Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Presidente da CCJ define relator da prisão de Chiquinho Brazão, acusado de mandar matar Marielle


Manutenção da prisão do deputado será analisada no plenário da Câmara. Parecer sobre manutenção da detenção deve ser apresentado nesta terça-feira

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Caroline de Toni (PL-SC), definiu o deputado Darci de Matos (PSD-SC) como relator da prisão do parlamentar Chiquinho Brazão (RJ). Ele foi detido preventivamente por ser um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco, do PSOL, em 2018. O relator afirmou à Coluna do Estadão que o parecer deve ser apresentado nesta terça-feira, 25.

“Escolhemos um deputado que é bastante atuante na comissão, já foi vice presidente, e também que fosse de um partido diferente dos envolvidos, no caso PSOL ou União Brasil, para que profira um parecer técnico”, afirmou Caroline de Toni à Coluna do Estadão.

Caroline de Toni (PL-SC), presidente da CCJ da Câmara. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
continua após a publicidade

O rito da Câmara para analisar a prisão de um deputado funciona da seguinte maneira: o Supremo Tribunal Federal (STF) precisa notificar a Presidência da Casa em até 24h, que por sua vez notifica o parlamentar preso. A prisão, então, é apreciada na próxima sessão, com parecer da CCJ, lido diretamente no plenário.

O último caso do tipo foi o de Daniel Silveira, preso em flagrante e sem fiança em 2021, no âmbito de inquérito do Supremo que investiga fake news, calúnias, ameaças e infrações contra o tribunal e seus membros. Na ocasião, foram 364 votos a favor da manutenção da prisão e 130 contrários.

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Caroline de Toni (PL-SC), definiu o deputado Darci de Matos (PSD-SC) como relator da prisão do parlamentar Chiquinho Brazão (RJ). Ele foi detido preventivamente por ser um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco, do PSOL, em 2018. O relator afirmou à Coluna do Estadão que o parecer deve ser apresentado nesta terça-feira, 25.

“Escolhemos um deputado que é bastante atuante na comissão, já foi vice presidente, e também que fosse de um partido diferente dos envolvidos, no caso PSOL ou União Brasil, para que profira um parecer técnico”, afirmou Caroline de Toni à Coluna do Estadão.

Caroline de Toni (PL-SC), presidente da CCJ da Câmara. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O rito da Câmara para analisar a prisão de um deputado funciona da seguinte maneira: o Supremo Tribunal Federal (STF) precisa notificar a Presidência da Casa em até 24h, que por sua vez notifica o parlamentar preso. A prisão, então, é apreciada na próxima sessão, com parecer da CCJ, lido diretamente no plenário.

O último caso do tipo foi o de Daniel Silveira, preso em flagrante e sem fiança em 2021, no âmbito de inquérito do Supremo que investiga fake news, calúnias, ameaças e infrações contra o tribunal e seus membros. Na ocasião, foram 364 votos a favor da manutenção da prisão e 130 contrários.

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Caroline de Toni (PL-SC), definiu o deputado Darci de Matos (PSD-SC) como relator da prisão do parlamentar Chiquinho Brazão (RJ). Ele foi detido preventivamente por ser um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco, do PSOL, em 2018. O relator afirmou à Coluna do Estadão que o parecer deve ser apresentado nesta terça-feira, 25.

“Escolhemos um deputado que é bastante atuante na comissão, já foi vice presidente, e também que fosse de um partido diferente dos envolvidos, no caso PSOL ou União Brasil, para que profira um parecer técnico”, afirmou Caroline de Toni à Coluna do Estadão.

Caroline de Toni (PL-SC), presidente da CCJ da Câmara. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O rito da Câmara para analisar a prisão de um deputado funciona da seguinte maneira: o Supremo Tribunal Federal (STF) precisa notificar a Presidência da Casa em até 24h, que por sua vez notifica o parlamentar preso. A prisão, então, é apreciada na próxima sessão, com parecer da CCJ, lido diretamente no plenário.

O último caso do tipo foi o de Daniel Silveira, preso em flagrante e sem fiança em 2021, no âmbito de inquérito do Supremo que investiga fake news, calúnias, ameaças e infrações contra o tribunal e seus membros. Na ocasião, foram 364 votos a favor da manutenção da prisão e 130 contrários.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.