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Reajuste dos planos de saúde administrados por empresas entra na mira da Câmara


Presidente da Subcomissão Permanente de Planos Privados da Câmara, Leo Prates quer que atuais índices, chamados de ‘abusivos’, sigam porcentuais definidos pela Agência Nacional de Saúde

Por Levy Teles

O presidente da Subcomissão Permanente de Planos Privados da Câmara, Leo Prates (PDT-BA), apresentará um projeto de lei para vincular o reajuste dos planos de saúde de autogestão ao índice estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Prates também quer fazer uma audiência pública com nomes do setor para discutir o tema.

A proposta tem o objetivo de equiparar o índice de reajuste anual dos planos de autogestão ao de outros convênios de saúde. Hoje, a ANS define um valor máximo de aumento, mas o limite não se aplica a essa modalidade.

O deputado Leo Prates diz que reajustes dos planos de saúde de autogestão precisam ser vinculados à ANS para não haver valores abusivos. Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados
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O plano de autogestão é aquele em que a própria empresa administra a assistência para seus funcionários, como é o caso da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), por exemplo. Além disso, o projeto estipula que o reajuste deve ser vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a subíndices de preços na área de saúde.

O argumento de Prates é que a desvinculação dos planos de autogestão gera valores “abusivos”. “Atualmente, há um número crescente de reclamações sobre os reajustes dos planos de autogestão. Usuários frequentemente se queixam de aumentos abusivos e falta de transparência”, justifica o deputado. “Estamos vendo a ANS conceder reajustes aos planos individuais da ordem de 6,31% e os planos de autogestão impondo porcentuais acima de 23%.”

Em junho, a ANS definiu o limite de 6,91% para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei 9.656, de 1998.

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O número ficou abaixo dos 9,63% do ano anterior, quando as reclamações à ANS sobre aumentos dos planos de saúde cresceram 126% entre 2022 e 2023.

Prates também apresentou pedido de audiência pública na Comissão de Saúde com os presidentes da Cassi, Claudio Said; da ANS, Paulo Rebello Filho, e do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, para falar sobre a “discrepância” dos planos de autogestão, se comparados aos individuais.

“Chegou a hora de o Legislativo se posicionar firmemente sobre esse assunto, dar um basta nessa escalada de aumentos abusivos, que vêm lesando de forma inapelável os consumidores brasileiros”, afirmou o deputado.

O presidente da Subcomissão Permanente de Planos Privados da Câmara, Leo Prates (PDT-BA), apresentará um projeto de lei para vincular o reajuste dos planos de saúde de autogestão ao índice estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Prates também quer fazer uma audiência pública com nomes do setor para discutir o tema.

A proposta tem o objetivo de equiparar o índice de reajuste anual dos planos de autogestão ao de outros convênios de saúde. Hoje, a ANS define um valor máximo de aumento, mas o limite não se aplica a essa modalidade.

O deputado Leo Prates diz que reajustes dos planos de saúde de autogestão precisam ser vinculados à ANS para não haver valores abusivos. Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

O plano de autogestão é aquele em que a própria empresa administra a assistência para seus funcionários, como é o caso da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), por exemplo. Além disso, o projeto estipula que o reajuste deve ser vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a subíndices de preços na área de saúde.

O argumento de Prates é que a desvinculação dos planos de autogestão gera valores “abusivos”. “Atualmente, há um número crescente de reclamações sobre os reajustes dos planos de autogestão. Usuários frequentemente se queixam de aumentos abusivos e falta de transparência”, justifica o deputado. “Estamos vendo a ANS conceder reajustes aos planos individuais da ordem de 6,31% e os planos de autogestão impondo porcentuais acima de 23%.”

Em junho, a ANS definiu o limite de 6,91% para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei 9.656, de 1998.

O número ficou abaixo dos 9,63% do ano anterior, quando as reclamações à ANS sobre aumentos dos planos de saúde cresceram 126% entre 2022 e 2023.

Prates também apresentou pedido de audiência pública na Comissão de Saúde com os presidentes da Cassi, Claudio Said; da ANS, Paulo Rebello Filho, e do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, para falar sobre a “discrepância” dos planos de autogestão, se comparados aos individuais.

“Chegou a hora de o Legislativo se posicionar firmemente sobre esse assunto, dar um basta nessa escalada de aumentos abusivos, que vêm lesando de forma inapelável os consumidores brasileiros”, afirmou o deputado.

O presidente da Subcomissão Permanente de Planos Privados da Câmara, Leo Prates (PDT-BA), apresentará um projeto de lei para vincular o reajuste dos planos de saúde de autogestão ao índice estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Prates também quer fazer uma audiência pública com nomes do setor para discutir o tema.

A proposta tem o objetivo de equiparar o índice de reajuste anual dos planos de autogestão ao de outros convênios de saúde. Hoje, a ANS define um valor máximo de aumento, mas o limite não se aplica a essa modalidade.

O deputado Leo Prates diz que reajustes dos planos de saúde de autogestão precisam ser vinculados à ANS para não haver valores abusivos. Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

O plano de autogestão é aquele em que a própria empresa administra a assistência para seus funcionários, como é o caso da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), por exemplo. Além disso, o projeto estipula que o reajuste deve ser vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a subíndices de preços na área de saúde.

O argumento de Prates é que a desvinculação dos planos de autogestão gera valores “abusivos”. “Atualmente, há um número crescente de reclamações sobre os reajustes dos planos de autogestão. Usuários frequentemente se queixam de aumentos abusivos e falta de transparência”, justifica o deputado. “Estamos vendo a ANS conceder reajustes aos planos individuais da ordem de 6,31% e os planos de autogestão impondo porcentuais acima de 23%.”

Em junho, a ANS definiu o limite de 6,91% para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei 9.656, de 1998.

O número ficou abaixo dos 9,63% do ano anterior, quando as reclamações à ANS sobre aumentos dos planos de saúde cresceram 126% entre 2022 e 2023.

Prates também apresentou pedido de audiência pública na Comissão de Saúde com os presidentes da Cassi, Claudio Said; da ANS, Paulo Rebello Filho, e do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, para falar sobre a “discrepância” dos planos de autogestão, se comparados aos individuais.

“Chegou a hora de o Legislativo se posicionar firmemente sobre esse assunto, dar um basta nessa escalada de aumentos abusivos, que vêm lesando de forma inapelável os consumidores brasileiros”, afirmou o deputado.

O presidente da Subcomissão Permanente de Planos Privados da Câmara, Leo Prates (PDT-BA), apresentará um projeto de lei para vincular o reajuste dos planos de saúde de autogestão ao índice estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Prates também quer fazer uma audiência pública com nomes do setor para discutir o tema.

A proposta tem o objetivo de equiparar o índice de reajuste anual dos planos de autogestão ao de outros convênios de saúde. Hoje, a ANS define um valor máximo de aumento, mas o limite não se aplica a essa modalidade.

O deputado Leo Prates diz que reajustes dos planos de saúde de autogestão precisam ser vinculados à ANS para não haver valores abusivos. Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

O plano de autogestão é aquele em que a própria empresa administra a assistência para seus funcionários, como é o caso da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), por exemplo. Além disso, o projeto estipula que o reajuste deve ser vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a subíndices de preços na área de saúde.

O argumento de Prates é que a desvinculação dos planos de autogestão gera valores “abusivos”. “Atualmente, há um número crescente de reclamações sobre os reajustes dos planos de autogestão. Usuários frequentemente se queixam de aumentos abusivos e falta de transparência”, justifica o deputado. “Estamos vendo a ANS conceder reajustes aos planos individuais da ordem de 6,31% e os planos de autogestão impondo porcentuais acima de 23%.”

Em junho, a ANS definiu o limite de 6,91% para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei 9.656, de 1998.

O número ficou abaixo dos 9,63% do ano anterior, quando as reclamações à ANS sobre aumentos dos planos de saúde cresceram 126% entre 2022 e 2023.

Prates também apresentou pedido de audiência pública na Comissão de Saúde com os presidentes da Cassi, Claudio Said; da ANS, Paulo Rebello Filho, e do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, para falar sobre a “discrepância” dos planos de autogestão, se comparados aos individuais.

“Chegou a hora de o Legislativo se posicionar firmemente sobre esse assunto, dar um basta nessa escalada de aumentos abusivos, que vêm lesando de forma inapelável os consumidores brasileiros”, afirmou o deputado.

O presidente da Subcomissão Permanente de Planos Privados da Câmara, Leo Prates (PDT-BA), apresentará um projeto de lei para vincular o reajuste dos planos de saúde de autogestão ao índice estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Prates também quer fazer uma audiência pública com nomes do setor para discutir o tema.

A proposta tem o objetivo de equiparar o índice de reajuste anual dos planos de autogestão ao de outros convênios de saúde. Hoje, a ANS define um valor máximo de aumento, mas o limite não se aplica a essa modalidade.

O deputado Leo Prates diz que reajustes dos planos de saúde de autogestão precisam ser vinculados à ANS para não haver valores abusivos. Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

O plano de autogestão é aquele em que a própria empresa administra a assistência para seus funcionários, como é o caso da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), por exemplo. Além disso, o projeto estipula que o reajuste deve ser vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a subíndices de preços na área de saúde.

O argumento de Prates é que a desvinculação dos planos de autogestão gera valores “abusivos”. “Atualmente, há um número crescente de reclamações sobre os reajustes dos planos de autogestão. Usuários frequentemente se queixam de aumentos abusivos e falta de transparência”, justifica o deputado. “Estamos vendo a ANS conceder reajustes aos planos individuais da ordem de 6,31% e os planos de autogestão impondo porcentuais acima de 23%.”

Em junho, a ANS definiu o limite de 6,91% para o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei 9.656, de 1998.

O número ficou abaixo dos 9,63% do ano anterior, quando as reclamações à ANS sobre aumentos dos planos de saúde cresceram 126% entre 2022 e 2023.

Prates também apresentou pedido de audiência pública na Comissão de Saúde com os presidentes da Cassi, Claudio Said; da ANS, Paulo Rebello Filho, e do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, para falar sobre a “discrepância” dos planos de autogestão, se comparados aos individuais.

“Chegou a hora de o Legislativo se posicionar firmemente sobre esse assunto, dar um basta nessa escalada de aumentos abusivos, que vêm lesando de forma inapelável os consumidores brasileiros”, afirmou o deputado.

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