Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PT lança pré-candidato em BH e rompe com Fuad, que procura Kassab


Rogério Correia é oficializado como nome do partido na disputa pela capital mineira

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O PT fechou questão para lançar o deputado federal Rogério Correia à disputa pela prefeitura de Belo Horizonte. Na prática, trata-se de um rompimento com o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), que apoiou o presidente Lula na eleição do ano passado.

A Coluna já havia registrado no início do mês o movimento petista contra Fuad, que esteve em São Paulo com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, neste final de semana, em busca de apoio interno.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) Foto: Zeca Ribeiro
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Fuad assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

O problema é que nem mesmo dentro do PSD a candidatura de Fuad é consenso. Uma liderança do partido em solo mineiro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, por exemplo, mostra insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Segundo apurou a Coluna, a relação entre Fuad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, outro expoente do PSD em Minas Gerais, tampouco anda bem. Para Pacheco, Fuad tem se aproximado da direita e do governador Romeu Zema (Novo).

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Não se descarta, portanto, uma aliança do PSD com o PT na cabeça de chapa em 2022. Kassab, é claro, prefere Fuad à frente da aliança e vê o afilhado como candidato natural à reeleição.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, declarou apoio a Lula em 2022 Foto: Reprodução

Pacheco e Silveira também são nomes citados para disputar a prefeitura de Belo Horizonte em 2024, mas não devem largar postos de destaque como a presidência do Congresso Nacional e o Ministério de Minas e Energia para tentarem - em um cenário que seria desafiador - o comando da capital mineira.

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No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

Se Correia for candidato em BH, será a primeira candidatura do partido que está na Presidência do País nas grandes capitais. Em São Paulo, o PT deixará de lançar candidato pela primeira vez vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). No Rio de Janeiro o jogo está mais aberto, mas a sigla quer a vice de Eduardo Paes (PSD) na disputa.

O PT fechou questão para lançar o deputado federal Rogério Correia à disputa pela prefeitura de Belo Horizonte. Na prática, trata-se de um rompimento com o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), que apoiou o presidente Lula na eleição do ano passado.

A Coluna já havia registrado no início do mês o movimento petista contra Fuad, que esteve em São Paulo com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, neste final de semana, em busca de apoio interno.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) Foto: Zeca Ribeiro

Fuad assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

O problema é que nem mesmo dentro do PSD a candidatura de Fuad é consenso. Uma liderança do partido em solo mineiro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, por exemplo, mostra insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Segundo apurou a Coluna, a relação entre Fuad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, outro expoente do PSD em Minas Gerais, tampouco anda bem. Para Pacheco, Fuad tem se aproximado da direita e do governador Romeu Zema (Novo).

Não se descarta, portanto, uma aliança do PSD com o PT na cabeça de chapa em 2022. Kassab, é claro, prefere Fuad à frente da aliança e vê o afilhado como candidato natural à reeleição.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, declarou apoio a Lula em 2022 Foto: Reprodução

Pacheco e Silveira também são nomes citados para disputar a prefeitura de Belo Horizonte em 2024, mas não devem largar postos de destaque como a presidência do Congresso Nacional e o Ministério de Minas e Energia para tentarem - em um cenário que seria desafiador - o comando da capital mineira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

Se Correia for candidato em BH, será a primeira candidatura do partido que está na Presidência do País nas grandes capitais. Em São Paulo, o PT deixará de lançar candidato pela primeira vez vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). No Rio de Janeiro o jogo está mais aberto, mas a sigla quer a vice de Eduardo Paes (PSD) na disputa.

O PT fechou questão para lançar o deputado federal Rogério Correia à disputa pela prefeitura de Belo Horizonte. Na prática, trata-se de um rompimento com o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), que apoiou o presidente Lula na eleição do ano passado.

A Coluna já havia registrado no início do mês o movimento petista contra Fuad, que esteve em São Paulo com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, neste final de semana, em busca de apoio interno.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) Foto: Zeca Ribeiro

Fuad assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

O problema é que nem mesmo dentro do PSD a candidatura de Fuad é consenso. Uma liderança do partido em solo mineiro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, por exemplo, mostra insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Segundo apurou a Coluna, a relação entre Fuad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, outro expoente do PSD em Minas Gerais, tampouco anda bem. Para Pacheco, Fuad tem se aproximado da direita e do governador Romeu Zema (Novo).

Não se descarta, portanto, uma aliança do PSD com o PT na cabeça de chapa em 2022. Kassab, é claro, prefere Fuad à frente da aliança e vê o afilhado como candidato natural à reeleição.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, declarou apoio a Lula em 2022 Foto: Reprodução

Pacheco e Silveira também são nomes citados para disputar a prefeitura de Belo Horizonte em 2024, mas não devem largar postos de destaque como a presidência do Congresso Nacional e o Ministério de Minas e Energia para tentarem - em um cenário que seria desafiador - o comando da capital mineira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

Se Correia for candidato em BH, será a primeira candidatura do partido que está na Presidência do País nas grandes capitais. Em São Paulo, o PT deixará de lançar candidato pela primeira vez vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). No Rio de Janeiro o jogo está mais aberto, mas a sigla quer a vice de Eduardo Paes (PSD) na disputa.

O PT fechou questão para lançar o deputado federal Rogério Correia à disputa pela prefeitura de Belo Horizonte. Na prática, trata-se de um rompimento com o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), que apoiou o presidente Lula na eleição do ano passado.

A Coluna já havia registrado no início do mês o movimento petista contra Fuad, que esteve em São Paulo com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, neste final de semana, em busca de apoio interno.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) Foto: Zeca Ribeiro

Fuad assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

O problema é que nem mesmo dentro do PSD a candidatura de Fuad é consenso. Uma liderança do partido em solo mineiro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, por exemplo, mostra insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Segundo apurou a Coluna, a relação entre Fuad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, outro expoente do PSD em Minas Gerais, tampouco anda bem. Para Pacheco, Fuad tem se aproximado da direita e do governador Romeu Zema (Novo).

Não se descarta, portanto, uma aliança do PSD com o PT na cabeça de chapa em 2022. Kassab, é claro, prefere Fuad à frente da aliança e vê o afilhado como candidato natural à reeleição.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, declarou apoio a Lula em 2022 Foto: Reprodução

Pacheco e Silveira também são nomes citados para disputar a prefeitura de Belo Horizonte em 2024, mas não devem largar postos de destaque como a presidência do Congresso Nacional e o Ministério de Minas e Energia para tentarem - em um cenário que seria desafiador - o comando da capital mineira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

Se Correia for candidato em BH, será a primeira candidatura do partido que está na Presidência do País nas grandes capitais. Em São Paulo, o PT deixará de lançar candidato pela primeira vez vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). No Rio de Janeiro o jogo está mais aberto, mas a sigla quer a vice de Eduardo Paes (PSD) na disputa.

O PT fechou questão para lançar o deputado federal Rogério Correia à disputa pela prefeitura de Belo Horizonte. Na prática, trata-se de um rompimento com o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Fuad Noman (PSD), que apoiou o presidente Lula na eleição do ano passado.

A Coluna já havia registrado no início do mês o movimento petista contra Fuad, que esteve em São Paulo com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, neste final de semana, em busca de apoio interno.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) Foto: Zeca Ribeiro

Fuad assumiu o cargo após a renúncia do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao governo. O ex-secretário da Fazenda de Aécio Neves no governo de Minas Gerais subiu no palanque de Kalil e de Lula nas eleições de 2022 em troca do apoio à reeleição com o PT na vice.

O problema é que nem mesmo dentro do PSD a candidatura de Fuad é consenso. Uma liderança do partido em solo mineiro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, por exemplo, mostra insegurança nos bastidores com a candidatura do prefeito, considerado pouco competitivo.

Segundo apurou a Coluna, a relação entre Fuad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, outro expoente do PSD em Minas Gerais, tampouco anda bem. Para Pacheco, Fuad tem se aproximado da direita e do governador Romeu Zema (Novo).

Não se descarta, portanto, uma aliança do PSD com o PT na cabeça de chapa em 2022. Kassab, é claro, prefere Fuad à frente da aliança e vê o afilhado como candidato natural à reeleição.

Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte, declarou apoio a Lula em 2022 Foto: Reprodução

Pacheco e Silveira também são nomes citados para disputar a prefeitura de Belo Horizonte em 2024, mas não devem largar postos de destaque como a presidência do Congresso Nacional e o Ministério de Minas e Energia para tentarem - em um cenário que seria desafiador - o comando da capital mineira.

No campo da direita, o cenário em Belo Horizonte também está incerto. O candidato de Jair Bolsonaro é o deputado estadual Bruno Engler (PL), mas não se descarta uma aliança em torno do secretário da Casa Civil de Minas Gerais, Marcelo Aro (PP), braço direito do governador Romeu Zema.

O PT corre com as articulações para lançar todos os seus pré-candidatos para 2024 ainda neste ano, como revelou a Coluna.

Se Correia for candidato em BH, será a primeira candidatura do partido que está na Presidência do País nas grandes capitais. Em São Paulo, o PT deixará de lançar candidato pela primeira vez vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). No Rio de Janeiro o jogo está mais aberto, mas a sigla quer a vice de Eduardo Paes (PSD) na disputa.

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