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Relatora da CPMI do 8/1 promove jantar para derrubar todos os requerimentos desta terça


Senadora Eliziane Gama organiza encontro com base governista, em resposta à pauta do presidente Arthur Maia

Por Augusto Tenório
Atualização:

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) convocou membros da base governista da CPMI do 8 de janeiro para um jantar em sua residência, em Brasília, na noite desta segunda-feira, 10 de julho. De acordo com interlocutores ouvidos pela Coluna, a relatora quer derrubar todos os requerimentos pautados pelo presidente do colegiado, o deputado Arthur Maia (União-BA).

A reclamação geral entre os governistas dá conta de que o presidente da CPMI sobre os ataques golpistas só pautou requerimentos da oposição. Os parlamentares dizem não entender a escolha de Arthur Maia. Nesta terça-feira, 11 de julho, a Comissão terá o depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia (União-BA) presidente do colegiado Foto: Wilton Junior/ Estadão
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Após a oitiva com Mauro Cid, investigado por mensagens de cunho golpistas encontradas em seu celular, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito tem uma série de requerimentos a analisar. Oito deles visam a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters.

Outros três pedem a convocação de do major do Exército Brasileiro, José Eduardo Natale de Paula Pereira. Ele é ex-integrante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A bancada de oposição na CPMI defende que o GSI sabia dos ataques golpistas.

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Além disso, bolsonaristas os bolsonaristas tentam criar uma narrativa de que fotojornalistas já estavam dentro do Palácio do Planalto antes dos ataques golpistas. Esses profissionais, segundo essa teoria, agiriam em conjunto com os supostos infiltrados nas manifestações.

Todos os requerimentos são assinados pela bancada de oposição, como os senadores Magno Malta (PL-ES), Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), além dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e o Delegado Ramagem (PL-RJ).

Mauro Cid, em tempo, está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O militar é alvo de várias investigações. O militar é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

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Outro lado.

A assessoria da senadora Eliziane Gama entrou em contato com a Coluna e defendeu que a reunião é praxe entre parlamentares que integram a CPMI do 8 de janeiro. “Outros encontros similares já ocorreram em locais diversos e servem para o debate de ideias e para o melhor trabalho do colegiado”, diz a equipe da parlamentar.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) convocou membros da base governista da CPMI do 8 de janeiro para um jantar em sua residência, em Brasília, na noite desta segunda-feira, 10 de julho. De acordo com interlocutores ouvidos pela Coluna, a relatora quer derrubar todos os requerimentos pautados pelo presidente do colegiado, o deputado Arthur Maia (União-BA).

A reclamação geral entre os governistas dá conta de que o presidente da CPMI sobre os ataques golpistas só pautou requerimentos da oposição. Os parlamentares dizem não entender a escolha de Arthur Maia. Nesta terça-feira, 11 de julho, a Comissão terá o depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia (União-BA) presidente do colegiado Foto: Wilton Junior/ Estadão

Após a oitiva com Mauro Cid, investigado por mensagens de cunho golpistas encontradas em seu celular, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito tem uma série de requerimentos a analisar. Oito deles visam a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters.

Outros três pedem a convocação de do major do Exército Brasileiro, José Eduardo Natale de Paula Pereira. Ele é ex-integrante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A bancada de oposição na CPMI defende que o GSI sabia dos ataques golpistas.

Além disso, bolsonaristas os bolsonaristas tentam criar uma narrativa de que fotojornalistas já estavam dentro do Palácio do Planalto antes dos ataques golpistas. Esses profissionais, segundo essa teoria, agiriam em conjunto com os supostos infiltrados nas manifestações.

Todos os requerimentos são assinados pela bancada de oposição, como os senadores Magno Malta (PL-ES), Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), além dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e o Delegado Ramagem (PL-RJ).

Mauro Cid, em tempo, está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O militar é alvo de várias investigações. O militar é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

Outro lado.

A assessoria da senadora Eliziane Gama entrou em contato com a Coluna e defendeu que a reunião é praxe entre parlamentares que integram a CPMI do 8 de janeiro. “Outros encontros similares já ocorreram em locais diversos e servem para o debate de ideias e para o melhor trabalho do colegiado”, diz a equipe da parlamentar.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) convocou membros da base governista da CPMI do 8 de janeiro para um jantar em sua residência, em Brasília, na noite desta segunda-feira, 10 de julho. De acordo com interlocutores ouvidos pela Coluna, a relatora quer derrubar todos os requerimentos pautados pelo presidente do colegiado, o deputado Arthur Maia (União-BA).

A reclamação geral entre os governistas dá conta de que o presidente da CPMI sobre os ataques golpistas só pautou requerimentos da oposição. Os parlamentares dizem não entender a escolha de Arthur Maia. Nesta terça-feira, 11 de julho, a Comissão terá o depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia (União-BA) presidente do colegiado Foto: Wilton Junior/ Estadão

Após a oitiva com Mauro Cid, investigado por mensagens de cunho golpistas encontradas em seu celular, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito tem uma série de requerimentos a analisar. Oito deles visam a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters.

Outros três pedem a convocação de do major do Exército Brasileiro, José Eduardo Natale de Paula Pereira. Ele é ex-integrante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A bancada de oposição na CPMI defende que o GSI sabia dos ataques golpistas.

Além disso, bolsonaristas os bolsonaristas tentam criar uma narrativa de que fotojornalistas já estavam dentro do Palácio do Planalto antes dos ataques golpistas. Esses profissionais, segundo essa teoria, agiriam em conjunto com os supostos infiltrados nas manifestações.

Todos os requerimentos são assinados pela bancada de oposição, como os senadores Magno Malta (PL-ES), Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), além dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e o Delegado Ramagem (PL-RJ).

Mauro Cid, em tempo, está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O militar é alvo de várias investigações. O militar é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

Outro lado.

A assessoria da senadora Eliziane Gama entrou em contato com a Coluna e defendeu que a reunião é praxe entre parlamentares que integram a CPMI do 8 de janeiro. “Outros encontros similares já ocorreram em locais diversos e servem para o debate de ideias e para o melhor trabalho do colegiado”, diz a equipe da parlamentar.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) convocou membros da base governista da CPMI do 8 de janeiro para um jantar em sua residência, em Brasília, na noite desta segunda-feira, 10 de julho. De acordo com interlocutores ouvidos pela Coluna, a relatora quer derrubar todos os requerimentos pautados pelo presidente do colegiado, o deputado Arthur Maia (União-BA).

A reclamação geral entre os governistas dá conta de que o presidente da CPMI sobre os ataques golpistas só pautou requerimentos da oposição. Os parlamentares dizem não entender a escolha de Arthur Maia. Nesta terça-feira, 11 de julho, a Comissão terá o depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia (União-BA) presidente do colegiado Foto: Wilton Junior/ Estadão

Após a oitiva com Mauro Cid, investigado por mensagens de cunho golpistas encontradas em seu celular, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito tem uma série de requerimentos a analisar. Oito deles visam a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters.

Outros três pedem a convocação de do major do Exército Brasileiro, José Eduardo Natale de Paula Pereira. Ele é ex-integrante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A bancada de oposição na CPMI defende que o GSI sabia dos ataques golpistas.

Além disso, bolsonaristas os bolsonaristas tentam criar uma narrativa de que fotojornalistas já estavam dentro do Palácio do Planalto antes dos ataques golpistas. Esses profissionais, segundo essa teoria, agiriam em conjunto com os supostos infiltrados nas manifestações.

Todos os requerimentos são assinados pela bancada de oposição, como os senadores Magno Malta (PL-ES), Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), além dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e o Delegado Ramagem (PL-RJ).

Mauro Cid, em tempo, está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O militar é alvo de várias investigações. O militar é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

Outro lado.

A assessoria da senadora Eliziane Gama entrou em contato com a Coluna e defendeu que a reunião é praxe entre parlamentares que integram a CPMI do 8 de janeiro. “Outros encontros similares já ocorreram em locais diversos e servem para o debate de ideias e para o melhor trabalho do colegiado”, diz a equipe da parlamentar.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) convocou membros da base governista da CPMI do 8 de janeiro para um jantar em sua residência, em Brasília, na noite desta segunda-feira, 10 de julho. De acordo com interlocutores ouvidos pela Coluna, a relatora quer derrubar todos os requerimentos pautados pelo presidente do colegiado, o deputado Arthur Maia (União-BA).

A reclamação geral entre os governistas dá conta de que o presidente da CPMI sobre os ataques golpistas só pautou requerimentos da oposição. Os parlamentares dizem não entender a escolha de Arthur Maia. Nesta terça-feira, 11 de julho, a Comissão terá o depoimento do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid.

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) relatora da CPMI, e o deputado Arthur Maia (União-BA) presidente do colegiado Foto: Wilton Junior/ Estadão

Após a oitiva com Mauro Cid, investigado por mensagens de cunho golpistas encontradas em seu celular, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito tem uma série de requerimentos a analisar. Oito deles visam a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters.

Outros três pedem a convocação de do major do Exército Brasileiro, José Eduardo Natale de Paula Pereira. Ele é ex-integrante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A bancada de oposição na CPMI defende que o GSI sabia dos ataques golpistas.

Além disso, bolsonaristas os bolsonaristas tentam criar uma narrativa de que fotojornalistas já estavam dentro do Palácio do Planalto antes dos ataques golpistas. Esses profissionais, segundo essa teoria, agiriam em conjunto com os supostos infiltrados nas manifestações.

Todos os requerimentos são assinados pela bancada de oposição, como os senadores Magno Malta (PL-ES), Jorge Seif (PL-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), além dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e o Delegado Ramagem (PL-RJ).

Mauro Cid, em tempo, está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O militar é alvo de várias investigações. O militar é acusado de envolvimento na fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e familiares.

Outro lado.

A assessoria da senadora Eliziane Gama entrou em contato com a Coluna e defendeu que a reunião é praxe entre parlamentares que integram a CPMI do 8 de janeiro. “Outros encontros similares já ocorreram em locais diversos e servem para o debate de ideias e para o melhor trabalho do colegiado”, diz a equipe da parlamentar.

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