Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Presidente da CPMI do 8 de janeiro se encontra com cúpula do Exército e blinda generais


Arthur Maia teve café da manhã com militares nesta quarta-feira

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA), blindou generais ao definir a pauta da reunião agendada para esta quinta-feira, 24. A Coluna apurou que a decisão foi seguida de um encontro do deputado, na manhã desta quarta-feira, 23, com a cúpula do Exército, em Brasília. Para integrantes do colegiado, a agenda deliberativa foi enviada ontem à noite e Maia, desde então, já comentava a interlocutores que tinha agendado o café da manhã com os militares.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) e a relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-AM) FOTO WILTON JUNIOR//ESTADAO Foto: WILTON JUNIOR

Como adiantou a Coluna, a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) gostaria de seguir um caminho diferente e fechar o cerco aos militares de alta patente, agendando os depoimentos ao colegiado dos generais Gonçalves Dias (ex-ministro de Lula, demitido em abril), Augusto Heleno (ex-ministro de Jair Bolsonaro) e Gustavo Henrique Dutra de Menezes (ex-chefe do Comando Militar do Planalto). Os três já possuem convocações aprovadas, restando apenas definir a data para as oitivas. Somente G. Dias tem depoimento previsto: ele fala na próxima quinta-feira, 31.

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A pauta definida por Maia para esta quinta-feira prevê votação de requerimentos de convocação do segundo-tenente do Exército, Osmar Crivelatti, que é considerado o braço direito do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Além da sua convocação, a CPMI também vota nesta quinta as convocações de um coronel e um subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal, e uma série de pedidos de quebra de sigilos fiscais e também telefônicos.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA), blindou generais ao definir a pauta da reunião agendada para esta quinta-feira, 24. A Coluna apurou que a decisão foi seguida de um encontro do deputado, na manhã desta quarta-feira, 23, com a cúpula do Exército, em Brasília. Para integrantes do colegiado, a agenda deliberativa foi enviada ontem à noite e Maia, desde então, já comentava a interlocutores que tinha agendado o café da manhã com os militares.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) e a relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-AM) FOTO WILTON JUNIOR//ESTADAO Foto: WILTON JUNIOR

Como adiantou a Coluna, a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) gostaria de seguir um caminho diferente e fechar o cerco aos militares de alta patente, agendando os depoimentos ao colegiado dos generais Gonçalves Dias (ex-ministro de Lula, demitido em abril), Augusto Heleno (ex-ministro de Jair Bolsonaro) e Gustavo Henrique Dutra de Menezes (ex-chefe do Comando Militar do Planalto). Os três já possuem convocações aprovadas, restando apenas definir a data para as oitivas. Somente G. Dias tem depoimento previsto: ele fala na próxima quinta-feira, 31.

A pauta definida por Maia para esta quinta-feira prevê votação de requerimentos de convocação do segundo-tenente do Exército, Osmar Crivelatti, que é considerado o braço direito do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Além da sua convocação, a CPMI também vota nesta quinta as convocações de um coronel e um subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal, e uma série de pedidos de quebra de sigilos fiscais e também telefônicos.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA), blindou generais ao definir a pauta da reunião agendada para esta quinta-feira, 24. A Coluna apurou que a decisão foi seguida de um encontro do deputado, na manhã desta quarta-feira, 23, com a cúpula do Exército, em Brasília. Para integrantes do colegiado, a agenda deliberativa foi enviada ontem à noite e Maia, desde então, já comentava a interlocutores que tinha agendado o café da manhã com os militares.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) e a relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-AM) FOTO WILTON JUNIOR//ESTADAO Foto: WILTON JUNIOR

Como adiantou a Coluna, a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) gostaria de seguir um caminho diferente e fechar o cerco aos militares de alta patente, agendando os depoimentos ao colegiado dos generais Gonçalves Dias (ex-ministro de Lula, demitido em abril), Augusto Heleno (ex-ministro de Jair Bolsonaro) e Gustavo Henrique Dutra de Menezes (ex-chefe do Comando Militar do Planalto). Os três já possuem convocações aprovadas, restando apenas definir a data para as oitivas. Somente G. Dias tem depoimento previsto: ele fala na próxima quinta-feira, 31.

A pauta definida por Maia para esta quinta-feira prevê votação de requerimentos de convocação do segundo-tenente do Exército, Osmar Crivelatti, que é considerado o braço direito do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Além da sua convocação, a CPMI também vota nesta quinta as convocações de um coronel e um subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal, e uma série de pedidos de quebra de sigilos fiscais e também telefônicos.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA), blindou generais ao definir a pauta da reunião agendada para esta quinta-feira, 24. A Coluna apurou que a decisão foi seguida de um encontro do deputado, na manhã desta quarta-feira, 23, com a cúpula do Exército, em Brasília. Para integrantes do colegiado, a agenda deliberativa foi enviada ontem à noite e Maia, desde então, já comentava a interlocutores que tinha agendado o café da manhã com os militares.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) e a relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-AM) FOTO WILTON JUNIOR//ESTADAO Foto: WILTON JUNIOR

Como adiantou a Coluna, a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) gostaria de seguir um caminho diferente e fechar o cerco aos militares de alta patente, agendando os depoimentos ao colegiado dos generais Gonçalves Dias (ex-ministro de Lula, demitido em abril), Augusto Heleno (ex-ministro de Jair Bolsonaro) e Gustavo Henrique Dutra de Menezes (ex-chefe do Comando Militar do Planalto). Os três já possuem convocações aprovadas, restando apenas definir a data para as oitivas. Somente G. Dias tem depoimento previsto: ele fala na próxima quinta-feira, 31.

A pauta definida por Maia para esta quinta-feira prevê votação de requerimentos de convocação do segundo-tenente do Exército, Osmar Crivelatti, que é considerado o braço direito do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Além da sua convocação, a CPMI também vota nesta quinta as convocações de um coronel e um subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal, e uma série de pedidos de quebra de sigilos fiscais e também telefônicos.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA), blindou generais ao definir a pauta da reunião agendada para esta quinta-feira, 24. A Coluna apurou que a decisão foi seguida de um encontro do deputado, na manhã desta quarta-feira, 23, com a cúpula do Exército, em Brasília. Para integrantes do colegiado, a agenda deliberativa foi enviada ontem à noite e Maia, desde então, já comentava a interlocutores que tinha agendado o café da manhã com os militares.

O presidente da CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia (União-BA) e a relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-AM) FOTO WILTON JUNIOR//ESTADAO Foto: WILTON JUNIOR

Como adiantou a Coluna, a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) gostaria de seguir um caminho diferente e fechar o cerco aos militares de alta patente, agendando os depoimentos ao colegiado dos generais Gonçalves Dias (ex-ministro de Lula, demitido em abril), Augusto Heleno (ex-ministro de Jair Bolsonaro) e Gustavo Henrique Dutra de Menezes (ex-chefe do Comando Militar do Planalto). Os três já possuem convocações aprovadas, restando apenas definir a data para as oitivas. Somente G. Dias tem depoimento previsto: ele fala na próxima quinta-feira, 31.

A pauta definida por Maia para esta quinta-feira prevê votação de requerimentos de convocação do segundo-tenente do Exército, Osmar Crivelatti, que é considerado o braço direito do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Além da sua convocação, a CPMI também vota nesta quinta as convocações de um coronel e um subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal, e uma série de pedidos de quebra de sigilos fiscais e também telefônicos.

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