Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

PSDB precisa convencer Cidadania antes de avançar em conversas para fusão partidária


Partido estaria insatisfeito e acusa tucanos de não os consultarem para articulações para união de legendas; à Coluna, presidente nacional do Cidadania, Comte Bittencourt, diz não estar participando das negociações

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima

Antes de avançar para negociações que levem a uma possível fusão partidária, o PSDB precisará convencer o Cidadania, legenda com a qual possui federação. Como mostrou a Coluna do Estadão os tucanos querem retomar, a partir de novembro, conversas para fundir a sigla com outros partidos — PDT e Solidariedade estão no radar —, mas a informação não foi bem recebida na direção nacional dos federados. Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, disse à Coluna que não está participando dessas articulações.

Nos bastidores, o PSDB, presidido por Marconi Perillo (PSDB), foi acusado de não consultar os integrantes do Cidadania nas discussões sobre possível junção de legendas, gerando descontentamento entre seus membros. Líderes do Cidadania interpretam a manobra como um sinal de desespero diante da perda de influência do partido que governou o Estado de São Paulo por quase três décadas.

“Eu já deixei claro que esse é um tema para se debater depois das eleições. Não discutimos internamente, nas instâncias decisórias do Cidadania, nenhuma perspectiva de fusão ou de ampliação da federação”, declarou. Ele, no entanto, revela que esta não é sua decisão final sobre o assunto. “Nós não discutimos isso, então nem podemos falar que compartilhamos a ideia.”

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A Coluna do Estadão antecipou, nesta quinta, 26, que, diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. A sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito - mesmo prazo citado por Bittencourt.

Os tucanos avaliam diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores observa-se que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, e Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB. Foto: Reprodução/Instagram: @comtebittencourt e Dida Sampaio/Estadão

Antes de avançar para negociações que levem a uma possível fusão partidária, o PSDB precisará convencer o Cidadania, legenda com a qual possui federação. Como mostrou a Coluna do Estadão os tucanos querem retomar, a partir de novembro, conversas para fundir a sigla com outros partidos — PDT e Solidariedade estão no radar —, mas a informação não foi bem recebida na direção nacional dos federados. Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, disse à Coluna que não está participando dessas articulações.

Nos bastidores, o PSDB, presidido por Marconi Perillo (PSDB), foi acusado de não consultar os integrantes do Cidadania nas discussões sobre possível junção de legendas, gerando descontentamento entre seus membros. Líderes do Cidadania interpretam a manobra como um sinal de desespero diante da perda de influência do partido que governou o Estado de São Paulo por quase três décadas.

“Eu já deixei claro que esse é um tema para se debater depois das eleições. Não discutimos internamente, nas instâncias decisórias do Cidadania, nenhuma perspectiva de fusão ou de ampliação da federação”, declarou. Ele, no entanto, revela que esta não é sua decisão final sobre o assunto. “Nós não discutimos isso, então nem podemos falar que compartilhamos a ideia.”

A Coluna do Estadão antecipou, nesta quinta, 26, que, diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. A sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito - mesmo prazo citado por Bittencourt.

Os tucanos avaliam diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores observa-se que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, e Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB. Foto: Reprodução/Instagram: @comtebittencourt e Dida Sampaio/Estadão

Antes de avançar para negociações que levem a uma possível fusão partidária, o PSDB precisará convencer o Cidadania, legenda com a qual possui federação. Como mostrou a Coluna do Estadão os tucanos querem retomar, a partir de novembro, conversas para fundir a sigla com outros partidos — PDT e Solidariedade estão no radar —, mas a informação não foi bem recebida na direção nacional dos federados. Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, disse à Coluna que não está participando dessas articulações.

Nos bastidores, o PSDB, presidido por Marconi Perillo (PSDB), foi acusado de não consultar os integrantes do Cidadania nas discussões sobre possível junção de legendas, gerando descontentamento entre seus membros. Líderes do Cidadania interpretam a manobra como um sinal de desespero diante da perda de influência do partido que governou o Estado de São Paulo por quase três décadas.

“Eu já deixei claro que esse é um tema para se debater depois das eleições. Não discutimos internamente, nas instâncias decisórias do Cidadania, nenhuma perspectiva de fusão ou de ampliação da federação”, declarou. Ele, no entanto, revela que esta não é sua decisão final sobre o assunto. “Nós não discutimos isso, então nem podemos falar que compartilhamos a ideia.”

A Coluna do Estadão antecipou, nesta quinta, 26, que, diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. A sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito - mesmo prazo citado por Bittencourt.

Os tucanos avaliam diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores observa-se que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, e Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB. Foto: Reprodução/Instagram: @comtebittencourt e Dida Sampaio/Estadão

Antes de avançar para negociações que levem a uma possível fusão partidária, o PSDB precisará convencer o Cidadania, legenda com a qual possui federação. Como mostrou a Coluna do Estadão os tucanos querem retomar, a partir de novembro, conversas para fundir a sigla com outros partidos — PDT e Solidariedade estão no radar —, mas a informação não foi bem recebida na direção nacional dos federados. Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, disse à Coluna que não está participando dessas articulações.

Nos bastidores, o PSDB, presidido por Marconi Perillo (PSDB), foi acusado de não consultar os integrantes do Cidadania nas discussões sobre possível junção de legendas, gerando descontentamento entre seus membros. Líderes do Cidadania interpretam a manobra como um sinal de desespero diante da perda de influência do partido que governou o Estado de São Paulo por quase três décadas.

“Eu já deixei claro que esse é um tema para se debater depois das eleições. Não discutimos internamente, nas instâncias decisórias do Cidadania, nenhuma perspectiva de fusão ou de ampliação da federação”, declarou. Ele, no entanto, revela que esta não é sua decisão final sobre o assunto. “Nós não discutimos isso, então nem podemos falar que compartilhamos a ideia.”

A Coluna do Estadão antecipou, nesta quinta, 26, que, diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. A sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito - mesmo prazo citado por Bittencourt.

Os tucanos avaliam diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores observa-se que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

Comte Bittencourt, presidente nacional do Cidadania, e Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB. Foto: Reprodução/Instagram: @comtebittencourt e Dida Sampaio/Estadão

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