Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Representante da Polícia Civil diz que projeto de Derrite é inconstitucional


O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira, diz que projeto do deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), escolhido pelo governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a Secretaria de Segurança Pública, é inconstitucional por extrapolar atribuições das polícias militares. No texto da proposta, o parlamentar defende que essas forças, atualmente restritas à prevenção de crimes e ao policiamento ostensivo, tenham prerrogativa de abrir investigações e pedir à Justiça mandados de busca.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira. Foto: Divulgação/COBRAPOL

“É um avanço inconstitucional sobre as atribuições das polícias judiciárias e pode gerar prejuízo às discussões de uma polícia que leve em conta o devido processo legal”, diz Bandeira.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira, diz que projeto do deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), escolhido pelo governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a Secretaria de Segurança Pública, é inconstitucional por extrapolar atribuições das polícias militares. No texto da proposta, o parlamentar defende que essas forças, atualmente restritas à prevenção de crimes e ao policiamento ostensivo, tenham prerrogativa de abrir investigações e pedir à Justiça mandados de busca.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira. Foto: Divulgação/COBRAPOL

“É um avanço inconstitucional sobre as atribuições das polícias judiciárias e pode gerar prejuízo às discussões de uma polícia que leve em conta o devido processo legal”, diz Bandeira.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira, diz que projeto do deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), escolhido pelo governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a Secretaria de Segurança Pública, é inconstitucional por extrapolar atribuições das polícias militares. No texto da proposta, o parlamentar defende que essas forças, atualmente restritas à prevenção de crimes e ao policiamento ostensivo, tenham prerrogativa de abrir investigações e pedir à Justiça mandados de busca.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira. Foto: Divulgação/COBRAPOL

“É um avanço inconstitucional sobre as atribuições das polícias judiciárias e pode gerar prejuízo às discussões de uma polícia que leve em conta o devido processo legal”, diz Bandeira.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira, diz que projeto do deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), escolhido pelo governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a Secretaria de Segurança Pública, é inconstitucional por extrapolar atribuições das polícias militares. No texto da proposta, o parlamentar defende que essas forças, atualmente restritas à prevenção de crimes e ao policiamento ostensivo, tenham prerrogativa de abrir investigações e pedir à Justiça mandados de busca.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira. Foto: Divulgação/COBRAPOL

“É um avanço inconstitucional sobre as atribuições das polícias judiciárias e pode gerar prejuízo às discussões de uma polícia que leve em conta o devido processo legal”, diz Bandeira.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira, diz que projeto do deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), escolhido pelo governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a Secretaria de Segurança Pública, é inconstitucional por extrapolar atribuições das polícias militares. No texto da proposta, o parlamentar defende que essas forças, atualmente restritas à prevenção de crimes e ao policiamento ostensivo, tenham prerrogativa de abrir investigações e pedir à Justiça mandados de busca.

O presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), Adriano Bandeira. Foto: Divulgação/COBRAPOL

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