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PSDB refuta expulsar Tomás Covas por apoio a Nunes em São Paulo


Filho de Bruno Covas é coordenador de Políticas para a Juventude da capital paulista; cúpula tucana quer portas abertas para eventual apoio à reeleição do prefeito no segundo turno

Por Eduardo Gayer

O lançamento da pré-candidatura de José Luiz Datena (PSDB) à Prefeitura de São Paulo impôs um novo desafio ao PSDB: o que fazer com os filiados que integram a gestão municipal e pretendem apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB). O principal exemplo é Tomás Covas, filho de Bruno Covas e coordenador de Políticas para a Juventude do município. A discussão sobre militantes de menor destaque não é assunto para agora e só deve ganhar corpo após as convenções. Mas, desde já, a cúpula do partido refuta a ideia de expulsar Tomás.

Nas fileiras tucanas, avalia-se que o filho de Bruno Covas, prefeito morto em 2021, deve ser poupado das divergências internas em nome do “patrimônio” que a família Covas significa para o PSDB. A mãe de Bruno, Renata, anunciou que deixará a sigla no mesmo dia em que Datena confirmou sua pré-candidatura, mas dirigentes do partido não descartam buscar uma reconciliação no futuro.

Tomas Covas, bisneto do ex-governador Mario Covas (PSDB). Foto: DENISE ANDRADE/ESTADÃO
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Além disso, os mais pragmáticos no PSDB entendem que é preciso deixar as portas abertas na prefeitura, caso Datena não vá para o segundo turno e a disputa afunile entre Nunes e Guilherme Boulos (PSOL). Nesse cenário, os poderiam discutir um apoio à reeleição do prefeito. Fazer campanha ao lado do PSOL e PT é algo descartado.

O ex-ministro Aloysio Nunes era visto como a melhor ponte com a gestão municipal, mas ele também anunciou que deixará o partido por não concordar com a pré-candidatura de Datena. Hoje, Aloysio mora em Bruxelas trabalha na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Tomás Covas defendeu que o PSDB caminhasse desde já com Ricardo Nunes, que foi vice do seu pai. A sigla, porém, quer distância do bolsonarismo para tentar se firmar como um meio-termo na polarização. Nunes terá como vice o ex-coronel da ROTA Ricardo Mello Araújo, por indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Se Datena desistir da candidatura ainda no primeiro turno, a opção na manga dos tucanos é aderir à campanha de Tabata Amaral (PSB), com quem a legenda negociou por meses a fio.

O lançamento da pré-candidatura de José Luiz Datena (PSDB) à Prefeitura de São Paulo impôs um novo desafio ao PSDB: o que fazer com os filiados que integram a gestão municipal e pretendem apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB). O principal exemplo é Tomás Covas, filho de Bruno Covas e coordenador de Políticas para a Juventude do município. A discussão sobre militantes de menor destaque não é assunto para agora e só deve ganhar corpo após as convenções. Mas, desde já, a cúpula do partido refuta a ideia de expulsar Tomás.

Nas fileiras tucanas, avalia-se que o filho de Bruno Covas, prefeito morto em 2021, deve ser poupado das divergências internas em nome do “patrimônio” que a família Covas significa para o PSDB. A mãe de Bruno, Renata, anunciou que deixará a sigla no mesmo dia em que Datena confirmou sua pré-candidatura, mas dirigentes do partido não descartam buscar uma reconciliação no futuro.

Tomas Covas, bisneto do ex-governador Mario Covas (PSDB). Foto: DENISE ANDRADE/ESTADÃO

Além disso, os mais pragmáticos no PSDB entendem que é preciso deixar as portas abertas na prefeitura, caso Datena não vá para o segundo turno e a disputa afunile entre Nunes e Guilherme Boulos (PSOL). Nesse cenário, os poderiam discutir um apoio à reeleição do prefeito. Fazer campanha ao lado do PSOL e PT é algo descartado.

O ex-ministro Aloysio Nunes era visto como a melhor ponte com a gestão municipal, mas ele também anunciou que deixará o partido por não concordar com a pré-candidatura de Datena. Hoje, Aloysio mora em Bruxelas trabalha na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Tomás Covas defendeu que o PSDB caminhasse desde já com Ricardo Nunes, que foi vice do seu pai. A sigla, porém, quer distância do bolsonarismo para tentar se firmar como um meio-termo na polarização. Nunes terá como vice o ex-coronel da ROTA Ricardo Mello Araújo, por indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Se Datena desistir da candidatura ainda no primeiro turno, a opção na manga dos tucanos é aderir à campanha de Tabata Amaral (PSB), com quem a legenda negociou por meses a fio.

O lançamento da pré-candidatura de José Luiz Datena (PSDB) à Prefeitura de São Paulo impôs um novo desafio ao PSDB: o que fazer com os filiados que integram a gestão municipal e pretendem apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB). O principal exemplo é Tomás Covas, filho de Bruno Covas e coordenador de Políticas para a Juventude do município. A discussão sobre militantes de menor destaque não é assunto para agora e só deve ganhar corpo após as convenções. Mas, desde já, a cúpula do partido refuta a ideia de expulsar Tomás.

Nas fileiras tucanas, avalia-se que o filho de Bruno Covas, prefeito morto em 2021, deve ser poupado das divergências internas em nome do “patrimônio” que a família Covas significa para o PSDB. A mãe de Bruno, Renata, anunciou que deixará a sigla no mesmo dia em que Datena confirmou sua pré-candidatura, mas dirigentes do partido não descartam buscar uma reconciliação no futuro.

Tomas Covas, bisneto do ex-governador Mario Covas (PSDB). Foto: DENISE ANDRADE/ESTADÃO

Além disso, os mais pragmáticos no PSDB entendem que é preciso deixar as portas abertas na prefeitura, caso Datena não vá para o segundo turno e a disputa afunile entre Nunes e Guilherme Boulos (PSOL). Nesse cenário, os poderiam discutir um apoio à reeleição do prefeito. Fazer campanha ao lado do PSOL e PT é algo descartado.

O ex-ministro Aloysio Nunes era visto como a melhor ponte com a gestão municipal, mas ele também anunciou que deixará o partido por não concordar com a pré-candidatura de Datena. Hoje, Aloysio mora em Bruxelas trabalha na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Tomás Covas defendeu que o PSDB caminhasse desde já com Ricardo Nunes, que foi vice do seu pai. A sigla, porém, quer distância do bolsonarismo para tentar se firmar como um meio-termo na polarização. Nunes terá como vice o ex-coronel da ROTA Ricardo Mello Araújo, por indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Se Datena desistir da candidatura ainda no primeiro turno, a opção na manga dos tucanos é aderir à campanha de Tabata Amaral (PSB), com quem a legenda negociou por meses a fio.

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