Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Prejuízos econômicos com queimadas chega a R$ 1,3 bilhão e atinge 15 milhões de pessoas, diz CNM


Confederação Nacional de Municípios atualizou dados em todo o País; Coluna do Estadão acessou o estudo

Por Roseann Kennedy

Os prejuízos econômicos com as queimadas que avançam pelo País neste ano de 2024 já chegam a R$ 1,3 bilhão e o número de pessoas atingidas diretamente pelos incêndios florestais passou de 15,4 milhões. O estudo é da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e foi atualizado nesta quinta-feira, 26.

Os dados aos quais a Coluna do Estadão teve acesso considera 573 municípios que decretaram situação de emergência por conta do fogo. A Confederação avaliou que os meses de agosto e setembro foram atípicos e voltou a defender a aprovação de uma proposta de emenda (PEC) constitucional para instituir o Conselho Nacional de Mudança Climática, a Autoridade Climática Nacional e o Fundo Nacional de Mudança Climática.

Embora esteja discutindo a criação de uma Autoridade Climática, o governo Lula trabalha para a apresentação de uma medida provisória, para instalação imediata, e não com a ideia de votar a PEC já em tramitação, porque a proposta exige quórum qualificado e, consequentemente, articulação política muito maior.

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Queimadas Foto: Leonardo - stock.adobe.com

Os prejuízos econômicos com as queimadas que avançam pelo País neste ano de 2024 já chegam a R$ 1,3 bilhão e o número de pessoas atingidas diretamente pelos incêndios florestais passou de 15,4 milhões. O estudo é da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e foi atualizado nesta quinta-feira, 26.

Os dados aos quais a Coluna do Estadão teve acesso considera 573 municípios que decretaram situação de emergência por conta do fogo. A Confederação avaliou que os meses de agosto e setembro foram atípicos e voltou a defender a aprovação de uma proposta de emenda (PEC) constitucional para instituir o Conselho Nacional de Mudança Climática, a Autoridade Climática Nacional e o Fundo Nacional de Mudança Climática.

Embora esteja discutindo a criação de uma Autoridade Climática, o governo Lula trabalha para a apresentação de uma medida provisória, para instalação imediata, e não com a ideia de votar a PEC já em tramitação, porque a proposta exige quórum qualificado e, consequentemente, articulação política muito maior.

Queimadas Foto: Leonardo - stock.adobe.com

Os prejuízos econômicos com as queimadas que avançam pelo País neste ano de 2024 já chegam a R$ 1,3 bilhão e o número de pessoas atingidas diretamente pelos incêndios florestais passou de 15,4 milhões. O estudo é da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e foi atualizado nesta quinta-feira, 26.

Os dados aos quais a Coluna do Estadão teve acesso considera 573 municípios que decretaram situação de emergência por conta do fogo. A Confederação avaliou que os meses de agosto e setembro foram atípicos e voltou a defender a aprovação de uma proposta de emenda (PEC) constitucional para instituir o Conselho Nacional de Mudança Climática, a Autoridade Climática Nacional e o Fundo Nacional de Mudança Climática.

Embora esteja discutindo a criação de uma Autoridade Climática, o governo Lula trabalha para a apresentação de uma medida provisória, para instalação imediata, e não com a ideia de votar a PEC já em tramitação, porque a proposta exige quórum qualificado e, consequentemente, articulação política muito maior.

Queimadas Foto: Leonardo - stock.adobe.com

Os prejuízos econômicos com as queimadas que avançam pelo País neste ano de 2024 já chegam a R$ 1,3 bilhão e o número de pessoas atingidas diretamente pelos incêndios florestais passou de 15,4 milhões. O estudo é da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e foi atualizado nesta quinta-feira, 26.

Os dados aos quais a Coluna do Estadão teve acesso considera 573 municípios que decretaram situação de emergência por conta do fogo. A Confederação avaliou que os meses de agosto e setembro foram atípicos e voltou a defender a aprovação de uma proposta de emenda (PEC) constitucional para instituir o Conselho Nacional de Mudança Climática, a Autoridade Climática Nacional e o Fundo Nacional de Mudança Climática.

Embora esteja discutindo a criação de uma Autoridade Climática, o governo Lula trabalha para a apresentação de uma medida provisória, para instalação imediata, e não com a ideia de votar a PEC já em tramitação, porque a proposta exige quórum qualificado e, consequentemente, articulação política muito maior.

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