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PT blinda Quaquá, e deputado que defendeu Brazão segue vice-presidente do partido


Parlamentar foi alvo de pedido de afastamento após afirmar à Coluna do Estadão não estar totalmente convencido sobre supostos mandantes do assassinato de Marielle

Por André Shalders

O Diretório Nacional do PT rejeitou dar andamento ao pedido para afastar deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ) da vice-presidência do partido. Em reunião no dia 18 de julho, a cúpula rejeitou, por 26 votos a 17, colocar em discussão o requerimento de Valter Pomar, líder da corrente interna Articulação de Esquerda.

Pomar apresentou o pedido de afastamento de Quaquá após o deputado afirmar à Coluna do Estadão, em 24 de março, não estar plenamente convencido de que os irmãos Brazão, presos pela Polícia Federal, envolveram-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

Durante a reunião do Diretório Nacional, Valter Pomar lembrou que Brazão incluiu Quaquá como sua testemunha de defesa. O secretário de comunicação da sigla, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) liderou os panos quentes sobre o colega parlamentar. Procurado, Tatto não retornou.

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O deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP). Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

O Diretório Nacional do PT rejeitou dar andamento ao pedido para afastar deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ) da vice-presidência do partido. Em reunião no dia 18 de julho, a cúpula rejeitou, por 26 votos a 17, colocar em discussão o requerimento de Valter Pomar, líder da corrente interna Articulação de Esquerda.

Pomar apresentou o pedido de afastamento de Quaquá após o deputado afirmar à Coluna do Estadão, em 24 de março, não estar plenamente convencido de que os irmãos Brazão, presos pela Polícia Federal, envolveram-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

Durante a reunião do Diretório Nacional, Valter Pomar lembrou que Brazão incluiu Quaquá como sua testemunha de defesa. O secretário de comunicação da sigla, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) liderou os panos quentes sobre o colega parlamentar. Procurado, Tatto não retornou.

O deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP). Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

O Diretório Nacional do PT rejeitou dar andamento ao pedido para afastar deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ) da vice-presidência do partido. Em reunião no dia 18 de julho, a cúpula rejeitou, por 26 votos a 17, colocar em discussão o requerimento de Valter Pomar, líder da corrente interna Articulação de Esquerda.

Pomar apresentou o pedido de afastamento de Quaquá após o deputado afirmar à Coluna do Estadão, em 24 de março, não estar plenamente convencido de que os irmãos Brazão, presos pela Polícia Federal, envolveram-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

Durante a reunião do Diretório Nacional, Valter Pomar lembrou que Brazão incluiu Quaquá como sua testemunha de defesa. O secretário de comunicação da sigla, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) liderou os panos quentes sobre o colega parlamentar. Procurado, Tatto não retornou.

O deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP). Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

O Diretório Nacional do PT rejeitou dar andamento ao pedido para afastar deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ) da vice-presidência do partido. Em reunião no dia 18 de julho, a cúpula rejeitou, por 26 votos a 17, colocar em discussão o requerimento de Valter Pomar, líder da corrente interna Articulação de Esquerda.

Pomar apresentou o pedido de afastamento de Quaquá após o deputado afirmar à Coluna do Estadão, em 24 de março, não estar plenamente convencido de que os irmãos Brazão, presos pela Polícia Federal, envolveram-se no assassinato da vereadora Marielle Franco, como apontam as investigações.

Durante a reunião do Diretório Nacional, Valter Pomar lembrou que Brazão incluiu Quaquá como sua testemunha de defesa. O secretário de comunicação da sigla, o deputado federal Jilmar Tatto (SP) liderou os panos quentes sobre o colega parlamentar. Procurado, Tatto não retornou.

O deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP). Foto: FOTO ZECA RIBEIRO/AGENCIA CAMARA

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