Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PT já tem nome preferido se Ministério da Segurança sair do papel; saiba quem é


Deputada Adriana Accorsi, delegada de carreira, conquista apoio da bancada para ser alçada à Esplanada em 2024

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir, de fato, criar a pasta da Segurança Pública na reforma ministerial que pretende fazer em 2024, o PT já tem uma indicação para o posto: a deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), delegada de Polícia Civil.

Como mostrou o Estadão, a iminente saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) fez crescer a pressão do PT para que a pasta seja dividida. A decisão elevaria o número de ministérios para 39, recorde histórico atingido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A deputada federal Adriana Accorsi, nome do PT para o Ministério da Segurança que pode nem sair do papel.  Foto: Valdir Araújo
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Lula tem sido pressionado a ampliar a representatividade feminina no governo e, por isso, a indicação de Adriana Accorsi é vista como ideal pela bancada do PT no Congresso. Afinal, ela é mulher, petista e delegada, algo incomum no partido.

“A pauta da segurança pública tem que ser encarada pela esquerda. Adriana é delegada e tem apoio total da bancada”, afirmou à Coluna o deputado federal Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT.

Caso Adriana seja alçada à Esplanada, ela desistiria de concorrer à prefeitura de Goiânia em 2024 – o que, hoje, é o cenário mais provável. “Se for ministra, não será candidata. Aí vamos discutir alternativas”, acrescentou Quaquá.

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Para além da boa relação com a bancada do PT, Adriana receberá apoio maciço dos colegas como uma “vacina” aos planos de Ricardo Cappelli (PSB) para assumir o sequer criado Ministério da Segurança. Secretário-executivo de Dino na Justiça, Cappelli deseja ficar no governo para ganhar musculatura e concorrer ao governo do Distrito Federal em 2026, mas conta com a antipatia do PT.

Eleito sob a promessa de garantir a diversidade no Executivo, Lula já demitiu Ana Moser do Ministério do Esporte e Daniela Carneiro do Turismo. Elas foram substituídas por André Fufuca e Celso Sabino, respectivamente. Para a mudança no comando da Caixa Econômica Federal, trocou Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes. Na indicação ao STF, escolheu Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber e a Corte caminha para ter apenas uma mulher entre 11 ministros.

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir, de fato, criar a pasta da Segurança Pública na reforma ministerial que pretende fazer em 2024, o PT já tem uma indicação para o posto: a deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), delegada de Polícia Civil.

Como mostrou o Estadão, a iminente saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) fez crescer a pressão do PT para que a pasta seja dividida. A decisão elevaria o número de ministérios para 39, recorde histórico atingido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A deputada federal Adriana Accorsi, nome do PT para o Ministério da Segurança que pode nem sair do papel.  Foto: Valdir Araújo

Lula tem sido pressionado a ampliar a representatividade feminina no governo e, por isso, a indicação de Adriana Accorsi é vista como ideal pela bancada do PT no Congresso. Afinal, ela é mulher, petista e delegada, algo incomum no partido.

“A pauta da segurança pública tem que ser encarada pela esquerda. Adriana é delegada e tem apoio total da bancada”, afirmou à Coluna o deputado federal Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT.

Caso Adriana seja alçada à Esplanada, ela desistiria de concorrer à prefeitura de Goiânia em 2024 – o que, hoje, é o cenário mais provável. “Se for ministra, não será candidata. Aí vamos discutir alternativas”, acrescentou Quaquá.

Para além da boa relação com a bancada do PT, Adriana receberá apoio maciço dos colegas como uma “vacina” aos planos de Ricardo Cappelli (PSB) para assumir o sequer criado Ministério da Segurança. Secretário-executivo de Dino na Justiça, Cappelli deseja ficar no governo para ganhar musculatura e concorrer ao governo do Distrito Federal em 2026, mas conta com a antipatia do PT.

Eleito sob a promessa de garantir a diversidade no Executivo, Lula já demitiu Ana Moser do Ministério do Esporte e Daniela Carneiro do Turismo. Elas foram substituídas por André Fufuca e Celso Sabino, respectivamente. Para a mudança no comando da Caixa Econômica Federal, trocou Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes. Na indicação ao STF, escolheu Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber e a Corte caminha para ter apenas uma mulher entre 11 ministros.

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir, de fato, criar a pasta da Segurança Pública na reforma ministerial que pretende fazer em 2024, o PT já tem uma indicação para o posto: a deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), delegada de Polícia Civil.

Como mostrou o Estadão, a iminente saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) fez crescer a pressão do PT para que a pasta seja dividida. A decisão elevaria o número de ministérios para 39, recorde histórico atingido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A deputada federal Adriana Accorsi, nome do PT para o Ministério da Segurança que pode nem sair do papel.  Foto: Valdir Araújo

Lula tem sido pressionado a ampliar a representatividade feminina no governo e, por isso, a indicação de Adriana Accorsi é vista como ideal pela bancada do PT no Congresso. Afinal, ela é mulher, petista e delegada, algo incomum no partido.

“A pauta da segurança pública tem que ser encarada pela esquerda. Adriana é delegada e tem apoio total da bancada”, afirmou à Coluna o deputado federal Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT.

Caso Adriana seja alçada à Esplanada, ela desistiria de concorrer à prefeitura de Goiânia em 2024 – o que, hoje, é o cenário mais provável. “Se for ministra, não será candidata. Aí vamos discutir alternativas”, acrescentou Quaquá.

Para além da boa relação com a bancada do PT, Adriana receberá apoio maciço dos colegas como uma “vacina” aos planos de Ricardo Cappelli (PSB) para assumir o sequer criado Ministério da Segurança. Secretário-executivo de Dino na Justiça, Cappelli deseja ficar no governo para ganhar musculatura e concorrer ao governo do Distrito Federal em 2026, mas conta com a antipatia do PT.

Eleito sob a promessa de garantir a diversidade no Executivo, Lula já demitiu Ana Moser do Ministério do Esporte e Daniela Carneiro do Turismo. Elas foram substituídas por André Fufuca e Celso Sabino, respectivamente. Para a mudança no comando da Caixa Econômica Federal, trocou Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes. Na indicação ao STF, escolheu Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber e a Corte caminha para ter apenas uma mulher entre 11 ministros.

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir, de fato, criar a pasta da Segurança Pública na reforma ministerial que pretende fazer em 2024, o PT já tem uma indicação para o posto: a deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), delegada de Polícia Civil.

Como mostrou o Estadão, a iminente saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) fez crescer a pressão do PT para que a pasta seja dividida. A decisão elevaria o número de ministérios para 39, recorde histórico atingido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A deputada federal Adriana Accorsi, nome do PT para o Ministério da Segurança que pode nem sair do papel.  Foto: Valdir Araújo

Lula tem sido pressionado a ampliar a representatividade feminina no governo e, por isso, a indicação de Adriana Accorsi é vista como ideal pela bancada do PT no Congresso. Afinal, ela é mulher, petista e delegada, algo incomum no partido.

“A pauta da segurança pública tem que ser encarada pela esquerda. Adriana é delegada e tem apoio total da bancada”, afirmou à Coluna o deputado federal Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT.

Caso Adriana seja alçada à Esplanada, ela desistiria de concorrer à prefeitura de Goiânia em 2024 – o que, hoje, é o cenário mais provável. “Se for ministra, não será candidata. Aí vamos discutir alternativas”, acrescentou Quaquá.

Para além da boa relação com a bancada do PT, Adriana receberá apoio maciço dos colegas como uma “vacina” aos planos de Ricardo Cappelli (PSB) para assumir o sequer criado Ministério da Segurança. Secretário-executivo de Dino na Justiça, Cappelli deseja ficar no governo para ganhar musculatura e concorrer ao governo do Distrito Federal em 2026, mas conta com a antipatia do PT.

Eleito sob a promessa de garantir a diversidade no Executivo, Lula já demitiu Ana Moser do Ministério do Esporte e Daniela Carneiro do Turismo. Elas foram substituídas por André Fufuca e Celso Sabino, respectivamente. Para a mudança no comando da Caixa Econômica Federal, trocou Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes. Na indicação ao STF, escolheu Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber e a Corte caminha para ter apenas uma mulher entre 11 ministros.

Se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir, de fato, criar a pasta da Segurança Pública na reforma ministerial que pretende fazer em 2024, o PT já tem uma indicação para o posto: a deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), delegada de Polícia Civil.

Como mostrou o Estadão, a iminente saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) fez crescer a pressão do PT para que a pasta seja dividida. A decisão elevaria o número de ministérios para 39, recorde histórico atingido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

A deputada federal Adriana Accorsi, nome do PT para o Ministério da Segurança que pode nem sair do papel.  Foto: Valdir Araújo

Lula tem sido pressionado a ampliar a representatividade feminina no governo e, por isso, a indicação de Adriana Accorsi é vista como ideal pela bancada do PT no Congresso. Afinal, ela é mulher, petista e delegada, algo incomum no partido.

“A pauta da segurança pública tem que ser encarada pela esquerda. Adriana é delegada e tem apoio total da bancada”, afirmou à Coluna o deputado federal Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT.

Caso Adriana seja alçada à Esplanada, ela desistiria de concorrer à prefeitura de Goiânia em 2024 – o que, hoje, é o cenário mais provável. “Se for ministra, não será candidata. Aí vamos discutir alternativas”, acrescentou Quaquá.

Para além da boa relação com a bancada do PT, Adriana receberá apoio maciço dos colegas como uma “vacina” aos planos de Ricardo Cappelli (PSB) para assumir o sequer criado Ministério da Segurança. Secretário-executivo de Dino na Justiça, Cappelli deseja ficar no governo para ganhar musculatura e concorrer ao governo do Distrito Federal em 2026, mas conta com a antipatia do PT.

Eleito sob a promessa de garantir a diversidade no Executivo, Lula já demitiu Ana Moser do Ministério do Esporte e Daniela Carneiro do Turismo. Elas foram substituídas por André Fufuca e Celso Sabino, respectivamente. Para a mudança no comando da Caixa Econômica Federal, trocou Rita Serrano por Carlos Antônio Vieira Fernandes. Na indicação ao STF, escolheu Flávio Dino para a vaga de Rosa Weber e a Corte caminha para ter apenas uma mulher entre 11 ministros.

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