Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PSD cogita chapa ‘puro sangue’ para Paes, de olho em disputa ao governo e influência no Rio


A medida também evitaria mal-estar entre aliados pela vice, especialmente com o PT que tem interesse na vaga

Por Augusto Tenório

O PSD prepara um congresso no Rio, em março, para reunir lideranças nacionais da legenda em torno do prefeito Eduardo Paes. O partido de Gilberto Kassab quer deixar claro que a reeleição do carioca é um dos principais objetivos da sigla e conta com apoio de todas as correntes internas. De olho no governo do Rio em 2026 e manutenção da prefeitura, a legenda cogita, nos bastidores, lançar uma chapa “puro sangue” com Paes. A medida também evitaria mal-estar entre aliados pela vice, especialmente com o PT que tem interesse na vaga.

A lógica no partido é a seguinte: uma vez reeleito na prefeitura, Eduardo Paes será candidato natural ao governo na eleição seguinte, em 2026. E, caso os planos do PSD deem certo, o vice que seria eleito em 2024 “herdaria” a prefeitura dois anos depois.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO
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“O PSD está bem encaminhado, temos o Paes como pré-candidato à reeleição, ele tem uma gestão muito bem conduzida. É um fortíssimo candidato. A composição de chapa será discutida no momento adequado pelo próprio prefeito”, afirmou Gilberto Kassab à Coluna do Estadão.

Os cotados para formar uma chapa “puro sangue” com o atual prefeito são o deputado federal Pedro Paulo, presidente estadual do PSD; o secretário de Saúde, Daniel Soranz, que é deputado federal licenciado; e o deputado estadual Claudio Caiado.

Alguns aliados de Paes defendem que Pedro Paulo mudasse de partido para ser vice. Mas a possibilidade é rechaçada pelo parlamentar: “Estou absolutamente feliz no PSD. Tenho relação direta com Kassab, com o líder do partido na Câmara, Antônio Brito (BA), absolutamente construtiva. Sou o presidente estadual da sigla. (...) Paes não precisa decidir agora, há uma grande aliança de partidos com ele”, ressaltou.

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PT perde força para pleitear a vice

Mesmo se Eduardo Paes não formar uma chapa “puro sangue” o PSD não deve escolher o PT para compor a chapa. O temor é que a presença do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê munição para seu principal adversário, o deputado Delegado Ramagem, pré-candidato pelo PL, nacionalizar a campanha. Aliados reconhecem que essa não é uma boa ideia no Estado onde o ex-presidente Jair Bolsonaro criou suas raízes políticas.

No segundo turno da eleição de 2022, Bolsonaro derrotou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por 52,6% a 47,3% na cidade. “Não acho que o PT tenha que fazer cavalo de batalha pra eleição de 2024″, disse o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) à Coluna do Estadão. Ele afirma que a preocupação da legenda é ter um nome na disputa majoritária em 2026, aliado a Paes.

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Pauta do Congresso do PSD não discutirá as chapas municipais nem espaço no governo Lula

Apesar da expectativa em torno do Congresso do PSD no Rio, Gilberto Kassab ressalta que eles não vão tratar sobre formação de chapas municipais nesse evento, tampouco sobre espaço no governo Lula.

“Vamos falar sobre legislação eleitoral, o calendário eleitoral, a participação da mulher na política, o papel do PSD na definição e na transformação da política econômica do Brasil. Não vamos discutir ministérios, por exemplo, pois estarão todas as linhas do partido, inclusive aqueles que não aderiram ao governo (Lula)”, detalhou.

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O PSD tem feito esses congressos semestralmente para fortalecer a integração entre lideranças regionais. O último foi no Paraná, onde o governador Ratinho Júnior foi o anfitrião do encontro que reuniu ministros da sigla e sua bancada federal. Ratinho é a aposta no partido como alternativa para disputar a Presidência da República em 2026.

O PSD prepara um congresso no Rio, em março, para reunir lideranças nacionais da legenda em torno do prefeito Eduardo Paes. O partido de Gilberto Kassab quer deixar claro que a reeleição do carioca é um dos principais objetivos da sigla e conta com apoio de todas as correntes internas. De olho no governo do Rio em 2026 e manutenção da prefeitura, a legenda cogita, nos bastidores, lançar uma chapa “puro sangue” com Paes. A medida também evitaria mal-estar entre aliados pela vice, especialmente com o PT que tem interesse na vaga.

A lógica no partido é a seguinte: uma vez reeleito na prefeitura, Eduardo Paes será candidato natural ao governo na eleição seguinte, em 2026. E, caso os planos do PSD deem certo, o vice que seria eleito em 2024 “herdaria” a prefeitura dois anos depois.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

“O PSD está bem encaminhado, temos o Paes como pré-candidato à reeleição, ele tem uma gestão muito bem conduzida. É um fortíssimo candidato. A composição de chapa será discutida no momento adequado pelo próprio prefeito”, afirmou Gilberto Kassab à Coluna do Estadão.

Os cotados para formar uma chapa “puro sangue” com o atual prefeito são o deputado federal Pedro Paulo, presidente estadual do PSD; o secretário de Saúde, Daniel Soranz, que é deputado federal licenciado; e o deputado estadual Claudio Caiado.

Alguns aliados de Paes defendem que Pedro Paulo mudasse de partido para ser vice. Mas a possibilidade é rechaçada pelo parlamentar: “Estou absolutamente feliz no PSD. Tenho relação direta com Kassab, com o líder do partido na Câmara, Antônio Brito (BA), absolutamente construtiva. Sou o presidente estadual da sigla. (...) Paes não precisa decidir agora, há uma grande aliança de partidos com ele”, ressaltou.

PT perde força para pleitear a vice

Mesmo se Eduardo Paes não formar uma chapa “puro sangue” o PSD não deve escolher o PT para compor a chapa. O temor é que a presença do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê munição para seu principal adversário, o deputado Delegado Ramagem, pré-candidato pelo PL, nacionalizar a campanha. Aliados reconhecem que essa não é uma boa ideia no Estado onde o ex-presidente Jair Bolsonaro criou suas raízes políticas.

No segundo turno da eleição de 2022, Bolsonaro derrotou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por 52,6% a 47,3% na cidade. “Não acho que o PT tenha que fazer cavalo de batalha pra eleição de 2024″, disse o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) à Coluna do Estadão. Ele afirma que a preocupação da legenda é ter um nome na disputa majoritária em 2026, aliado a Paes.

Pauta do Congresso do PSD não discutirá as chapas municipais nem espaço no governo Lula

Apesar da expectativa em torno do Congresso do PSD no Rio, Gilberto Kassab ressalta que eles não vão tratar sobre formação de chapas municipais nesse evento, tampouco sobre espaço no governo Lula.

“Vamos falar sobre legislação eleitoral, o calendário eleitoral, a participação da mulher na política, o papel do PSD na definição e na transformação da política econômica do Brasil. Não vamos discutir ministérios, por exemplo, pois estarão todas as linhas do partido, inclusive aqueles que não aderiram ao governo (Lula)”, detalhou.

O PSD tem feito esses congressos semestralmente para fortalecer a integração entre lideranças regionais. O último foi no Paraná, onde o governador Ratinho Júnior foi o anfitrião do encontro que reuniu ministros da sigla e sua bancada federal. Ratinho é a aposta no partido como alternativa para disputar a Presidência da República em 2026.

O PSD prepara um congresso no Rio, em março, para reunir lideranças nacionais da legenda em torno do prefeito Eduardo Paes. O partido de Gilberto Kassab quer deixar claro que a reeleição do carioca é um dos principais objetivos da sigla e conta com apoio de todas as correntes internas. De olho no governo do Rio em 2026 e manutenção da prefeitura, a legenda cogita, nos bastidores, lançar uma chapa “puro sangue” com Paes. A medida também evitaria mal-estar entre aliados pela vice, especialmente com o PT que tem interesse na vaga.

A lógica no partido é a seguinte: uma vez reeleito na prefeitura, Eduardo Paes será candidato natural ao governo na eleição seguinte, em 2026. E, caso os planos do PSD deem certo, o vice que seria eleito em 2024 “herdaria” a prefeitura dois anos depois.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

“O PSD está bem encaminhado, temos o Paes como pré-candidato à reeleição, ele tem uma gestão muito bem conduzida. É um fortíssimo candidato. A composição de chapa será discutida no momento adequado pelo próprio prefeito”, afirmou Gilberto Kassab à Coluna do Estadão.

Os cotados para formar uma chapa “puro sangue” com o atual prefeito são o deputado federal Pedro Paulo, presidente estadual do PSD; o secretário de Saúde, Daniel Soranz, que é deputado federal licenciado; e o deputado estadual Claudio Caiado.

Alguns aliados de Paes defendem que Pedro Paulo mudasse de partido para ser vice. Mas a possibilidade é rechaçada pelo parlamentar: “Estou absolutamente feliz no PSD. Tenho relação direta com Kassab, com o líder do partido na Câmara, Antônio Brito (BA), absolutamente construtiva. Sou o presidente estadual da sigla. (...) Paes não precisa decidir agora, há uma grande aliança de partidos com ele”, ressaltou.

PT perde força para pleitear a vice

Mesmo se Eduardo Paes não formar uma chapa “puro sangue” o PSD não deve escolher o PT para compor a chapa. O temor é que a presença do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê munição para seu principal adversário, o deputado Delegado Ramagem, pré-candidato pelo PL, nacionalizar a campanha. Aliados reconhecem que essa não é uma boa ideia no Estado onde o ex-presidente Jair Bolsonaro criou suas raízes políticas.

No segundo turno da eleição de 2022, Bolsonaro derrotou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por 52,6% a 47,3% na cidade. “Não acho que o PT tenha que fazer cavalo de batalha pra eleição de 2024″, disse o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) à Coluna do Estadão. Ele afirma que a preocupação da legenda é ter um nome na disputa majoritária em 2026, aliado a Paes.

Pauta do Congresso do PSD não discutirá as chapas municipais nem espaço no governo Lula

Apesar da expectativa em torno do Congresso do PSD no Rio, Gilberto Kassab ressalta que eles não vão tratar sobre formação de chapas municipais nesse evento, tampouco sobre espaço no governo Lula.

“Vamos falar sobre legislação eleitoral, o calendário eleitoral, a participação da mulher na política, o papel do PSD na definição e na transformação da política econômica do Brasil. Não vamos discutir ministérios, por exemplo, pois estarão todas as linhas do partido, inclusive aqueles que não aderiram ao governo (Lula)”, detalhou.

O PSD tem feito esses congressos semestralmente para fortalecer a integração entre lideranças regionais. O último foi no Paraná, onde o governador Ratinho Júnior foi o anfitrião do encontro que reuniu ministros da sigla e sua bancada federal. Ratinho é a aposta no partido como alternativa para disputar a Presidência da República em 2026.

O PSD prepara um congresso no Rio, em março, para reunir lideranças nacionais da legenda em torno do prefeito Eduardo Paes. O partido de Gilberto Kassab quer deixar claro que a reeleição do carioca é um dos principais objetivos da sigla e conta com apoio de todas as correntes internas. De olho no governo do Rio em 2026 e manutenção da prefeitura, a legenda cogita, nos bastidores, lançar uma chapa “puro sangue” com Paes. A medida também evitaria mal-estar entre aliados pela vice, especialmente com o PT que tem interesse na vaga.

A lógica no partido é a seguinte: uma vez reeleito na prefeitura, Eduardo Paes será candidato natural ao governo na eleição seguinte, em 2026. E, caso os planos do PSD deem certo, o vice que seria eleito em 2024 “herdaria” a prefeitura dois anos depois.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

“O PSD está bem encaminhado, temos o Paes como pré-candidato à reeleição, ele tem uma gestão muito bem conduzida. É um fortíssimo candidato. A composição de chapa será discutida no momento adequado pelo próprio prefeito”, afirmou Gilberto Kassab à Coluna do Estadão.

Os cotados para formar uma chapa “puro sangue” com o atual prefeito são o deputado federal Pedro Paulo, presidente estadual do PSD; o secretário de Saúde, Daniel Soranz, que é deputado federal licenciado; e o deputado estadual Claudio Caiado.

Alguns aliados de Paes defendem que Pedro Paulo mudasse de partido para ser vice. Mas a possibilidade é rechaçada pelo parlamentar: “Estou absolutamente feliz no PSD. Tenho relação direta com Kassab, com o líder do partido na Câmara, Antônio Brito (BA), absolutamente construtiva. Sou o presidente estadual da sigla. (...) Paes não precisa decidir agora, há uma grande aliança de partidos com ele”, ressaltou.

PT perde força para pleitear a vice

Mesmo se Eduardo Paes não formar uma chapa “puro sangue” o PSD não deve escolher o PT para compor a chapa. O temor é que a presença do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê munição para seu principal adversário, o deputado Delegado Ramagem, pré-candidato pelo PL, nacionalizar a campanha. Aliados reconhecem que essa não é uma boa ideia no Estado onde o ex-presidente Jair Bolsonaro criou suas raízes políticas.

No segundo turno da eleição de 2022, Bolsonaro derrotou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por 52,6% a 47,3% na cidade. “Não acho que o PT tenha que fazer cavalo de batalha pra eleição de 2024″, disse o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) à Coluna do Estadão. Ele afirma que a preocupação da legenda é ter um nome na disputa majoritária em 2026, aliado a Paes.

Pauta do Congresso do PSD não discutirá as chapas municipais nem espaço no governo Lula

Apesar da expectativa em torno do Congresso do PSD no Rio, Gilberto Kassab ressalta que eles não vão tratar sobre formação de chapas municipais nesse evento, tampouco sobre espaço no governo Lula.

“Vamos falar sobre legislação eleitoral, o calendário eleitoral, a participação da mulher na política, o papel do PSD na definição e na transformação da política econômica do Brasil. Não vamos discutir ministérios, por exemplo, pois estarão todas as linhas do partido, inclusive aqueles que não aderiram ao governo (Lula)”, detalhou.

O PSD tem feito esses congressos semestralmente para fortalecer a integração entre lideranças regionais. O último foi no Paraná, onde o governador Ratinho Júnior foi o anfitrião do encontro que reuniu ministros da sigla e sua bancada federal. Ratinho é a aposta no partido como alternativa para disputar a Presidência da República em 2026.

O PSD prepara um congresso no Rio, em março, para reunir lideranças nacionais da legenda em torno do prefeito Eduardo Paes. O partido de Gilberto Kassab quer deixar claro que a reeleição do carioca é um dos principais objetivos da sigla e conta com apoio de todas as correntes internas. De olho no governo do Rio em 2026 e manutenção da prefeitura, a legenda cogita, nos bastidores, lançar uma chapa “puro sangue” com Paes. A medida também evitaria mal-estar entre aliados pela vice, especialmente com o PT que tem interesse na vaga.

A lógica no partido é a seguinte: uma vez reeleito na prefeitura, Eduardo Paes será candidato natural ao governo na eleição seguinte, em 2026. E, caso os planos do PSD deem certo, o vice que seria eleito em 2024 “herdaria” a prefeitura dois anos depois.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

“O PSD está bem encaminhado, temos o Paes como pré-candidato à reeleição, ele tem uma gestão muito bem conduzida. É um fortíssimo candidato. A composição de chapa será discutida no momento adequado pelo próprio prefeito”, afirmou Gilberto Kassab à Coluna do Estadão.

Os cotados para formar uma chapa “puro sangue” com o atual prefeito são o deputado federal Pedro Paulo, presidente estadual do PSD; o secretário de Saúde, Daniel Soranz, que é deputado federal licenciado; e o deputado estadual Claudio Caiado.

Alguns aliados de Paes defendem que Pedro Paulo mudasse de partido para ser vice. Mas a possibilidade é rechaçada pelo parlamentar: “Estou absolutamente feliz no PSD. Tenho relação direta com Kassab, com o líder do partido na Câmara, Antônio Brito (BA), absolutamente construtiva. Sou o presidente estadual da sigla. (...) Paes não precisa decidir agora, há uma grande aliança de partidos com ele”, ressaltou.

PT perde força para pleitear a vice

Mesmo se Eduardo Paes não formar uma chapa “puro sangue” o PSD não deve escolher o PT para compor a chapa. O temor é que a presença do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê munição para seu principal adversário, o deputado Delegado Ramagem, pré-candidato pelo PL, nacionalizar a campanha. Aliados reconhecem que essa não é uma boa ideia no Estado onde o ex-presidente Jair Bolsonaro criou suas raízes políticas.

No segundo turno da eleição de 2022, Bolsonaro derrotou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por 52,6% a 47,3% na cidade. “Não acho que o PT tenha que fazer cavalo de batalha pra eleição de 2024″, disse o deputado Washington Quaquá (PT-RJ) à Coluna do Estadão. Ele afirma que a preocupação da legenda é ter um nome na disputa majoritária em 2026, aliado a Paes.

Pauta do Congresso do PSD não discutirá as chapas municipais nem espaço no governo Lula

Apesar da expectativa em torno do Congresso do PSD no Rio, Gilberto Kassab ressalta que eles não vão tratar sobre formação de chapas municipais nesse evento, tampouco sobre espaço no governo Lula.

“Vamos falar sobre legislação eleitoral, o calendário eleitoral, a participação da mulher na política, o papel do PSD na definição e na transformação da política econômica do Brasil. Não vamos discutir ministérios, por exemplo, pois estarão todas as linhas do partido, inclusive aqueles que não aderiram ao governo (Lula)”, detalhou.

O PSD tem feito esses congressos semestralmente para fortalecer a integração entre lideranças regionais. O último foi no Paraná, onde o governador Ratinho Júnior foi o anfitrião do encontro que reuniu ministros da sigla e sua bancada federal. Ratinho é a aposta no partido como alternativa para disputar a Presidência da República em 2026.

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