Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

Regulação do mercado de carbono antes da COP 28 atrasa e conta com pressão de Marina


Brasil chega à Conferência do Clima da ONU sem ter votado uma das suas principais pautas ambientais

Por Roseann Kennedy
Atualização:

O Brasil foi para a COP 28 sem ter votado uma de suas principais pautas: o projeto de regulação do mercado de carbono. Muitos impasses permeiam a discussão do texto que está na Câmara dos Deputados. Uma das polêmicas é sobre a criação de um órgão para regulamentar e fiscalizar as políticas do setor. Há pressão do Ministério do Meio Ambiente para ser responsável por esse controle.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O relator, o deputado Aliel Machado (PV-PR), prevê no texto comando político do Ministério da Fazenda sobre o mercado regulado de carbono, portanto as ações não ficam centralizadas sob o guarda-chuva de Marina Silva. Na semana passada ele se reuniu com o ministro Fernando Haddad para discutir a pauta e afirma que já há entendimento da maioria dos parlamentares e apoio no Planalto para votar dessa forma.

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“Como relator, estou buscando a melhor solução possível. A demanda é que assuntos que envolvam o meio ambiente fiquem com o MMA e assuntos que envolvam o mercado fiquem com a Fazenda”, diz Aliel Machado à Coluna.

Procurado, o Ministério do Meio Ambiente não se manifestou.

O Brasil foi para a COP 28 sem ter votado uma de suas principais pautas: o projeto de regulação do mercado de carbono. Muitos impasses permeiam a discussão do texto que está na Câmara dos Deputados. Uma das polêmicas é sobre a criação de um órgão para regulamentar e fiscalizar as políticas do setor. Há pressão do Ministério do Meio Ambiente para ser responsável por esse controle.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O relator, o deputado Aliel Machado (PV-PR), prevê no texto comando político do Ministério da Fazenda sobre o mercado regulado de carbono, portanto as ações não ficam centralizadas sob o guarda-chuva de Marina Silva. Na semana passada ele se reuniu com o ministro Fernando Haddad para discutir a pauta e afirma que já há entendimento da maioria dos parlamentares e apoio no Planalto para votar dessa forma.

“Como relator, estou buscando a melhor solução possível. A demanda é que assuntos que envolvam o meio ambiente fiquem com o MMA e assuntos que envolvam o mercado fiquem com a Fazenda”, diz Aliel Machado à Coluna.

Procurado, o Ministério do Meio Ambiente não se manifestou.

O Brasil foi para a COP 28 sem ter votado uma de suas principais pautas: o projeto de regulação do mercado de carbono. Muitos impasses permeiam a discussão do texto que está na Câmara dos Deputados. Uma das polêmicas é sobre a criação de um órgão para regulamentar e fiscalizar as políticas do setor. Há pressão do Ministério do Meio Ambiente para ser responsável por esse controle.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O relator, o deputado Aliel Machado (PV-PR), prevê no texto comando político do Ministério da Fazenda sobre o mercado regulado de carbono, portanto as ações não ficam centralizadas sob o guarda-chuva de Marina Silva. Na semana passada ele se reuniu com o ministro Fernando Haddad para discutir a pauta e afirma que já há entendimento da maioria dos parlamentares e apoio no Planalto para votar dessa forma.

“Como relator, estou buscando a melhor solução possível. A demanda é que assuntos que envolvam o meio ambiente fiquem com o MMA e assuntos que envolvam o mercado fiquem com a Fazenda”, diz Aliel Machado à Coluna.

Procurado, o Ministério do Meio Ambiente não se manifestou.

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