Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Presidente afastado da CBF amarga nova derrota no STJ


Ação, desta vez, foi movida pelo Ministério Público para anular decisão que afastou Ednaldo Rodrigues do cargo

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório

O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, amargou nova derrota no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Ministério Público apontou que a decisão que o afastou do cargo, expedida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), invadiu sua competência e pediu anulação da sentença. A tese não foi aceita pela Corte.

O presidente afastado da CBF, Ednaldo Rodrigues. Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Vale lembrar que, no dia 13, o STJ rejeitou um recurso movido por Ednaldo Rodrigues e manteve o dirigente afastado da presidência da CBF. Ele tentava, na Corte superior, anular a decisão do TJ-RJ. Na ocasião, a Corte seguiu o entendimento de que apenas entidades de direito público, ou que exerçam função delegada pelo poder público, podem utilizar o recurso liminar movido pelo dirigente. A CBF é uma entidade de direito privado.

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Ednaldo Rodrigues foi afastado da presidência porque o TJ-RJ anulou a eleição para a presidência da CBF, feita em 2022, desconsiderando um acordo com o Ministério Público, que permitiu a realização do pleito. O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz, fica na presidência e deve conduzir uma nova eleição até o início de janeiro.

O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, amargou nova derrota no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Ministério Público apontou que a decisão que o afastou do cargo, expedida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), invadiu sua competência e pediu anulação da sentença. A tese não foi aceita pela Corte.

O presidente afastado da CBF, Ednaldo Rodrigues. Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Vale lembrar que, no dia 13, o STJ rejeitou um recurso movido por Ednaldo Rodrigues e manteve o dirigente afastado da presidência da CBF. Ele tentava, na Corte superior, anular a decisão do TJ-RJ. Na ocasião, a Corte seguiu o entendimento de que apenas entidades de direito público, ou que exerçam função delegada pelo poder público, podem utilizar o recurso liminar movido pelo dirigente. A CBF é uma entidade de direito privado.

Ednaldo Rodrigues foi afastado da presidência porque o TJ-RJ anulou a eleição para a presidência da CBF, feita em 2022, desconsiderando um acordo com o Ministério Público, que permitiu a realização do pleito. O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz, fica na presidência e deve conduzir uma nova eleição até o início de janeiro.

O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, amargou nova derrota no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Ministério Público apontou que a decisão que o afastou do cargo, expedida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), invadiu sua competência e pediu anulação da sentença. A tese não foi aceita pela Corte.

O presidente afastado da CBF, Ednaldo Rodrigues. Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Vale lembrar que, no dia 13, o STJ rejeitou um recurso movido por Ednaldo Rodrigues e manteve o dirigente afastado da presidência da CBF. Ele tentava, na Corte superior, anular a decisão do TJ-RJ. Na ocasião, a Corte seguiu o entendimento de que apenas entidades de direito público, ou que exerçam função delegada pelo poder público, podem utilizar o recurso liminar movido pelo dirigente. A CBF é uma entidade de direito privado.

Ednaldo Rodrigues foi afastado da presidência porque o TJ-RJ anulou a eleição para a presidência da CBF, feita em 2022, desconsiderando um acordo com o Ministério Público, que permitiu a realização do pleito. O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz, fica na presidência e deve conduzir uma nova eleição até o início de janeiro.

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