Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PT fecha apoio ao PSB em Curitiba e amplia crise entre Zeca Dirceu e Gleisi: ‘Estou bem chateado’


Partido do presidente Lula abre mão de candidatura desejada pelo deputado’; procurada, a dirigente não comentou

Por Augusto Tenório
Atualização:

Após meses de intensas discussões internas, a Executiva Nacional do PT oficializou nesta segunda-feira, 27, que vai abrir mão de lançar candidatura própria em Curitiba (PR) para apoiar o pré-candidato a prefeito Luciano Ducci (PSB). A decisão ampliou a crise entre o deputado federal e pré-candidato Zeca Dirceu (PT-PR) e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Zeca pretende recorrer da decisão interna e já avisou que vai procurar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Estou bem chateado, até porque a Gleisi se recusa a conversar, nem mesmo para tentarmos um acordo”, afirmou Zeca Dirceu à Coluna do Estadão.

Gleisi defendeu que o PT precisa apoiar os aliados para honrar a aliança feita na eleição de 2022 e amarrar um acordo para a disputa presidencial de 2026. “Ducci tem votado conosco, é muito leal. Precisamos formar uma aliança (com o PSB), principalmente no Paraná”, disse a dirigente à Coluna. Lula, como revelou a Coluna, tomou o lado do PSB na discussão por considerar que Ducci tem mais viabilidade eleitoral na cidade.

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Filho do ex-ministro José Dirceu, Zeca recorda que um dos argumento do PT para retirar a pré-candidatura em Curitiba era a troca de apoio para uma eventual eleição suplementar ao Senado por Curitiba. Como o senador Sergio Moro (União) foi absolvido, na semana passada, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a possibilidade do pleito está descartada. Para Zeca, isso livra o PT de qualquer obrigação de apoio ao PSB.

“O apoio a Ducci não tem relação com chance de apoio para Senado. Meu papel é tentar construir essa aliança. A decisão acontece pela relação nacional do PT com o PSB, que nos apoia em vários lugares”, complementou Gleisi.

Os deputados pelo PT do Paraná, Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
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Como mostrou a Coluna do Estadão, Ducci enfrenta resistência entre membros do PT de Curitiba. Líderes petistas argumentam que o parlamentar “escondeu” Lula na sua campanha em 2022. Nos bastidores, aliados afirmam que ele tampouco quer colar sua imagem à do presidente, que perdeu na capital paranaense para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por 35% a 64% no segundo turno.

Após meses de intensas discussões internas, a Executiva Nacional do PT oficializou nesta segunda-feira, 27, que vai abrir mão de lançar candidatura própria em Curitiba (PR) para apoiar o pré-candidato a prefeito Luciano Ducci (PSB). A decisão ampliou a crise entre o deputado federal e pré-candidato Zeca Dirceu (PT-PR) e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Zeca pretende recorrer da decisão interna e já avisou que vai procurar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Estou bem chateado, até porque a Gleisi se recusa a conversar, nem mesmo para tentarmos um acordo”, afirmou Zeca Dirceu à Coluna do Estadão.

Gleisi defendeu que o PT precisa apoiar os aliados para honrar a aliança feita na eleição de 2022 e amarrar um acordo para a disputa presidencial de 2026. “Ducci tem votado conosco, é muito leal. Precisamos formar uma aliança (com o PSB), principalmente no Paraná”, disse a dirigente à Coluna. Lula, como revelou a Coluna, tomou o lado do PSB na discussão por considerar que Ducci tem mais viabilidade eleitoral na cidade.

Filho do ex-ministro José Dirceu, Zeca recorda que um dos argumento do PT para retirar a pré-candidatura em Curitiba era a troca de apoio para uma eventual eleição suplementar ao Senado por Curitiba. Como o senador Sergio Moro (União) foi absolvido, na semana passada, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a possibilidade do pleito está descartada. Para Zeca, isso livra o PT de qualquer obrigação de apoio ao PSB.

“O apoio a Ducci não tem relação com chance de apoio para Senado. Meu papel é tentar construir essa aliança. A decisão acontece pela relação nacional do PT com o PSB, que nos apoia em vários lugares”, complementou Gleisi.

Os deputados pelo PT do Paraná, Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Como mostrou a Coluna do Estadão, Ducci enfrenta resistência entre membros do PT de Curitiba. Líderes petistas argumentam que o parlamentar “escondeu” Lula na sua campanha em 2022. Nos bastidores, aliados afirmam que ele tampouco quer colar sua imagem à do presidente, que perdeu na capital paranaense para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por 35% a 64% no segundo turno.

Após meses de intensas discussões internas, a Executiva Nacional do PT oficializou nesta segunda-feira, 27, que vai abrir mão de lançar candidatura própria em Curitiba (PR) para apoiar o pré-candidato a prefeito Luciano Ducci (PSB). A decisão ampliou a crise entre o deputado federal e pré-candidato Zeca Dirceu (PT-PR) e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Zeca pretende recorrer da decisão interna e já avisou que vai procurar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Estou bem chateado, até porque a Gleisi se recusa a conversar, nem mesmo para tentarmos um acordo”, afirmou Zeca Dirceu à Coluna do Estadão.

Gleisi defendeu que o PT precisa apoiar os aliados para honrar a aliança feita na eleição de 2022 e amarrar um acordo para a disputa presidencial de 2026. “Ducci tem votado conosco, é muito leal. Precisamos formar uma aliança (com o PSB), principalmente no Paraná”, disse a dirigente à Coluna. Lula, como revelou a Coluna, tomou o lado do PSB na discussão por considerar que Ducci tem mais viabilidade eleitoral na cidade.

Filho do ex-ministro José Dirceu, Zeca recorda que um dos argumento do PT para retirar a pré-candidatura em Curitiba era a troca de apoio para uma eventual eleição suplementar ao Senado por Curitiba. Como o senador Sergio Moro (União) foi absolvido, na semana passada, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a possibilidade do pleito está descartada. Para Zeca, isso livra o PT de qualquer obrigação de apoio ao PSB.

“O apoio a Ducci não tem relação com chance de apoio para Senado. Meu papel é tentar construir essa aliança. A decisão acontece pela relação nacional do PT com o PSB, que nos apoia em vários lugares”, complementou Gleisi.

Os deputados pelo PT do Paraná, Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Como mostrou a Coluna do Estadão, Ducci enfrenta resistência entre membros do PT de Curitiba. Líderes petistas argumentam que o parlamentar “escondeu” Lula na sua campanha em 2022. Nos bastidores, aliados afirmam que ele tampouco quer colar sua imagem à do presidente, que perdeu na capital paranaense para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por 35% a 64% no segundo turno.

Após meses de intensas discussões internas, a Executiva Nacional do PT oficializou nesta segunda-feira, 27, que vai abrir mão de lançar candidatura própria em Curitiba (PR) para apoiar o pré-candidato a prefeito Luciano Ducci (PSB). A decisão ampliou a crise entre o deputado federal e pré-candidato Zeca Dirceu (PT-PR) e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Zeca pretende recorrer da decisão interna e já avisou que vai procurar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Estou bem chateado, até porque a Gleisi se recusa a conversar, nem mesmo para tentarmos um acordo”, afirmou Zeca Dirceu à Coluna do Estadão.

Gleisi defendeu que o PT precisa apoiar os aliados para honrar a aliança feita na eleição de 2022 e amarrar um acordo para a disputa presidencial de 2026. “Ducci tem votado conosco, é muito leal. Precisamos formar uma aliança (com o PSB), principalmente no Paraná”, disse a dirigente à Coluna. Lula, como revelou a Coluna, tomou o lado do PSB na discussão por considerar que Ducci tem mais viabilidade eleitoral na cidade.

Filho do ex-ministro José Dirceu, Zeca recorda que um dos argumento do PT para retirar a pré-candidatura em Curitiba era a troca de apoio para uma eventual eleição suplementar ao Senado por Curitiba. Como o senador Sergio Moro (União) foi absolvido, na semana passada, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a possibilidade do pleito está descartada. Para Zeca, isso livra o PT de qualquer obrigação de apoio ao PSB.

“O apoio a Ducci não tem relação com chance de apoio para Senado. Meu papel é tentar construir essa aliança. A decisão acontece pela relação nacional do PT com o PSB, que nos apoia em vários lugares”, complementou Gleisi.

Os deputados pelo PT do Paraná, Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Como mostrou a Coluna do Estadão, Ducci enfrenta resistência entre membros do PT de Curitiba. Líderes petistas argumentam que o parlamentar “escondeu” Lula na sua campanha em 2022. Nos bastidores, aliados afirmam que ele tampouco quer colar sua imagem à do presidente, que perdeu na capital paranaense para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por 35% a 64% no segundo turno.

Após meses de intensas discussões internas, a Executiva Nacional do PT oficializou nesta segunda-feira, 27, que vai abrir mão de lançar candidatura própria em Curitiba (PR) para apoiar o pré-candidato a prefeito Luciano Ducci (PSB). A decisão ampliou a crise entre o deputado federal e pré-candidato Zeca Dirceu (PT-PR) e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Zeca pretende recorrer da decisão interna e já avisou que vai procurar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Estou bem chateado, até porque a Gleisi se recusa a conversar, nem mesmo para tentarmos um acordo”, afirmou Zeca Dirceu à Coluna do Estadão.

Gleisi defendeu que o PT precisa apoiar os aliados para honrar a aliança feita na eleição de 2022 e amarrar um acordo para a disputa presidencial de 2026. “Ducci tem votado conosco, é muito leal. Precisamos formar uma aliança (com o PSB), principalmente no Paraná”, disse a dirigente à Coluna. Lula, como revelou a Coluna, tomou o lado do PSB na discussão por considerar que Ducci tem mais viabilidade eleitoral na cidade.

Filho do ex-ministro José Dirceu, Zeca recorda que um dos argumento do PT para retirar a pré-candidatura em Curitiba era a troca de apoio para uma eventual eleição suplementar ao Senado por Curitiba. Como o senador Sergio Moro (União) foi absolvido, na semana passada, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a possibilidade do pleito está descartada. Para Zeca, isso livra o PT de qualquer obrigação de apoio ao PSB.

“O apoio a Ducci não tem relação com chance de apoio para Senado. Meu papel é tentar construir essa aliança. A decisão acontece pela relação nacional do PT com o PSB, que nos apoia em vários lugares”, complementou Gleisi.

Os deputados pelo PT do Paraná, Zeca Dirceu e Gleisi Hoffmann. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Como mostrou a Coluna do Estadão, Ducci enfrenta resistência entre membros do PT de Curitiba. Líderes petistas argumentam que o parlamentar “escondeu” Lula na sua campanha em 2022. Nos bastidores, aliados afirmam que ele tampouco quer colar sua imagem à do presidente, que perdeu na capital paranaense para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por 35% a 64% no segundo turno.

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