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PT tenta articular novo encontro entre Lula e Lira para desfazer mal-estar


Por Julia Lindner
Atualização:

Aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), querem articular nos próximos dias um novo encontro entre ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tentar desfazer o mal-estar em torno das emendas de relator. A ideia é que Lula diga a Lira pessoalmente que não interferiu no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto.

O presidente eleito, Lula, o vice, Geraldo Alckmin, e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: EFE

Lira considera que, nos últimos dias, o presidente eleito deu sinais a ministros STF pelo fim dessas emendas, que fazem parte do orçamento secreto, revelado pelo Estadão. Pessoas próximas a Lula, no entanto, procuraram o presidente da Câmara nesta quarta para negar que isso tenha ocorrido. Há um receio de que a insatisfação do grupo de Lira prejudique a tramitação da PEC da Transição na Casa, que precisa ocorrer na próxima semana.

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Durante a campanha, Lula criticou as emendas de relator diversas vezes, o que aumenta a desconfiança de congressistas. O então candidato chegou a dizer que o orçamento secreto representava a ‘maior bandidagem já feita em 200 anos’.

Petistas alegam que querem buscar uma saída política, no Congresso, para que as emendas passem por algumas modificações, entre elas ganhar mais transparência e ter a destinação direcionada a programas de governo, como o Minha Casa Minha Vida. Mas, ao mesmo tempo, tentam reforçar que não possuem poder sobre as decisões do Judiciário.

Aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), querem articular nos próximos dias um novo encontro entre ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tentar desfazer o mal-estar em torno das emendas de relator. A ideia é que Lula diga a Lira pessoalmente que não interferiu no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto.

O presidente eleito, Lula, o vice, Geraldo Alckmin, e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: EFE

Lira considera que, nos últimos dias, o presidente eleito deu sinais a ministros STF pelo fim dessas emendas, que fazem parte do orçamento secreto, revelado pelo Estadão. Pessoas próximas a Lula, no entanto, procuraram o presidente da Câmara nesta quarta para negar que isso tenha ocorrido. Há um receio de que a insatisfação do grupo de Lira prejudique a tramitação da PEC da Transição na Casa, que precisa ocorrer na próxima semana.

Durante a campanha, Lula criticou as emendas de relator diversas vezes, o que aumenta a desconfiança de congressistas. O então candidato chegou a dizer que o orçamento secreto representava a ‘maior bandidagem já feita em 200 anos’.

Petistas alegam que querem buscar uma saída política, no Congresso, para que as emendas passem por algumas modificações, entre elas ganhar mais transparência e ter a destinação direcionada a programas de governo, como o Minha Casa Minha Vida. Mas, ao mesmo tempo, tentam reforçar que não possuem poder sobre as decisões do Judiciário.

Aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), querem articular nos próximos dias um novo encontro entre ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tentar desfazer o mal-estar em torno das emendas de relator. A ideia é que Lula diga a Lira pessoalmente que não interferiu no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto.

O presidente eleito, Lula, o vice, Geraldo Alckmin, e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: EFE

Lira considera que, nos últimos dias, o presidente eleito deu sinais a ministros STF pelo fim dessas emendas, que fazem parte do orçamento secreto, revelado pelo Estadão. Pessoas próximas a Lula, no entanto, procuraram o presidente da Câmara nesta quarta para negar que isso tenha ocorrido. Há um receio de que a insatisfação do grupo de Lira prejudique a tramitação da PEC da Transição na Casa, que precisa ocorrer na próxima semana.

Durante a campanha, Lula criticou as emendas de relator diversas vezes, o que aumenta a desconfiança de congressistas. O então candidato chegou a dizer que o orçamento secreto representava a ‘maior bandidagem já feita em 200 anos’.

Petistas alegam que querem buscar uma saída política, no Congresso, para que as emendas passem por algumas modificações, entre elas ganhar mais transparência e ter a destinação direcionada a programas de governo, como o Minha Casa Minha Vida. Mas, ao mesmo tempo, tentam reforçar que não possuem poder sobre as decisões do Judiciário.

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