Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

PT começa a lotear Petrobras e indica assessor de deputada para subsidiária


Demanda integra pacote de cargos demandados pelo partido revelado pela Coluna; João Silveira pode substituir Rodrigo Leão no comando da PBio

Por Eduardo Gayer

O PT montou uma força-tarefa para trocar o comando da Petrobras Biocombustível S.A., a PBio. Numa ofensiva que visa ocupar cada vez mais espaços na estatal, o partido indicou João Silveira, chefe de gabinete da deputada estadual Leninha (PT-MG), para comandar a subsidiária que é pilar da estratégia de descarbonização da Petrobras.

Se for confirmado, Silveira vai substituir o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão. A destituição precisa ser oficializada pelo Conselho de Administração da companhia, que se reuniu na noite dessa quinta-feira, 03. Ainda não há definição se a Petrobras vai ceder à pressão do PT. No partido, contudo, o clima é de otimismo.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que foi senador do PT pelo Estado do Rio Grande do Norte.  Foto: Pedro Kirilos
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A nomeação do assessor de Leninha atende a um pleito do diretório do PT de Minas. A indicação faz parte de um pacote de cargos do partido para postos econômicos, revelado pela Coluna, e deflagrado com a confirmação do economista Marcio Pochmann para a presidência do IBGE.

Além de promover mudanças na Petrobras, a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda quer trocar a diretoria da estatal e emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no comando da Vale.

A negociação para trocar o comando da PBio tem sido articulada pela tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, que é de Minas. Como mostrou a Coluna, para setores da legenda, a diretoria da Petrobras foi “cooptada pelos interesses” do mercado. Nem mesmo o presidente da estatal, o ex-senador do PT Jean Paul Prates, tem agradado ao partido e ao próprio Lula.

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A Petrobras passou por loteamento político ao longo dos primeiros dos governos Lula e Dilma, que deflagraram escândalos de corrupção culminantes na Operação Lava Jato.

Expoente da área de biocombustíveis, o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão, integrou o governo de transição voltado à energia e trabalhou como coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). Uma fonte do PT que negociou a troca na PBio defende que o indicado para presidir a subsidiária também teria qualificação para o cargo.

Procurada, a Petrobras ainda não se manifestou.

O PT montou uma força-tarefa para trocar o comando da Petrobras Biocombustível S.A., a PBio. Numa ofensiva que visa ocupar cada vez mais espaços na estatal, o partido indicou João Silveira, chefe de gabinete da deputada estadual Leninha (PT-MG), para comandar a subsidiária que é pilar da estratégia de descarbonização da Petrobras.

Se for confirmado, Silveira vai substituir o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão. A destituição precisa ser oficializada pelo Conselho de Administração da companhia, que se reuniu na noite dessa quinta-feira, 03. Ainda não há definição se a Petrobras vai ceder à pressão do PT. No partido, contudo, o clima é de otimismo.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que foi senador do PT pelo Estado do Rio Grande do Norte.  Foto: Pedro Kirilos

A nomeação do assessor de Leninha atende a um pleito do diretório do PT de Minas. A indicação faz parte de um pacote de cargos do partido para postos econômicos, revelado pela Coluna, e deflagrado com a confirmação do economista Marcio Pochmann para a presidência do IBGE.

Além de promover mudanças na Petrobras, a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda quer trocar a diretoria da estatal e emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no comando da Vale.

A negociação para trocar o comando da PBio tem sido articulada pela tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, que é de Minas. Como mostrou a Coluna, para setores da legenda, a diretoria da Petrobras foi “cooptada pelos interesses” do mercado. Nem mesmo o presidente da estatal, o ex-senador do PT Jean Paul Prates, tem agradado ao partido e ao próprio Lula.

A Petrobras passou por loteamento político ao longo dos primeiros dos governos Lula e Dilma, que deflagraram escândalos de corrupção culminantes na Operação Lava Jato.

Expoente da área de biocombustíveis, o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão, integrou o governo de transição voltado à energia e trabalhou como coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). Uma fonte do PT que negociou a troca na PBio defende que o indicado para presidir a subsidiária também teria qualificação para o cargo.

Procurada, a Petrobras ainda não se manifestou.

O PT montou uma força-tarefa para trocar o comando da Petrobras Biocombustível S.A., a PBio. Numa ofensiva que visa ocupar cada vez mais espaços na estatal, o partido indicou João Silveira, chefe de gabinete da deputada estadual Leninha (PT-MG), para comandar a subsidiária que é pilar da estratégia de descarbonização da Petrobras.

Se for confirmado, Silveira vai substituir o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão. A destituição precisa ser oficializada pelo Conselho de Administração da companhia, que se reuniu na noite dessa quinta-feira, 03. Ainda não há definição se a Petrobras vai ceder à pressão do PT. No partido, contudo, o clima é de otimismo.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que foi senador do PT pelo Estado do Rio Grande do Norte.  Foto: Pedro Kirilos

A nomeação do assessor de Leninha atende a um pleito do diretório do PT de Minas. A indicação faz parte de um pacote de cargos do partido para postos econômicos, revelado pela Coluna, e deflagrado com a confirmação do economista Marcio Pochmann para a presidência do IBGE.

Além de promover mudanças na Petrobras, a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda quer trocar a diretoria da estatal e emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no comando da Vale.

A negociação para trocar o comando da PBio tem sido articulada pela tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, que é de Minas. Como mostrou a Coluna, para setores da legenda, a diretoria da Petrobras foi “cooptada pelos interesses” do mercado. Nem mesmo o presidente da estatal, o ex-senador do PT Jean Paul Prates, tem agradado ao partido e ao próprio Lula.

A Petrobras passou por loteamento político ao longo dos primeiros dos governos Lula e Dilma, que deflagraram escândalos de corrupção culminantes na Operação Lava Jato.

Expoente da área de biocombustíveis, o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão, integrou o governo de transição voltado à energia e trabalhou como coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). Uma fonte do PT que negociou a troca na PBio defende que o indicado para presidir a subsidiária também teria qualificação para o cargo.

Procurada, a Petrobras ainda não se manifestou.

O PT montou uma força-tarefa para trocar o comando da Petrobras Biocombustível S.A., a PBio. Numa ofensiva que visa ocupar cada vez mais espaços na estatal, o partido indicou João Silveira, chefe de gabinete da deputada estadual Leninha (PT-MG), para comandar a subsidiária que é pilar da estratégia de descarbonização da Petrobras.

Se for confirmado, Silveira vai substituir o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão. A destituição precisa ser oficializada pelo Conselho de Administração da companhia, que se reuniu na noite dessa quinta-feira, 03. Ainda não há definição se a Petrobras vai ceder à pressão do PT. No partido, contudo, o clima é de otimismo.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que foi senador do PT pelo Estado do Rio Grande do Norte.  Foto: Pedro Kirilos

A nomeação do assessor de Leninha atende a um pleito do diretório do PT de Minas. A indicação faz parte de um pacote de cargos do partido para postos econômicos, revelado pela Coluna, e deflagrado com a confirmação do economista Marcio Pochmann para a presidência do IBGE.

Além de promover mudanças na Petrobras, a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda quer trocar a diretoria da estatal e emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no comando da Vale.

A negociação para trocar o comando da PBio tem sido articulada pela tesoureira nacional do PT, Gleide Andrade, que é de Minas. Como mostrou a Coluna, para setores da legenda, a diretoria da Petrobras foi “cooptada pelos interesses” do mercado. Nem mesmo o presidente da estatal, o ex-senador do PT Jean Paul Prates, tem agradado ao partido e ao próprio Lula.

A Petrobras passou por loteamento político ao longo dos primeiros dos governos Lula e Dilma, que deflagraram escândalos de corrupção culminantes na Operação Lava Jato.

Expoente da área de biocombustíveis, o atual presidente da PBio, Rodrigo Leão, integrou o governo de transição voltado à energia e trabalhou como coordenador-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep). Uma fonte do PT que negociou a troca na PBio defende que o indicado para presidir a subsidiária também teria qualificação para o cargo.

Procurada, a Petrobras ainda não se manifestou.

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