Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Relator na Câmara diz que agro ‘vai perder dinheiro’ se não entrar no mercado de carbono


Aliel Machado (PV-PR) ressalta força política da FPE e afirma que agro só entrará no mercado de carbono se quiser

Por Iander Porcella e Roseann Kennedy
Atualização:

O relator do projeto de lei do mercado de carbono, deputado Aliel Machado (PV-PR), avalia que o setor do agronegócio “vai perder dinheiro” se não entrar nas novas regras. O parlamentar está finalizando seu parecer para que a votação ocorra na semana que vem.

Ao dizer que as forças políticas do Congresso precisam ser respeitadas, o parlamentar afirmou que o agro só entrará no projeto se quiser, já que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tem cerca de 300 deputados, o suficiente para barrar a proposta.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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Ele, contudo, disse acreditar que o setor vai acabar aderindo ao mercado de carbono. “O agro está fazendo um processo de transição energética e não vai entrar no mercado de carbono? Vai perder dinheiro com isso”, declarou.

O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), já disse ao Broadcast Político, que o agro tem interesse em entrar no mercado voluntário de carbono, mas não no regulado. Segundo Aliel Machado, contudo, os benefícios para o setor seriam menores apenas no voluntario.

“Quando você reduz a emissão, a partir daquilo que está fazendo naturalmente, você tem direito ao crédito. Eles não entrando no mercado regulado não poderão vender para o mercado regulado externo. Com isso, estarão perdendo oportunidade”, disse o relator.

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A pedido do governo Lula, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu acelerar a tramitação do projeto do mercado de carbono, para que o texto seja aprovado antes da COP-28, que começa no dia 30 de novembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e vai até o dia 12 de dezembro.

Lira decidiu anexar ao PL do mercado de carbono uma proposta do deputado Sérgio Souza (MDB-PR) que também tratava do assunto, porém focada no mercado de carbono voluntário, diferentemente da matéria que já foi aprovada no Senado e agora aguarda conclusão na Câmara e trata do mercado regulado.

Nesta quarta-feira, 22, a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) e a Frente Parlamentar da Bioeconomia organizaram um encontro para debater as oportunidades do mercado regulado de carbono que tem proposta em tramitação na Câmara. Parlamentares, empresários e o relator da matéria participaram.

O relator do projeto de lei do mercado de carbono, deputado Aliel Machado (PV-PR), avalia que o setor do agronegócio “vai perder dinheiro” se não entrar nas novas regras. O parlamentar está finalizando seu parecer para que a votação ocorra na semana que vem.

Ao dizer que as forças políticas do Congresso precisam ser respeitadas, o parlamentar afirmou que o agro só entrará no projeto se quiser, já que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tem cerca de 300 deputados, o suficiente para barrar a proposta.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele, contudo, disse acreditar que o setor vai acabar aderindo ao mercado de carbono. “O agro está fazendo um processo de transição energética e não vai entrar no mercado de carbono? Vai perder dinheiro com isso”, declarou.

O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), já disse ao Broadcast Político, que o agro tem interesse em entrar no mercado voluntário de carbono, mas não no regulado. Segundo Aliel Machado, contudo, os benefícios para o setor seriam menores apenas no voluntario.

“Quando você reduz a emissão, a partir daquilo que está fazendo naturalmente, você tem direito ao crédito. Eles não entrando no mercado regulado não poderão vender para o mercado regulado externo. Com isso, estarão perdendo oportunidade”, disse o relator.

A pedido do governo Lula, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu acelerar a tramitação do projeto do mercado de carbono, para que o texto seja aprovado antes da COP-28, que começa no dia 30 de novembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e vai até o dia 12 de dezembro.

Lira decidiu anexar ao PL do mercado de carbono uma proposta do deputado Sérgio Souza (MDB-PR) que também tratava do assunto, porém focada no mercado de carbono voluntário, diferentemente da matéria que já foi aprovada no Senado e agora aguarda conclusão na Câmara e trata do mercado regulado.

Nesta quarta-feira, 22, a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) e a Frente Parlamentar da Bioeconomia organizaram um encontro para debater as oportunidades do mercado regulado de carbono que tem proposta em tramitação na Câmara. Parlamentares, empresários e o relator da matéria participaram.

O relator do projeto de lei do mercado de carbono, deputado Aliel Machado (PV-PR), avalia que o setor do agronegócio “vai perder dinheiro” se não entrar nas novas regras. O parlamentar está finalizando seu parecer para que a votação ocorra na semana que vem.

Ao dizer que as forças políticas do Congresso precisam ser respeitadas, o parlamentar afirmou que o agro só entrará no projeto se quiser, já que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tem cerca de 300 deputados, o suficiente para barrar a proposta.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele, contudo, disse acreditar que o setor vai acabar aderindo ao mercado de carbono. “O agro está fazendo um processo de transição energética e não vai entrar no mercado de carbono? Vai perder dinheiro com isso”, declarou.

O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), já disse ao Broadcast Político, que o agro tem interesse em entrar no mercado voluntário de carbono, mas não no regulado. Segundo Aliel Machado, contudo, os benefícios para o setor seriam menores apenas no voluntario.

“Quando você reduz a emissão, a partir daquilo que está fazendo naturalmente, você tem direito ao crédito. Eles não entrando no mercado regulado não poderão vender para o mercado regulado externo. Com isso, estarão perdendo oportunidade”, disse o relator.

A pedido do governo Lula, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu acelerar a tramitação do projeto do mercado de carbono, para que o texto seja aprovado antes da COP-28, que começa no dia 30 de novembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e vai até o dia 12 de dezembro.

Lira decidiu anexar ao PL do mercado de carbono uma proposta do deputado Sérgio Souza (MDB-PR) que também tratava do assunto, porém focada no mercado de carbono voluntário, diferentemente da matéria que já foi aprovada no Senado e agora aguarda conclusão na Câmara e trata do mercado regulado.

Nesta quarta-feira, 22, a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) e a Frente Parlamentar da Bioeconomia organizaram um encontro para debater as oportunidades do mercado regulado de carbono que tem proposta em tramitação na Câmara. Parlamentares, empresários e o relator da matéria participaram.

O relator do projeto de lei do mercado de carbono, deputado Aliel Machado (PV-PR), avalia que o setor do agronegócio “vai perder dinheiro” se não entrar nas novas regras. O parlamentar está finalizando seu parecer para que a votação ocorra na semana que vem.

Ao dizer que as forças políticas do Congresso precisam ser respeitadas, o parlamentar afirmou que o agro só entrará no projeto se quiser, já que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) tem cerca de 300 deputados, o suficiente para barrar a proposta.

Aliel Machado (PV-PR) é o relator do projeto que regula o mercado de carbono no Brasil Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Ele, contudo, disse acreditar que o setor vai acabar aderindo ao mercado de carbono. “O agro está fazendo um processo de transição energética e não vai entrar no mercado de carbono? Vai perder dinheiro com isso”, declarou.

O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), já disse ao Broadcast Político, que o agro tem interesse em entrar no mercado voluntário de carbono, mas não no regulado. Segundo Aliel Machado, contudo, os benefícios para o setor seriam menores apenas no voluntario.

“Quando você reduz a emissão, a partir daquilo que está fazendo naturalmente, você tem direito ao crédito. Eles não entrando no mercado regulado não poderão vender para o mercado regulado externo. Com isso, estarão perdendo oportunidade”, disse o relator.

A pedido do governo Lula, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu acelerar a tramitação do projeto do mercado de carbono, para que o texto seja aprovado antes da COP-28, que começa no dia 30 de novembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e vai até o dia 12 de dezembro.

Lira decidiu anexar ao PL do mercado de carbono uma proposta do deputado Sérgio Souza (MDB-PR) que também tratava do assunto, porém focada no mercado de carbono voluntário, diferentemente da matéria que já foi aprovada no Senado e agora aguarda conclusão na Câmara e trata do mercado regulado.

Nesta quarta-feira, 22, a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) e a Frente Parlamentar da Bioeconomia organizaram um encontro para debater as oportunidades do mercado regulado de carbono que tem proposta em tramitação na Câmara. Parlamentares, empresários e o relator da matéria participaram.

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