Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PSDB volta a discutir fusão; veja partidos no radar


Tucanos já avaliaram diálogos com PDT e Solidariedade; sigla quer se juntar com legenda que garanta, ao menos, 25 representantes no Legislativo federal

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima

Diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, especialmente na cidade de São Paulo, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. Segundo apurou a Coluna do Estadão, a sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito.

O partido presidido por Marconi Perillo (PSDB) já avaliou diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores os tucanos observam que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

A ideia, portanto, é se juntar a uma legenda que garanta uma bancada de cerca de 25 deputados federais, como verificou a Coluna. Hoje, o partido conta com 12 representantes no Legislativo nacional. O PDT possui 19 em exercício, sendo que um está licenciado. O Solidariedade possui apenas cinco em exercício. A Câmara conta, ainda, com 46 emedebistas exercendo seu mandato, com dois licenciados do cargo.

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Na capital paulista, os tucanos já entraram em “modo desânimo” com a eleição de prefeito e vereadores na cidade com o desempenho abaixo do esperado de Datena (PSDB). A esperança da sigla era que o apresentador de TV pudesse puxar votos para seus correligionários. No início da campanha, o PSDB previa que ao menos dois de seus candidatos a vereador teriam sucesso na empreitada. A Coluna apurou que a visão interna do partido é que “com sorte” conseguem eleger ao menos um.

O ex governador de Goiás, Marconi Perillo, participa da Convenção Nacional do PSDB em Brasília (DF), neste sábado (04). O ex governador destaca a atuação do PSDB nos momentos mais importantes do Brasil, como na época da criação do Plano Real. Durante a convenção, o nome do presidente da legenda e ex-governador Geraldo Alckmin será confirmado para concorrer à Presidência da República nas eleições de outubro. Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS

Diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, especialmente na cidade de São Paulo, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. Segundo apurou a Coluna do Estadão, a sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito.

O partido presidido por Marconi Perillo (PSDB) já avaliou diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores os tucanos observam que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

A ideia, portanto, é se juntar a uma legenda que garanta uma bancada de cerca de 25 deputados federais, como verificou a Coluna. Hoje, o partido conta com 12 representantes no Legislativo nacional. O PDT possui 19 em exercício, sendo que um está licenciado. O Solidariedade possui apenas cinco em exercício. A Câmara conta, ainda, com 46 emedebistas exercendo seu mandato, com dois licenciados do cargo.

Na capital paulista, os tucanos já entraram em “modo desânimo” com a eleição de prefeito e vereadores na cidade com o desempenho abaixo do esperado de Datena (PSDB). A esperança da sigla era que o apresentador de TV pudesse puxar votos para seus correligionários. No início da campanha, o PSDB previa que ao menos dois de seus candidatos a vereador teriam sucesso na empreitada. A Coluna apurou que a visão interna do partido é que “com sorte” conseguem eleger ao menos um.

O ex governador de Goiás, Marconi Perillo, participa da Convenção Nacional do PSDB em Brasília (DF), neste sábado (04). O ex governador destaca a atuação do PSDB nos momentos mais importantes do Brasil, como na época da criação do Plano Real. Durante a convenção, o nome do presidente da legenda e ex-governador Geraldo Alckmin será confirmado para concorrer à Presidência da República nas eleições de outubro. Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS

Diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, especialmente na cidade de São Paulo, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. Segundo apurou a Coluna do Estadão, a sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito.

O partido presidido por Marconi Perillo (PSDB) já avaliou diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores os tucanos observam que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

A ideia, portanto, é se juntar a uma legenda que garanta uma bancada de cerca de 25 deputados federais, como verificou a Coluna. Hoje, o partido conta com 12 representantes no Legislativo nacional. O PDT possui 19 em exercício, sendo que um está licenciado. O Solidariedade possui apenas cinco em exercício. A Câmara conta, ainda, com 46 emedebistas exercendo seu mandato, com dois licenciados do cargo.

Na capital paulista, os tucanos já entraram em “modo desânimo” com a eleição de prefeito e vereadores na cidade com o desempenho abaixo do esperado de Datena (PSDB). A esperança da sigla era que o apresentador de TV pudesse puxar votos para seus correligionários. No início da campanha, o PSDB previa que ao menos dois de seus candidatos a vereador teriam sucesso na empreitada. A Coluna apurou que a visão interna do partido é que “com sorte” conseguem eleger ao menos um.

O ex governador de Goiás, Marconi Perillo, participa da Convenção Nacional do PSDB em Brasília (DF), neste sábado (04). O ex governador destaca a atuação do PSDB nos momentos mais importantes do Brasil, como na época da criação do Plano Real. Durante a convenção, o nome do presidente da legenda e ex-governador Geraldo Alckmin será confirmado para concorrer à Presidência da República nas eleições de outubro. Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS

Diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, especialmente na cidade de São Paulo, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. Segundo apurou a Coluna do Estadão, a sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito.

O partido presidido por Marconi Perillo (PSDB) já avaliou diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores os tucanos observam que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

A ideia, portanto, é se juntar a uma legenda que garanta uma bancada de cerca de 25 deputados federais, como verificou a Coluna. Hoje, o partido conta com 12 representantes no Legislativo nacional. O PDT possui 19 em exercício, sendo que um está licenciado. O Solidariedade possui apenas cinco em exercício. A Câmara conta, ainda, com 46 emedebistas exercendo seu mandato, com dois licenciados do cargo.

Na capital paulista, os tucanos já entraram em “modo desânimo” com a eleição de prefeito e vereadores na cidade com o desempenho abaixo do esperado de Datena (PSDB). A esperança da sigla era que o apresentador de TV pudesse puxar votos para seus correligionários. No início da campanha, o PSDB previa que ao menos dois de seus candidatos a vereador teriam sucesso na empreitada. A Coluna apurou que a visão interna do partido é que “com sorte” conseguem eleger ao menos um.

O ex governador de Goiás, Marconi Perillo, participa da Convenção Nacional do PSDB em Brasília (DF), neste sábado (04). O ex governador destaca a atuação do PSDB nos momentos mais importantes do Brasil, como na época da criação do Plano Real. Durante a convenção, o nome do presidente da legenda e ex-governador Geraldo Alckmin será confirmado para concorrer à Presidência da República nas eleições de outubro. Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS

Diante da expectativa de baixo desempenho nas eleições municipais deste ano, especialmente na cidade de São Paulo, o PSDB quer retomar conversas para a fusão do partido com outra legenda. Segundo apurou a Coluna do Estadão, a sigla espera discutir o assunto já em novembro, logo após o segundo turno do pleito.

O partido presidido por Marconi Perillo (PSDB) já avaliou diálogos com o PDT e com o Solidariedade. O presidente do Instituto Teotônio Vilela, Aécio Neves (PSDB), também estará à frente das conversas. Apesar de afinidade com o MDB, nos bastidores os tucanos observam que uma eventual fusão com os emedebistas não seria viável. Segundo eles, a sigla de Baleia Rossi (MDB) é muito grande e “engoliria” o PSDB.

A ideia, portanto, é se juntar a uma legenda que garanta uma bancada de cerca de 25 deputados federais, como verificou a Coluna. Hoje, o partido conta com 12 representantes no Legislativo nacional. O PDT possui 19 em exercício, sendo que um está licenciado. O Solidariedade possui apenas cinco em exercício. A Câmara conta, ainda, com 46 emedebistas exercendo seu mandato, com dois licenciados do cargo.

Na capital paulista, os tucanos já entraram em “modo desânimo” com a eleição de prefeito e vereadores na cidade com o desempenho abaixo do esperado de Datena (PSDB). A esperança da sigla era que o apresentador de TV pudesse puxar votos para seus correligionários. No início da campanha, o PSDB previa que ao menos dois de seus candidatos a vereador teriam sucesso na empreitada. A Coluna apurou que a visão interna do partido é que “com sorte” conseguem eleger ao menos um.

O ex governador de Goiás, Marconi Perillo, participa da Convenção Nacional do PSDB em Brasília (DF), neste sábado (04). O ex governador destaca a atuação do PSDB nos momentos mais importantes do Brasil, como na época da criação do Plano Real. Durante a convenção, o nome do presidente da legenda e ex-governador Geraldo Alckmin será confirmado para concorrer à Presidência da República nas eleições de outubro. Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS

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