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PT traça estratégia para amenizar ‘pior cenário’ na sucessão de Lira na Câmara; leia bastidores


Partido levou em consideração os três nomes cotados para presidir a Casa: Antônio Brito (PSD), Elmar Nascimento (União) e Marcos Pereira (Republicanos)

Por Augusto Tenório

A bancada do PT na Câmara se reuniu para debater a corrida pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa. Apesar da resistência do Palácio do Planalto em mergulhar de cabeça na disputa, a avaliação interna foi de que o PT precisa trabalhar para evitar o “pior cenário”, isto é, ter à frente da Câmara a partir de 2025 um nome que se declare adversário do governo Lula.

Para isso, já nas primeiras conversas, petistas ressaltam que é preciso apoiar o favorito às vésperas da eleição interna, seja qual for. A mesma estratégia foi adotada em 2023, quando o partido debelou resistências internas e caminhou com Lira.

De acordo com interlocutores, foi quase unânime na reunião a portas fechadas a preferência dos deputados por Antônio Brito (PSD-BA). Mas também houve o consenso de que a sigla deve ter cautela nesse endosso, deixando a porta aberta para se aproximar de Elmar Nascimento (União), caso o líder do União Brasil chegue às vésperas da eleição como favorito.

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Durante o governo de transição, Elmar enfrentou a resistência da bancada baiana do PT para assumir um ministério e acabou de fora da Esplanada. De lá para cá, o deputado já avisou que se o Planalto vetar apoio à sua pré-candidatura da Câmara, será considerado inimigo político caso esteja no comando da Casa durante o último biênio do governo. Na avaliação do PT, esse seria o pior cenário.

De acordo pesquisa Quaest divulgada no final de maio, Antônio Brito é o deputado mais citado na Câmara para suceder Lira, com 23% de preferência. Elmar Nascimento marcou 15%. Marcos Pereira (SP) fez 13% e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), 10%.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A bancada do PT na Câmara se reuniu para debater a corrida pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa. Apesar da resistência do Palácio do Planalto em mergulhar de cabeça na disputa, a avaliação interna foi de que o PT precisa trabalhar para evitar o “pior cenário”, isto é, ter à frente da Câmara a partir de 2025 um nome que se declare adversário do governo Lula.

Para isso, já nas primeiras conversas, petistas ressaltam que é preciso apoiar o favorito às vésperas da eleição interna, seja qual for. A mesma estratégia foi adotada em 2023, quando o partido debelou resistências internas e caminhou com Lira.

De acordo com interlocutores, foi quase unânime na reunião a portas fechadas a preferência dos deputados por Antônio Brito (PSD-BA). Mas também houve o consenso de que a sigla deve ter cautela nesse endosso, deixando a porta aberta para se aproximar de Elmar Nascimento (União), caso o líder do União Brasil chegue às vésperas da eleição como favorito.

Durante o governo de transição, Elmar enfrentou a resistência da bancada baiana do PT para assumir um ministério e acabou de fora da Esplanada. De lá para cá, o deputado já avisou que se o Planalto vetar apoio à sua pré-candidatura da Câmara, será considerado inimigo político caso esteja no comando da Casa durante o último biênio do governo. Na avaliação do PT, esse seria o pior cenário.

De acordo pesquisa Quaest divulgada no final de maio, Antônio Brito é o deputado mais citado na Câmara para suceder Lira, com 23% de preferência. Elmar Nascimento marcou 15%. Marcos Pereira (SP) fez 13% e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), 10%.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A bancada do PT na Câmara se reuniu para debater a corrida pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa. Apesar da resistência do Palácio do Planalto em mergulhar de cabeça na disputa, a avaliação interna foi de que o PT precisa trabalhar para evitar o “pior cenário”, isto é, ter à frente da Câmara a partir de 2025 um nome que se declare adversário do governo Lula.

Para isso, já nas primeiras conversas, petistas ressaltam que é preciso apoiar o favorito às vésperas da eleição interna, seja qual for. A mesma estratégia foi adotada em 2023, quando o partido debelou resistências internas e caminhou com Lira.

De acordo com interlocutores, foi quase unânime na reunião a portas fechadas a preferência dos deputados por Antônio Brito (PSD-BA). Mas também houve o consenso de que a sigla deve ter cautela nesse endosso, deixando a porta aberta para se aproximar de Elmar Nascimento (União), caso o líder do União Brasil chegue às vésperas da eleição como favorito.

Durante o governo de transição, Elmar enfrentou a resistência da bancada baiana do PT para assumir um ministério e acabou de fora da Esplanada. De lá para cá, o deputado já avisou que se o Planalto vetar apoio à sua pré-candidatura da Câmara, será considerado inimigo político caso esteja no comando da Casa durante o último biênio do governo. Na avaliação do PT, esse seria o pior cenário.

De acordo pesquisa Quaest divulgada no final de maio, Antônio Brito é o deputado mais citado na Câmara para suceder Lira, com 23% de preferência. Elmar Nascimento marcou 15%. Marcos Pereira (SP) fez 13% e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), 10%.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A bancada do PT na Câmara se reuniu para debater a corrida pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa. Apesar da resistência do Palácio do Planalto em mergulhar de cabeça na disputa, a avaliação interna foi de que o PT precisa trabalhar para evitar o “pior cenário”, isto é, ter à frente da Câmara a partir de 2025 um nome que se declare adversário do governo Lula.

Para isso, já nas primeiras conversas, petistas ressaltam que é preciso apoiar o favorito às vésperas da eleição interna, seja qual for. A mesma estratégia foi adotada em 2023, quando o partido debelou resistências internas e caminhou com Lira.

De acordo com interlocutores, foi quase unânime na reunião a portas fechadas a preferência dos deputados por Antônio Brito (PSD-BA). Mas também houve o consenso de que a sigla deve ter cautela nesse endosso, deixando a porta aberta para se aproximar de Elmar Nascimento (União), caso o líder do União Brasil chegue às vésperas da eleição como favorito.

Durante o governo de transição, Elmar enfrentou a resistência da bancada baiana do PT para assumir um ministério e acabou de fora da Esplanada. De lá para cá, o deputado já avisou que se o Planalto vetar apoio à sua pré-candidatura da Câmara, será considerado inimigo político caso esteja no comando da Casa durante o último biênio do governo. Na avaliação do PT, esse seria o pior cenário.

De acordo pesquisa Quaest divulgada no final de maio, Antônio Brito é o deputado mais citado na Câmara para suceder Lira, com 23% de preferência. Elmar Nascimento marcou 15%. Marcos Pereira (SP) fez 13% e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), 10%.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A bancada do PT na Câmara se reuniu para debater a corrida pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa. Apesar da resistência do Palácio do Planalto em mergulhar de cabeça na disputa, a avaliação interna foi de que o PT precisa trabalhar para evitar o “pior cenário”, isto é, ter à frente da Câmara a partir de 2025 um nome que se declare adversário do governo Lula.

Para isso, já nas primeiras conversas, petistas ressaltam que é preciso apoiar o favorito às vésperas da eleição interna, seja qual for. A mesma estratégia foi adotada em 2023, quando o partido debelou resistências internas e caminhou com Lira.

De acordo com interlocutores, foi quase unânime na reunião a portas fechadas a preferência dos deputados por Antônio Brito (PSD-BA). Mas também houve o consenso de que a sigla deve ter cautela nesse endosso, deixando a porta aberta para se aproximar de Elmar Nascimento (União), caso o líder do União Brasil chegue às vésperas da eleição como favorito.

Durante o governo de transição, Elmar enfrentou a resistência da bancada baiana do PT para assumir um ministério e acabou de fora da Esplanada. De lá para cá, o deputado já avisou que se o Planalto vetar apoio à sua pré-candidatura da Câmara, será considerado inimigo político caso esteja no comando da Casa durante o último biênio do governo. Na avaliação do PT, esse seria o pior cenário.

De acordo pesquisa Quaest divulgada no final de maio, Antônio Brito é o deputado mais citado na Câmara para suceder Lira, com 23% de preferência. Elmar Nascimento marcou 15%. Marcos Pereira (SP) fez 13% e o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL), 10%.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

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