Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Reforma tributária mostra ausência de Alexandre Padilha na articulação política


Ministro das Relações Institucionais nem sequer foi mencionado na sessão de promulgação. Méritos da negociação com o Congresso ficaram com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A Coluna aguarda retorno da assessoria de Padilha

Por Roseann Kennedy

A promulgação da reforma tributária expôs uma crise na articulação política do governo que o Planalto tinha conhecimento, porém agora  ficou evidenciada não por críticas, mas pelo silêncio. Na sessão do Congresso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira 20, o nome do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não foi mencionado nos agradecimentos e nem sequer incluído na nominata.

Autoridades falaram sobre a importância da aprovação da matéria e das negociações. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco; os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet; os relatores da proposta na Câmara e no Senado, Agnaldo Ribeiro e Eduardo Braga; um dos autores da PEC-45, deputado Baleia Rossi, além do próprio presidente Lula. Nenhum citou Padilha.

Somente após a sessão, a cúpula do Congresso percebeu o que, no mínimo, seria uma gafe. Nos bastidores, porém, a leitura política foi de que a situação refletiu a ausência de Padilha nas negociações da reforma e mostrou que ele não conseguiu estreitar uma relação de diálogo com deputados e senadores. Os méritos sobre as tratativas da reforma ficaram com Haddad e sua equipe.

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A Coluna do Estadão entrou em contato com a assessoria do ministro Padilha e aguarda retorno para saber se ele comentará o ocorrido.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha Foto: CREDITO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Congresso dá recado de insatisfação com articulação política do governo Lula e aumenta expectativa sobre reforma ministerial

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A ausência do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na articulação política para aprovação da reforma tributária aumentou a expectativa entre deputados e senadores sobre a reforma ministerial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a pressão entre partidos da base não é diretamente para a troca dele no cargo e sim para romper o “triunvirato petista no Planalto”.

O entendimento entre lideranças partidárias é de que o ministro conta com a simpatia do presidente Lula e não estaria com o cargo ameaçado, no momento. Por outro lado, no jogo da política, deputados e senadores de siglas reclamam que os cargos palacianos estão apenas com o PT - além de Padilha, há Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação) - e cobram mudanças.

A promulgação da reforma tributária expôs uma crise na articulação política do governo que o Planalto tinha conhecimento, porém agora  ficou evidenciada não por críticas, mas pelo silêncio. Na sessão do Congresso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira 20, o nome do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não foi mencionado nos agradecimentos e nem sequer incluído na nominata.

Autoridades falaram sobre a importância da aprovação da matéria e das negociações. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco; os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet; os relatores da proposta na Câmara e no Senado, Agnaldo Ribeiro e Eduardo Braga; um dos autores da PEC-45, deputado Baleia Rossi, além do próprio presidente Lula. Nenhum citou Padilha.

Somente após a sessão, a cúpula do Congresso percebeu o que, no mínimo, seria uma gafe. Nos bastidores, porém, a leitura política foi de que a situação refletiu a ausência de Padilha nas negociações da reforma e mostrou que ele não conseguiu estreitar uma relação de diálogo com deputados e senadores. Os méritos sobre as tratativas da reforma ficaram com Haddad e sua equipe.

A Coluna do Estadão entrou em contato com a assessoria do ministro Padilha e aguarda retorno para saber se ele comentará o ocorrido.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha Foto: CREDITO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Congresso dá recado de insatisfação com articulação política do governo Lula e aumenta expectativa sobre reforma ministerial

A ausência do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na articulação política para aprovação da reforma tributária aumentou a expectativa entre deputados e senadores sobre a reforma ministerial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a pressão entre partidos da base não é diretamente para a troca dele no cargo e sim para romper o “triunvirato petista no Planalto”.

O entendimento entre lideranças partidárias é de que o ministro conta com a simpatia do presidente Lula e não estaria com o cargo ameaçado, no momento. Por outro lado, no jogo da política, deputados e senadores de siglas reclamam que os cargos palacianos estão apenas com o PT - além de Padilha, há Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação) - e cobram mudanças.

A promulgação da reforma tributária expôs uma crise na articulação política do governo que o Planalto tinha conhecimento, porém agora  ficou evidenciada não por críticas, mas pelo silêncio. Na sessão do Congresso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira 20, o nome do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não foi mencionado nos agradecimentos e nem sequer incluído na nominata.

Autoridades falaram sobre a importância da aprovação da matéria e das negociações. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco; os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet; os relatores da proposta na Câmara e no Senado, Agnaldo Ribeiro e Eduardo Braga; um dos autores da PEC-45, deputado Baleia Rossi, além do próprio presidente Lula. Nenhum citou Padilha.

Somente após a sessão, a cúpula do Congresso percebeu o que, no mínimo, seria uma gafe. Nos bastidores, porém, a leitura política foi de que a situação refletiu a ausência de Padilha nas negociações da reforma e mostrou que ele não conseguiu estreitar uma relação de diálogo com deputados e senadores. Os méritos sobre as tratativas da reforma ficaram com Haddad e sua equipe.

A Coluna do Estadão entrou em contato com a assessoria do ministro Padilha e aguarda retorno para saber se ele comentará o ocorrido.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha Foto: CREDITO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Congresso dá recado de insatisfação com articulação política do governo Lula e aumenta expectativa sobre reforma ministerial

A ausência do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na articulação política para aprovação da reforma tributária aumentou a expectativa entre deputados e senadores sobre a reforma ministerial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a pressão entre partidos da base não é diretamente para a troca dele no cargo e sim para romper o “triunvirato petista no Planalto”.

O entendimento entre lideranças partidárias é de que o ministro conta com a simpatia do presidente Lula e não estaria com o cargo ameaçado, no momento. Por outro lado, no jogo da política, deputados e senadores de siglas reclamam que os cargos palacianos estão apenas com o PT - além de Padilha, há Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação) - e cobram mudanças.

A promulgação da reforma tributária expôs uma crise na articulação política do governo que o Planalto tinha conhecimento, porém agora  ficou evidenciada não por críticas, mas pelo silêncio. Na sessão do Congresso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira 20, o nome do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não foi mencionado nos agradecimentos e nem sequer incluído na nominata.

Autoridades falaram sobre a importância da aprovação da matéria e das negociações. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco; os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet; os relatores da proposta na Câmara e no Senado, Agnaldo Ribeiro e Eduardo Braga; um dos autores da PEC-45, deputado Baleia Rossi, além do próprio presidente Lula. Nenhum citou Padilha.

Somente após a sessão, a cúpula do Congresso percebeu o que, no mínimo, seria uma gafe. Nos bastidores, porém, a leitura política foi de que a situação refletiu a ausência de Padilha nas negociações da reforma e mostrou que ele não conseguiu estreitar uma relação de diálogo com deputados e senadores. Os méritos sobre as tratativas da reforma ficaram com Haddad e sua equipe.

A Coluna do Estadão entrou em contato com a assessoria do ministro Padilha e aguarda retorno para saber se ele comentará o ocorrido.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha Foto: CREDITO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Congresso dá recado de insatisfação com articulação política do governo Lula e aumenta expectativa sobre reforma ministerial

A ausência do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na articulação política para aprovação da reforma tributária aumentou a expectativa entre deputados e senadores sobre a reforma ministerial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a pressão entre partidos da base não é diretamente para a troca dele no cargo e sim para romper o “triunvirato petista no Planalto”.

O entendimento entre lideranças partidárias é de que o ministro conta com a simpatia do presidente Lula e não estaria com o cargo ameaçado, no momento. Por outro lado, no jogo da política, deputados e senadores de siglas reclamam que os cargos palacianos estão apenas com o PT - além de Padilha, há Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação) - e cobram mudanças.

A promulgação da reforma tributária expôs uma crise na articulação política do governo que o Planalto tinha conhecimento, porém agora  ficou evidenciada não por críticas, mas pelo silêncio. Na sessão do Congresso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira 20, o nome do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, não foi mencionado nos agradecimentos e nem sequer incluído na nominata.

Autoridades falaram sobre a importância da aprovação da matéria e das negociações. Os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco; os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet; os relatores da proposta na Câmara e no Senado, Agnaldo Ribeiro e Eduardo Braga; um dos autores da PEC-45, deputado Baleia Rossi, além do próprio presidente Lula. Nenhum citou Padilha.

Somente após a sessão, a cúpula do Congresso percebeu o que, no mínimo, seria uma gafe. Nos bastidores, porém, a leitura política foi de que a situação refletiu a ausência de Padilha nas negociações da reforma e mostrou que ele não conseguiu estreitar uma relação de diálogo com deputados e senadores. Os méritos sobre as tratativas da reforma ficaram com Haddad e sua equipe.

A Coluna do Estadão entrou em contato com a assessoria do ministro Padilha e aguarda retorno para saber se ele comentará o ocorrido.

Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha Foto: CREDITO WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Congresso dá recado de insatisfação com articulação política do governo Lula e aumenta expectativa sobre reforma ministerial

A ausência do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na articulação política para aprovação da reforma tributária aumentou a expectativa entre deputados e senadores sobre a reforma ministerial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a pressão entre partidos da base não é diretamente para a troca dele no cargo e sim para romper o “triunvirato petista no Planalto”.

O entendimento entre lideranças partidárias é de que o ministro conta com a simpatia do presidente Lula e não estaria com o cargo ameaçado, no momento. Por outro lado, no jogo da política, deputados e senadores de siglas reclamam que os cargos palacianos estão apenas com o PT - além de Padilha, há Rui Costa (Casa Civil) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação) - e cobram mudanças.

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