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PT fecha indicações para CPI da Braskem; veja os senadores escolhidos


Rogério Carvalho (SE) será integrante titular e Fabiano Contarato (ES), suplente; governo e partido resistiam à instalação do colegiado

Por Eduardo Gayer

Apesar da resistência do Palácio do Planalto à instalação da CPI da Braskem no Senado, o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai indicar o senador Rogério Carvalho (SE) como integrante titular do colegiado. O senador Fabiano Contarato (PT-ES), que é líder do partido no Senado, será o suplente.

Como mostrou a Coluna, a CPI da Braskem deve ampliar a fritura do presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, já bastante desgastado no governo. Na avaliação do entorno de Lula, um depoimento de Prates na CPI seria inevitável porque a Petrobras tem 47% do capital votante da Braskem.

O cenário em Maceió (AL) horas após o rompimento ontem de parte da mina 18 da Braskem.  Foto: FOTO DEFESA CIVIL DE ALAGOAS
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O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), também resistia à CPI em razão do grande contingente de trabalhadores da Braskem na Bahia, seu Estado. Para Wagner, a empresa deveria ser investigada pelo Judiciário, e não pelo Congresso. Há ainda uma preocupação do líder com o andamento da pauta econômica na Casa.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião nesta terça-feira (12), às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI

A instalação do colegiado se tornou mais uma queda de braço entre dois arquirrivais em Alagoas, o senador Renan Calheiros (MDB), que articulou a investigação, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), aliado do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL).

Apesar da resistência do Palácio do Planalto à instalação da CPI da Braskem no Senado, o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai indicar o senador Rogério Carvalho (SE) como integrante titular do colegiado. O senador Fabiano Contarato (PT-ES), que é líder do partido no Senado, será o suplente.

Como mostrou a Coluna, a CPI da Braskem deve ampliar a fritura do presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, já bastante desgastado no governo. Na avaliação do entorno de Lula, um depoimento de Prates na CPI seria inevitável porque a Petrobras tem 47% do capital votante da Braskem.

O cenário em Maceió (AL) horas após o rompimento ontem de parte da mina 18 da Braskem.  Foto: FOTO DEFESA CIVIL DE ALAGOAS

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), também resistia à CPI em razão do grande contingente de trabalhadores da Braskem na Bahia, seu Estado. Para Wagner, a empresa deveria ser investigada pelo Judiciário, e não pelo Congresso. Há ainda uma preocupação do líder com o andamento da pauta econômica na Casa.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião nesta terça-feira (12), às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI

A instalação do colegiado se tornou mais uma queda de braço entre dois arquirrivais em Alagoas, o senador Renan Calheiros (MDB), que articulou a investigação, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), aliado do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL).

Apesar da resistência do Palácio do Planalto à instalação da CPI da Braskem no Senado, o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai indicar o senador Rogério Carvalho (SE) como integrante titular do colegiado. O senador Fabiano Contarato (PT-ES), que é líder do partido no Senado, será o suplente.

Como mostrou a Coluna, a CPI da Braskem deve ampliar a fritura do presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, já bastante desgastado no governo. Na avaliação do entorno de Lula, um depoimento de Prates na CPI seria inevitável porque a Petrobras tem 47% do capital votante da Braskem.

O cenário em Maceió (AL) horas após o rompimento ontem de parte da mina 18 da Braskem.  Foto: FOTO DEFESA CIVIL DE ALAGOAS

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), também resistia à CPI em razão do grande contingente de trabalhadores da Braskem na Bahia, seu Estado. Para Wagner, a empresa deveria ser investigada pelo Judiciário, e não pelo Congresso. Há ainda uma preocupação do líder com o andamento da pauta econômica na Casa.

Até então “congelada”, a CPI da Braskem deve ser instaurada ainda este ano no Senado, após crescente apelo diante do desastre ambiental causado pela mineradora em Maceió. Haverá uma reunião nesta terça-feira (12), às 11 horas, para a negociação da mesa diretora da CPI

A instalação do colegiado se tornou mais uma queda de braço entre dois arquirrivais em Alagoas, o senador Renan Calheiros (MDB), que articulou a investigação, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), aliado do prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL).

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