marina comprar briga com Pablo Marçal (PRTB) neste momento. Nos bastidores, fala-se na possibilidade de ela ser chamada para uma secretaria em um eventual governo do ex-coach.
  4. Marina pode estar num palanque de Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno, pois ela está ao lado de Jair Bolsonaro (PL).
  5. Não adianta tornar Guilherme Boulos (PSOL) um alvo, pois seu eleitorado é totalmente diferente do dela.

Confira a íntegra da nota da campanha de Marina Helena

Não escolhemos Tabata para o confronto mais que outros candidatos. Na verdade, Marina confronta com mais ênfase o prefeito Nunes e Guilherme Boulos (até se intitula a candidata anti-Boulos, como num vídeo recente). Mas sempre responde aos ataques, cada vez mais comuns, da candidata do Partido Socialista Brasileiro. Por fim, Marina não participará de um eventual governo Marçal porque, caso não seja prefeita, ajudará os vereadores do Novo na Câmara e o fortalecimento do partido em nível nacional.

Candidatas à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Foto: Tiago Queiroz/Estadão, Werther Santana/Estadão

Marina Helena (Novo) elegeu Tabata Amaral (PSB) como sua principal adversária na disputa à Prefeitura de São Paulo. Segundo apurou a Coluna do Estadão, ao menos cinco fatores levaram a economista a adotar essa estratégia, que também envolve interesses para 2026.

A candidata do Novo nega que tenha escolhido a adversária do PSB como alvo preferencial, mas tem avançado na ofensiva. No debate promovido pela RedeTV, Marina afirmou sem provas que Tabata viajou ao Recife para visitar o namorado em jatinho, razão pela qual será processada pela deputada.

A economista também tem chamado a concorrente para a briga nas redes sociais, e a acusou de copiar suas propostas, como o projeto “Chega de Fila” no Sistema Único de Saúde (SUS). Procurada, Tabata não se manifestou.

Veja abaixo os cinco motivos que levaram Marina a ampliar a artilharia sobre Tabata:

  1. A disputa pelo voto feminino. Apesar de as duas representarem espectros políticos diferentes, Marina espera que o eleitor busque identificação pelo gênero e também pela pauta liberal econômica.
  2. As duas podem concorrer e se enfrentar, diretamente, por um cargo na Câmara dos Deputados, em 2026.
  3. Não é interessante para Marina comprar briga com Pablo Marçal (PRTB) neste momento. Nos bastidores, fala-se na possibilidade de ela ser chamada para uma secretaria em um eventual governo do ex-coach.
  4. Marina pode estar num palanque de Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno, pois ela está ao lado de Jair Bolsonaro (PL).
  5. Não adianta tornar Guilherme Boulos (PSOL) um alvo, pois seu eleitorado é totalmente diferente do dela.

Confira a íntegra da nota da campanha de Marina Helena

Não escolhemos Tabata para o confronto mais que outros candidatos. Na verdade, Marina confronta com mais ênfase o prefeito Nunes e Guilherme Boulos (até se intitula a candidata anti-Boulos, como num vídeo recente). Mas sempre responde aos ataques, cada vez mais comuns, da candidata do Partido Socialista Brasileiro. Por fim, Marina não participará de um eventual governo Marçal porque, caso não seja prefeita, ajudará os vereadores do Novo na Câmara e o fortalecimento do partido em nível nacional.

Candidatas à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Foto: Tiago Queiroz/Estadão, Werther Santana/Estadão

Marina Helena (Novo) elegeu Tabata Amaral (PSB) como sua principal adversária na disputa à Prefeitura de São Paulo. Segundo apurou a Coluna do Estadão, ao menos cinco fatores levaram a economista a adotar essa estratégia, que também envolve interesses para 2026.

A candidata do Novo nega que tenha escolhido a adversária do PSB como alvo preferencial, mas tem avançado na ofensiva. No debate promovido pela RedeTV, Marina afirmou sem provas que Tabata viajou ao Recife para visitar o namorado em jatinho, razão pela qual será processada pela deputada.

A economista também tem chamado a concorrente para a briga nas redes sociais, e a acusou de copiar suas propostas, como o projeto “Chega de Fila” no Sistema Único de Saúde (SUS). Procurada, Tabata não se manifestou.

Veja abaixo os cinco motivos que levaram Marina a ampliar a artilharia sobre Tabata:

  1. A disputa pelo voto feminino. Apesar de as duas representarem espectros políticos diferentes, Marina espera que o eleitor busque identificação pelo gênero e também pela pauta liberal econômica.
  2. As duas podem concorrer e se enfrentar, diretamente, por um cargo na Câmara dos Deputados, em 2026.
  3. Não é interessante para Marina comprar briga com Pablo Marçal (PRTB) neste momento. Nos bastidores, fala-se na possibilidade de ela ser chamada para uma secretaria em um eventual governo do ex-coach.
  4. Marina pode estar num palanque de Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno, pois ela está ao lado de Jair Bolsonaro (PL).
  5. Não adianta tornar Guilherme Boulos (PSOL) um alvo, pois seu eleitorado é totalmente diferente do dela.

Confira a íntegra da nota da campanha de Marina Helena

Não escolhemos Tabata para o confronto mais que outros candidatos. Na verdade, Marina confronta com mais ênfase o prefeito Nunes e Guilherme Boulos (até se intitula a candidata anti-Boulos, como num vídeo recente). Mas sempre responde aos ataques, cada vez mais comuns, da candidata do Partido Socialista Brasileiro. Por fim, Marina não participará de um eventual governo Marçal porque, caso não seja prefeita, ajudará os vereadores do Novo na Câmara e o fortalecimento do partido em nível nacional.

Candidatas à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) e Marina Helena (Novo). Foto: Tiago Queiroz/Estadão, Werther Santana/Estadão

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