Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

PT pressiona Centrão a indicar aliados para presidências das comissões da Câmara


Na volta do recesso parlamentar, base governista que proteger ministros e evitar artilharia como a deflagrada contra Flávio Dino em 2023

Por Augusto Tenório

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressiona o Centrão a indicar quadros próximos ao Palácio do Planalto para o comando das comissões da Câmara. Os parlamentares voltam aos trabalhos nesta segunda-feira (05), após o período de recesso, com a missão de renovar as cúpulas das comissões, os grupos que costumam analisar as pautas antes da apreciação em plenário.

Para a base governista, evitar bolsonaristas radicais no comando dos colegiados é uma forma de blindar ministros de convites e convocações que costumam desgastar a relação entre Executivo e Legislativo. “Na maior parte das comissões, trabalhamos para ter o melhor perfil, os aliados. Um partido que está no governo não pode ser oposição nas comissões”, afirmou à Coluna do Estadão o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), que neste ano vai transmitir o cargo ao colega Odair Cunha (MG).

Zeca Dirceu (PT-PR). FOTO: DIVULGAÇÃO 
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O Centrão entrou formalmente no governo Lula em setembro, com a indicação de André Fufuca (PP) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) para comandar Portos e Aeroportos. Além deles, o União Brasil, desde o início do mandato, controla três ministérios: Comunicações, com Juscelino Filho; Integração Regional, com Waldez Goés; e Turismo, com Celso Sabino. Ainda assim, nem sempre o grupo trabalha em sintonia com o Planalto.

A prioridade da base governista, como adiantou a Coluna do Estadão, é emplacar um aliado na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, para proteger o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, das ofensivas da oposição. No ano passado, Flávio Dino foi o alvo predileto do colegiado, que era comandado pelo deputado Sanderson (PL).

O cuidado com as comissões será redobrado neste ano porque o PT deve perder o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Um acordo selado nos bastidores prevê que o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro assuma o posto, hoje nas mãos do petista Rui Falcão.

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Um exemplo de parlamentar que deu trabalho ao governo, apesar de estar num partido aliados ao Planalto, é a deputada Luisa Canziani (PSD-PR). Como presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, ela fez cobranças à ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), e criticou publicamente o presidente Lula pelo seu posicionamento na guerra entre Israel e o Hamas.

Outro exemplo é Amaro Neto (Republicanos-ES), presidente da comissão de Comunicação. Numa articulação que agradou aos bolsonaristas, ele chegou a pautar a convocação de Dino para que o então ministro da Justiça explicasse o sumiço das imagens dos ataques de 8 de janeiro. Mas não deu certo e a sessão precisou ser cancelada.

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressiona o Centrão a indicar quadros próximos ao Palácio do Planalto para o comando das comissões da Câmara. Os parlamentares voltam aos trabalhos nesta segunda-feira (05), após o período de recesso, com a missão de renovar as cúpulas das comissões, os grupos que costumam analisar as pautas antes da apreciação em plenário.

Para a base governista, evitar bolsonaristas radicais no comando dos colegiados é uma forma de blindar ministros de convites e convocações que costumam desgastar a relação entre Executivo e Legislativo. “Na maior parte das comissões, trabalhamos para ter o melhor perfil, os aliados. Um partido que está no governo não pode ser oposição nas comissões”, afirmou à Coluna do Estadão o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), que neste ano vai transmitir o cargo ao colega Odair Cunha (MG).

Zeca Dirceu (PT-PR). FOTO: DIVULGAÇÃO 

O Centrão entrou formalmente no governo Lula em setembro, com a indicação de André Fufuca (PP) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) para comandar Portos e Aeroportos. Além deles, o União Brasil, desde o início do mandato, controla três ministérios: Comunicações, com Juscelino Filho; Integração Regional, com Waldez Goés; e Turismo, com Celso Sabino. Ainda assim, nem sempre o grupo trabalha em sintonia com o Planalto.

A prioridade da base governista, como adiantou a Coluna do Estadão, é emplacar um aliado na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, para proteger o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, das ofensivas da oposição. No ano passado, Flávio Dino foi o alvo predileto do colegiado, que era comandado pelo deputado Sanderson (PL).

O cuidado com as comissões será redobrado neste ano porque o PT deve perder o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Um acordo selado nos bastidores prevê que o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro assuma o posto, hoje nas mãos do petista Rui Falcão.

Um exemplo de parlamentar que deu trabalho ao governo, apesar de estar num partido aliados ao Planalto, é a deputada Luisa Canziani (PSD-PR). Como presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, ela fez cobranças à ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), e criticou publicamente o presidente Lula pelo seu posicionamento na guerra entre Israel e o Hamas.

Outro exemplo é Amaro Neto (Republicanos-ES), presidente da comissão de Comunicação. Numa articulação que agradou aos bolsonaristas, ele chegou a pautar a convocação de Dino para que o então ministro da Justiça explicasse o sumiço das imagens dos ataques de 8 de janeiro. Mas não deu certo e a sessão precisou ser cancelada.

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressiona o Centrão a indicar quadros próximos ao Palácio do Planalto para o comando das comissões da Câmara. Os parlamentares voltam aos trabalhos nesta segunda-feira (05), após o período de recesso, com a missão de renovar as cúpulas das comissões, os grupos que costumam analisar as pautas antes da apreciação em plenário.

Para a base governista, evitar bolsonaristas radicais no comando dos colegiados é uma forma de blindar ministros de convites e convocações que costumam desgastar a relação entre Executivo e Legislativo. “Na maior parte das comissões, trabalhamos para ter o melhor perfil, os aliados. Um partido que está no governo não pode ser oposição nas comissões”, afirmou à Coluna do Estadão o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), que neste ano vai transmitir o cargo ao colega Odair Cunha (MG).

Zeca Dirceu (PT-PR). FOTO: DIVULGAÇÃO 

O Centrão entrou formalmente no governo Lula em setembro, com a indicação de André Fufuca (PP) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) para comandar Portos e Aeroportos. Além deles, o União Brasil, desde o início do mandato, controla três ministérios: Comunicações, com Juscelino Filho; Integração Regional, com Waldez Goés; e Turismo, com Celso Sabino. Ainda assim, nem sempre o grupo trabalha em sintonia com o Planalto.

A prioridade da base governista, como adiantou a Coluna do Estadão, é emplacar um aliado na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, para proteger o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, das ofensivas da oposição. No ano passado, Flávio Dino foi o alvo predileto do colegiado, que era comandado pelo deputado Sanderson (PL).

O cuidado com as comissões será redobrado neste ano porque o PT deve perder o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Um acordo selado nos bastidores prevê que o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro assuma o posto, hoje nas mãos do petista Rui Falcão.

Um exemplo de parlamentar que deu trabalho ao governo, apesar de estar num partido aliados ao Planalto, é a deputada Luisa Canziani (PSD-PR). Como presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, ela fez cobranças à ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), e criticou publicamente o presidente Lula pelo seu posicionamento na guerra entre Israel e o Hamas.

Outro exemplo é Amaro Neto (Republicanos-ES), presidente da comissão de Comunicação. Numa articulação que agradou aos bolsonaristas, ele chegou a pautar a convocação de Dino para que o então ministro da Justiça explicasse o sumiço das imagens dos ataques de 8 de janeiro. Mas não deu certo e a sessão precisou ser cancelada.

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressiona o Centrão a indicar quadros próximos ao Palácio do Planalto para o comando das comissões da Câmara. Os parlamentares voltam aos trabalhos nesta segunda-feira (05), após o período de recesso, com a missão de renovar as cúpulas das comissões, os grupos que costumam analisar as pautas antes da apreciação em plenário.

Para a base governista, evitar bolsonaristas radicais no comando dos colegiados é uma forma de blindar ministros de convites e convocações que costumam desgastar a relação entre Executivo e Legislativo. “Na maior parte das comissões, trabalhamos para ter o melhor perfil, os aliados. Um partido que está no governo não pode ser oposição nas comissões”, afirmou à Coluna do Estadão o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), que neste ano vai transmitir o cargo ao colega Odair Cunha (MG).

Zeca Dirceu (PT-PR). FOTO: DIVULGAÇÃO 

O Centrão entrou formalmente no governo Lula em setembro, com a indicação de André Fufuca (PP) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) para comandar Portos e Aeroportos. Além deles, o União Brasil, desde o início do mandato, controla três ministérios: Comunicações, com Juscelino Filho; Integração Regional, com Waldez Goés; e Turismo, com Celso Sabino. Ainda assim, nem sempre o grupo trabalha em sintonia com o Planalto.

A prioridade da base governista, como adiantou a Coluna do Estadão, é emplacar um aliado na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, para proteger o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, das ofensivas da oposição. No ano passado, Flávio Dino foi o alvo predileto do colegiado, que era comandado pelo deputado Sanderson (PL).

O cuidado com as comissões será redobrado neste ano porque o PT deve perder o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Um acordo selado nos bastidores prevê que o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro assuma o posto, hoje nas mãos do petista Rui Falcão.

Um exemplo de parlamentar que deu trabalho ao governo, apesar de estar num partido aliados ao Planalto, é a deputada Luisa Canziani (PSD-PR). Como presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, ela fez cobranças à ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), e criticou publicamente o presidente Lula pelo seu posicionamento na guerra entre Israel e o Hamas.

Outro exemplo é Amaro Neto (Republicanos-ES), presidente da comissão de Comunicação. Numa articulação que agradou aos bolsonaristas, ele chegou a pautar a convocação de Dino para que o então ministro da Justiça explicasse o sumiço das imagens dos ataques de 8 de janeiro. Mas não deu certo e a sessão precisou ser cancelada.

O PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressiona o Centrão a indicar quadros próximos ao Palácio do Planalto para o comando das comissões da Câmara. Os parlamentares voltam aos trabalhos nesta segunda-feira (05), após o período de recesso, com a missão de renovar as cúpulas das comissões, os grupos que costumam analisar as pautas antes da apreciação em plenário.

Para a base governista, evitar bolsonaristas radicais no comando dos colegiados é uma forma de blindar ministros de convites e convocações que costumam desgastar a relação entre Executivo e Legislativo. “Na maior parte das comissões, trabalhamos para ter o melhor perfil, os aliados. Um partido que está no governo não pode ser oposição nas comissões”, afirmou à Coluna do Estadão o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu (PR), que neste ano vai transmitir o cargo ao colega Odair Cunha (MG).

Zeca Dirceu (PT-PR). FOTO: DIVULGAÇÃO 

O Centrão entrou formalmente no governo Lula em setembro, com a indicação de André Fufuca (PP) para o Ministério do Esporte e Silvio Costa Filho (Republicanos) para comandar Portos e Aeroportos. Além deles, o União Brasil, desde o início do mandato, controla três ministérios: Comunicações, com Juscelino Filho; Integração Regional, com Waldez Goés; e Turismo, com Celso Sabino. Ainda assim, nem sempre o grupo trabalha em sintonia com o Planalto.

A prioridade da base governista, como adiantou a Coluna do Estadão, é emplacar um aliado na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, para proteger o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, das ofensivas da oposição. No ano passado, Flávio Dino foi o alvo predileto do colegiado, que era comandado pelo deputado Sanderson (PL).

O cuidado com as comissões será redobrado neste ano porque o PT deve perder o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Um acordo selado nos bastidores prevê que o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro assuma o posto, hoje nas mãos do petista Rui Falcão.

Um exemplo de parlamentar que deu trabalho ao governo, apesar de estar num partido aliados ao Planalto, é a deputada Luisa Canziani (PSD-PR). Como presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, ela fez cobranças à ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos (PCdoB), e criticou publicamente o presidente Lula pelo seu posicionamento na guerra entre Israel e o Hamas.

Outro exemplo é Amaro Neto (Republicanos-ES), presidente da comissão de Comunicação. Numa articulação que agradou aos bolsonaristas, ele chegou a pautar a convocação de Dino para que o então ministro da Justiça explicasse o sumiço das imagens dos ataques de 8 de janeiro. Mas não deu certo e a sessão precisou ser cancelada.

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