Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Iander Porcella

PT fará caravana para prestigiar posse de presidente eleito do Uruguai


Volta da esquerda ao poder no país vizinho deixou integrantes do governo Lula mais animados com o Mercosul

Por Roseann Kennedy e Iander Porcella

O PT nacional vai organizar uma grande delegação partidária para comparecer à posse do presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, em março de 2025. A ideia já está na mesa do secretário de Relações Internacionais da sigla, Romênio Pereira.

A volta da esquerda ao poder no país vizinho deixou integrantes do governo Lula mais animados com o Mercosul. Mas, por ora, integrantes da diplomacia brasileira consideram que Orsi pouco poderá fazer sobre o acordo com a União Europeia (UE).

Para o cientista político Paulo Niccoli, professor de Sociologia da ESPM, a América Latina vive “uma verdadeira gangorra, uma balança entre esquerda e direita”, muitas das vezes marcada pela violência. Para ele, portanto, a alternância pacífica no Uruguai merece destaque.

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“O Uruguai, especificamente, é um exemplo de pacificação, de uma transição harmoniosa de poder entre esquerda e direita, e que deveria servir de exemplo para o resto da América Latina”, disse à Coluna do Estadão.

O especialista ressalta que a posição do Uruguai sobre o acordo entre o Mercosul e a UE tende a mudar com o novo presidente de esquerda, já que o atual, Luis Lacalle Pou, é contrário.

“A vitória de Orsi dá uma sobrevida, pelo menos do ponto de vista uruguaio, à existência do Mercosul”, afirma. Mas outros governos locais, como o de Javier Milei, na Argentina, também resistem ao tratado e discordam da própria formação do bloco econômico.

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Yamandú Orsi, presidente eleito do Uruguai Foto: Santiago Mazzarovich/SANTIAGO MAZZAROVICH

O PT nacional vai organizar uma grande delegação partidária para comparecer à posse do presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, em março de 2025. A ideia já está na mesa do secretário de Relações Internacionais da sigla, Romênio Pereira.

A volta da esquerda ao poder no país vizinho deixou integrantes do governo Lula mais animados com o Mercosul. Mas, por ora, integrantes da diplomacia brasileira consideram que Orsi pouco poderá fazer sobre o acordo com a União Europeia (UE).

Para o cientista político Paulo Niccoli, professor de Sociologia da ESPM, a América Latina vive “uma verdadeira gangorra, uma balança entre esquerda e direita”, muitas das vezes marcada pela violência. Para ele, portanto, a alternância pacífica no Uruguai merece destaque.

“O Uruguai, especificamente, é um exemplo de pacificação, de uma transição harmoniosa de poder entre esquerda e direita, e que deveria servir de exemplo para o resto da América Latina”, disse à Coluna do Estadão.

O especialista ressalta que a posição do Uruguai sobre o acordo entre o Mercosul e a UE tende a mudar com o novo presidente de esquerda, já que o atual, Luis Lacalle Pou, é contrário.

“A vitória de Orsi dá uma sobrevida, pelo menos do ponto de vista uruguaio, à existência do Mercosul”, afirma. Mas outros governos locais, como o de Javier Milei, na Argentina, também resistem ao tratado e discordam da própria formação do bloco econômico.

Yamandú Orsi, presidente eleito do Uruguai Foto: Santiago Mazzarovich/SANTIAGO MAZZAROVICH

O PT nacional vai organizar uma grande delegação partidária para comparecer à posse do presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, em março de 2025. A ideia já está na mesa do secretário de Relações Internacionais da sigla, Romênio Pereira.

A volta da esquerda ao poder no país vizinho deixou integrantes do governo Lula mais animados com o Mercosul. Mas, por ora, integrantes da diplomacia brasileira consideram que Orsi pouco poderá fazer sobre o acordo com a União Europeia (UE).

Para o cientista político Paulo Niccoli, professor de Sociologia da ESPM, a América Latina vive “uma verdadeira gangorra, uma balança entre esquerda e direita”, muitas das vezes marcada pela violência. Para ele, portanto, a alternância pacífica no Uruguai merece destaque.

“O Uruguai, especificamente, é um exemplo de pacificação, de uma transição harmoniosa de poder entre esquerda e direita, e que deveria servir de exemplo para o resto da América Latina”, disse à Coluna do Estadão.

O especialista ressalta que a posição do Uruguai sobre o acordo entre o Mercosul e a UE tende a mudar com o novo presidente de esquerda, já que o atual, Luis Lacalle Pou, é contrário.

“A vitória de Orsi dá uma sobrevida, pelo menos do ponto de vista uruguaio, à existência do Mercosul”, afirma. Mas outros governos locais, como o de Javier Milei, na Argentina, também resistem ao tratado e discordam da própria formação do bloco econômico.

Yamandú Orsi, presidente eleito do Uruguai Foto: Santiago Mazzarovich/SANTIAGO MAZZAROVICH

O PT nacional vai organizar uma grande delegação partidária para comparecer à posse do presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, em março de 2025. A ideia já está na mesa do secretário de Relações Internacionais da sigla, Romênio Pereira.

A volta da esquerda ao poder no país vizinho deixou integrantes do governo Lula mais animados com o Mercosul. Mas, por ora, integrantes da diplomacia brasileira consideram que Orsi pouco poderá fazer sobre o acordo com a União Europeia (UE).

Para o cientista político Paulo Niccoli, professor de Sociologia da ESPM, a América Latina vive “uma verdadeira gangorra, uma balança entre esquerda e direita”, muitas das vezes marcada pela violência. Para ele, portanto, a alternância pacífica no Uruguai merece destaque.

“O Uruguai, especificamente, é um exemplo de pacificação, de uma transição harmoniosa de poder entre esquerda e direita, e que deveria servir de exemplo para o resto da América Latina”, disse à Coluna do Estadão.

O especialista ressalta que a posição do Uruguai sobre o acordo entre o Mercosul e a UE tende a mudar com o novo presidente de esquerda, já que o atual, Luis Lacalle Pou, é contrário.

“A vitória de Orsi dá uma sobrevida, pelo menos do ponto de vista uruguaio, à existência do Mercosul”, afirma. Mas outros governos locais, como o de Javier Milei, na Argentina, também resistem ao tratado e discordam da própria formação do bloco econômico.

Yamandú Orsi, presidente eleito do Uruguai Foto: Santiago Mazzarovich/SANTIAGO MAZZAROVICH

O PT nacional vai organizar uma grande delegação partidária para comparecer à posse do presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, em março de 2025. A ideia já está na mesa do secretário de Relações Internacionais da sigla, Romênio Pereira.

A volta da esquerda ao poder no país vizinho deixou integrantes do governo Lula mais animados com o Mercosul. Mas, por ora, integrantes da diplomacia brasileira consideram que Orsi pouco poderá fazer sobre o acordo com a União Europeia (UE).

Para o cientista político Paulo Niccoli, professor de Sociologia da ESPM, a América Latina vive “uma verdadeira gangorra, uma balança entre esquerda e direita”, muitas das vezes marcada pela violência. Para ele, portanto, a alternância pacífica no Uruguai merece destaque.

“O Uruguai, especificamente, é um exemplo de pacificação, de uma transição harmoniosa de poder entre esquerda e direita, e que deveria servir de exemplo para o resto da América Latina”, disse à Coluna do Estadão.

O especialista ressalta que a posição do Uruguai sobre o acordo entre o Mercosul e a UE tende a mudar com o novo presidente de esquerda, já que o atual, Luis Lacalle Pou, é contrário.

“A vitória de Orsi dá uma sobrevida, pelo menos do ponto de vista uruguaio, à existência do Mercosul”, afirma. Mas outros governos locais, como o de Javier Milei, na Argentina, também resistem ao tratado e discordam da própria formação do bloco econômico.

Yamandú Orsi, presidente eleito do Uruguai Foto: Santiago Mazzarovich/SANTIAGO MAZZAROVICH

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