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PT entra na mira de partidos na Câmara após recuar em acordo sobre PEC da Anistia


Legendas querem “lavar a roupa suja” na próxima reunião de líderes da Casa; Gleisi alegou que texto apresentado para votação não era o combinado

Por Augusto Tenório

O recuo do PT no acordo entre a maioria dos partidos da Câmara para aprovar a PEC da Anistia repercutiu negativamente nas bancadas, e será pauta de uma “lavação de roupa suja” na próxima reunião de líderes da Casa.

A PEC prevê uma grande renegociação de dívidas dos partidos que descumpriram regras de distribuição de recursos às candidaturas de pessoas negras e mulheres e também muda as regras de distribuição do fundo eleitoral para esses grupos. A proposta tinha apoio quase consensual entre os deputados — apenas PSOL e Novo anunciaram que seriam contrários à proposta.

Enquanto o texto estava em análise no plenário, contudo, o PT pediu sua retirada de pauta, o que foi acolhido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

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Oficialmente, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, orientou o líder do partido na Casa, Odair Cunha (MG), a solicitar a retirada de pauta porque o parecer do deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), disponibilizado minutos antes, não previa alocação mínima de 20% do fundo eleitoral para candidaturas negras.

As demais lideranças partidárias da Câmara, porém, viram uma manobra do PT frente às críticas à PEC nas redes sociais.

Como mostrou o Estadão, Lira afirmou no plenário que não tinha vontade de votar a PEC da Anistia e reclamou que os líderes os partidos que defendiam a proposta não estavam no plenário.

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Deputado Gleisi Hoffmann (PT-PR).  Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O recuo do PT no acordo entre a maioria dos partidos da Câmara para aprovar a PEC da Anistia repercutiu negativamente nas bancadas, e será pauta de uma “lavação de roupa suja” na próxima reunião de líderes da Casa.

A PEC prevê uma grande renegociação de dívidas dos partidos que descumpriram regras de distribuição de recursos às candidaturas de pessoas negras e mulheres e também muda as regras de distribuição do fundo eleitoral para esses grupos. A proposta tinha apoio quase consensual entre os deputados — apenas PSOL e Novo anunciaram que seriam contrários à proposta.

Enquanto o texto estava em análise no plenário, contudo, o PT pediu sua retirada de pauta, o que foi acolhido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Oficialmente, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, orientou o líder do partido na Casa, Odair Cunha (MG), a solicitar a retirada de pauta porque o parecer do deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), disponibilizado minutos antes, não previa alocação mínima de 20% do fundo eleitoral para candidaturas negras.

As demais lideranças partidárias da Câmara, porém, viram uma manobra do PT frente às críticas à PEC nas redes sociais.

Como mostrou o Estadão, Lira afirmou no plenário que não tinha vontade de votar a PEC da Anistia e reclamou que os líderes os partidos que defendiam a proposta não estavam no plenário.

Deputado Gleisi Hoffmann (PT-PR).  Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O recuo do PT no acordo entre a maioria dos partidos da Câmara para aprovar a PEC da Anistia repercutiu negativamente nas bancadas, e será pauta de uma “lavação de roupa suja” na próxima reunião de líderes da Casa.

A PEC prevê uma grande renegociação de dívidas dos partidos que descumpriram regras de distribuição de recursos às candidaturas de pessoas negras e mulheres e também muda as regras de distribuição do fundo eleitoral para esses grupos. A proposta tinha apoio quase consensual entre os deputados — apenas PSOL e Novo anunciaram que seriam contrários à proposta.

Enquanto o texto estava em análise no plenário, contudo, o PT pediu sua retirada de pauta, o que foi acolhido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Oficialmente, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, orientou o líder do partido na Casa, Odair Cunha (MG), a solicitar a retirada de pauta porque o parecer do deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), disponibilizado minutos antes, não previa alocação mínima de 20% do fundo eleitoral para candidaturas negras.

As demais lideranças partidárias da Câmara, porém, viram uma manobra do PT frente às críticas à PEC nas redes sociais.

Como mostrou o Estadão, Lira afirmou no plenário que não tinha vontade de votar a PEC da Anistia e reclamou que os líderes os partidos que defendiam a proposta não estavam no plenário.

Deputado Gleisi Hoffmann (PT-PR).  Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O recuo do PT no acordo entre a maioria dos partidos da Câmara para aprovar a PEC da Anistia repercutiu negativamente nas bancadas, e será pauta de uma “lavação de roupa suja” na próxima reunião de líderes da Casa.

A PEC prevê uma grande renegociação de dívidas dos partidos que descumpriram regras de distribuição de recursos às candidaturas de pessoas negras e mulheres e também muda as regras de distribuição do fundo eleitoral para esses grupos. A proposta tinha apoio quase consensual entre os deputados — apenas PSOL e Novo anunciaram que seriam contrários à proposta.

Enquanto o texto estava em análise no plenário, contudo, o PT pediu sua retirada de pauta, o que foi acolhido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Oficialmente, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, orientou o líder do partido na Casa, Odair Cunha (MG), a solicitar a retirada de pauta porque o parecer do deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), disponibilizado minutos antes, não previa alocação mínima de 20% do fundo eleitoral para candidaturas negras.

As demais lideranças partidárias da Câmara, porém, viram uma manobra do PT frente às críticas à PEC nas redes sociais.

Como mostrou o Estadão, Lira afirmou no plenário que não tinha vontade de votar a PEC da Anistia e reclamou que os líderes os partidos que defendiam a proposta não estavam no plenário.

Deputado Gleisi Hoffmann (PT-PR).  Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

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