Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

PSD indica pai de deputado para comandar Funasa e embaralha reforma ministerial de Lula


Partido quer o ex-vice-governador do Ceará Domingos Filho no cargo cobiçado pelo PP de Arthur Lira

Por Eduardo Gayer

O PSD apresentou ao governo Lula a demanda para controlar a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), extinta no início desta gestão petista e agora recriada para acomodar os interesses do Centrão. A indicação do partido é o ex-vice-governador do Ceará Domingos Filho, pai do deputado federal Domingos Neto (PSD-CE).

O deputado federal Domingos Neto (PSD-CE), filho de Domingos Filho, indicado pelo PSD para presidir a Funasa.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

O pedido embaralha, ainda mais, o xadrez da reforma ministerial articulada pelo presidente para dar assento na Esplanada ao Republicanos e ao PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O PP também já manifestou o interesse pela Funasa.

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A Funasa é considerada um posto estratégico na máquina pública, pela possibilidade de destinar emendas e fazer política pública “na ponta”, ou seja, com entregas nos municípios às vésperas das eleições municipais do ano que vem. Leia mais aqui sobre os interesses do Centrão na área.

Presidido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, atual secretário de governo de Tarcísio de Freitas, o PSD tem um histórico de controle da Funasa. Hoje, o servidor de carreira Alexandre Motta, do Ministério da Gestão, é o presidente interino da fundação. Ele ficará no posto apenas durante a reestruturação acertada entre governo e Congresso por meio do deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), que já presidiu a autarquia.

A indicação de Domingos Filho atende à necessidade do Centrão de ter um político sem cargo eletivo à frente da Fundação, já que a lei impede parlamentares de comandarem a Fundação. Se um deputado ou senador quiser assumir agências, como a Funasa ou a Embratur, precisa renunciar ao cargo.

O PSD apresentou ao governo Lula a demanda para controlar a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), extinta no início desta gestão petista e agora recriada para acomodar os interesses do Centrão. A indicação do partido é o ex-vice-governador do Ceará Domingos Filho, pai do deputado federal Domingos Neto (PSD-CE).

O deputado federal Domingos Neto (PSD-CE), filho de Domingos Filho, indicado pelo PSD para presidir a Funasa.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

O pedido embaralha, ainda mais, o xadrez da reforma ministerial articulada pelo presidente para dar assento na Esplanada ao Republicanos e ao PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O PP também já manifestou o interesse pela Funasa.

A Funasa é considerada um posto estratégico na máquina pública, pela possibilidade de destinar emendas e fazer política pública “na ponta”, ou seja, com entregas nos municípios às vésperas das eleições municipais do ano que vem. Leia mais aqui sobre os interesses do Centrão na área.

Presidido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, atual secretário de governo de Tarcísio de Freitas, o PSD tem um histórico de controle da Funasa. Hoje, o servidor de carreira Alexandre Motta, do Ministério da Gestão, é o presidente interino da fundação. Ele ficará no posto apenas durante a reestruturação acertada entre governo e Congresso por meio do deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), que já presidiu a autarquia.

A indicação de Domingos Filho atende à necessidade do Centrão de ter um político sem cargo eletivo à frente da Fundação, já que a lei impede parlamentares de comandarem a Fundação. Se um deputado ou senador quiser assumir agências, como a Funasa ou a Embratur, precisa renunciar ao cargo.

O PSD apresentou ao governo Lula a demanda para controlar a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), extinta no início desta gestão petista e agora recriada para acomodar os interesses do Centrão. A indicação do partido é o ex-vice-governador do Ceará Domingos Filho, pai do deputado federal Domingos Neto (PSD-CE).

O deputado federal Domingos Neto (PSD-CE), filho de Domingos Filho, indicado pelo PSD para presidir a Funasa.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

O pedido embaralha, ainda mais, o xadrez da reforma ministerial articulada pelo presidente para dar assento na Esplanada ao Republicanos e ao PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O PP também já manifestou o interesse pela Funasa.

A Funasa é considerada um posto estratégico na máquina pública, pela possibilidade de destinar emendas e fazer política pública “na ponta”, ou seja, com entregas nos municípios às vésperas das eleições municipais do ano que vem. Leia mais aqui sobre os interesses do Centrão na área.

Presidido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, atual secretário de governo de Tarcísio de Freitas, o PSD tem um histórico de controle da Funasa. Hoje, o servidor de carreira Alexandre Motta, do Ministério da Gestão, é o presidente interino da fundação. Ele ficará no posto apenas durante a reestruturação acertada entre governo e Congresso por meio do deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), que já presidiu a autarquia.

A indicação de Domingos Filho atende à necessidade do Centrão de ter um político sem cargo eletivo à frente da Fundação, já que a lei impede parlamentares de comandarem a Fundação. Se um deputado ou senador quiser assumir agências, como a Funasa ou a Embratur, precisa renunciar ao cargo.

O PSD apresentou ao governo Lula a demanda para controlar a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), extinta no início desta gestão petista e agora recriada para acomodar os interesses do Centrão. A indicação do partido é o ex-vice-governador do Ceará Domingos Filho, pai do deputado federal Domingos Neto (PSD-CE).

O deputado federal Domingos Neto (PSD-CE), filho de Domingos Filho, indicado pelo PSD para presidir a Funasa.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

O pedido embaralha, ainda mais, o xadrez da reforma ministerial articulada pelo presidente para dar assento na Esplanada ao Republicanos e ao PP do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL). O PP também já manifestou o interesse pela Funasa.

A Funasa é considerada um posto estratégico na máquina pública, pela possibilidade de destinar emendas e fazer política pública “na ponta”, ou seja, com entregas nos municípios às vésperas das eleições municipais do ano que vem. Leia mais aqui sobre os interesses do Centrão na área.

Presidido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, atual secretário de governo de Tarcísio de Freitas, o PSD tem um histórico de controle da Funasa. Hoje, o servidor de carreira Alexandre Motta, do Ministério da Gestão, é o presidente interino da fundação. Ele ficará no posto apenas durante a reestruturação acertada entre governo e Congresso por meio do deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), que já presidiu a autarquia.

A indicação de Domingos Filho atende à necessidade do Centrão de ter um político sem cargo eletivo à frente da Fundação, já que a lei impede parlamentares de comandarem a Fundação. Se um deputado ou senador quiser assumir agências, como a Funasa ou a Embratur, precisa renunciar ao cargo.

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