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Requião alfineta Janja: ‘Ela deveria ser candidata no Paraná e entrar na política’


Ex-senador reagiu após primeira-dama indicar apoio a Gleisi para o Senado nas redes sociais

Por Julia Lindner
Atualização:

O ex-senador Roberto Requião (PT-PR) expôs em público o desconforto com a atuação da primeira-dama, Rosângela da Silva. Em tom de ironia, disse que Janja deveria disputar um cargo público no Paraná. Ele citou como uma das possibilidades a prefeitura de Curitiba, no ano que vem.

A irritação de Requião é porque Janja publicou em suas redes sociais, ontem, que a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, será a “futura senadora” do Estado. Gleisi é desafeto de Requião. Apesar da provocação, a legislação brasileira impede parentes do presidente da República de disputarem cargos eletivos.

Embora esteja na sigla, Requião não é uma petista raiz. Ele se filiou ao partido em 2022 para concorrer ao governo do Estado em contraponto às candidaturas de direita no Estado.

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O ex-senador Roberto Requião, do PT.  Foto: André Dusek/Estadão

O desconforto no Paraná ocorre porque os petistas já se antecipam para o caso de o senador Sergio Moro (União-PR), desafeto do presidente Lula, ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão, entretanto, não tem prazo para ocorrer e pode ficar para o ano que vem.

“A Janja é forte demais, ela deveria ser candidata. Já que ela fez esse comentário (sobre Gleisi), ela poderia aproveitar a popularidade e disputar uma eleição. Ela pode ser prefeita de Curitiba”, disse Requião à Coluna. “Vou colocar uma bandeira na minha janela: ‘estamos todos com Janja”, brincou o parlamentar.

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Ele também alfinetou os outros cotados para a possível disputa ao Senado, que ainda não passa de especulação. Requião questionou por que no pleito do ano passado Gleisi Hoffmann ou o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, não foram os candidatos da legenda ao governo estadual. Requião foi o escolhido, mas perdeu para Ratinho Jr. (PSD).

O ex-senador Roberto Requião (PT-PR) expôs em público o desconforto com a atuação da primeira-dama, Rosângela da Silva. Em tom de ironia, disse que Janja deveria disputar um cargo público no Paraná. Ele citou como uma das possibilidades a prefeitura de Curitiba, no ano que vem.

A irritação de Requião é porque Janja publicou em suas redes sociais, ontem, que a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, será a “futura senadora” do Estado. Gleisi é desafeto de Requião. Apesar da provocação, a legislação brasileira impede parentes do presidente da República de disputarem cargos eletivos.

Embora esteja na sigla, Requião não é uma petista raiz. Ele se filiou ao partido em 2022 para concorrer ao governo do Estado em contraponto às candidaturas de direita no Estado.

O ex-senador Roberto Requião, do PT.  Foto: André Dusek/Estadão

O desconforto no Paraná ocorre porque os petistas já se antecipam para o caso de o senador Sergio Moro (União-PR), desafeto do presidente Lula, ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão, entretanto, não tem prazo para ocorrer e pode ficar para o ano que vem.

“A Janja é forte demais, ela deveria ser candidata. Já que ela fez esse comentário (sobre Gleisi), ela poderia aproveitar a popularidade e disputar uma eleição. Ela pode ser prefeita de Curitiba”, disse Requião à Coluna. “Vou colocar uma bandeira na minha janela: ‘estamos todos com Janja”, brincou o parlamentar.

Ele também alfinetou os outros cotados para a possível disputa ao Senado, que ainda não passa de especulação. Requião questionou por que no pleito do ano passado Gleisi Hoffmann ou o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, não foram os candidatos da legenda ao governo estadual. Requião foi o escolhido, mas perdeu para Ratinho Jr. (PSD).

O ex-senador Roberto Requião (PT-PR) expôs em público o desconforto com a atuação da primeira-dama, Rosângela da Silva. Em tom de ironia, disse que Janja deveria disputar um cargo público no Paraná. Ele citou como uma das possibilidades a prefeitura de Curitiba, no ano que vem.

A irritação de Requião é porque Janja publicou em suas redes sociais, ontem, que a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, será a “futura senadora” do Estado. Gleisi é desafeto de Requião. Apesar da provocação, a legislação brasileira impede parentes do presidente da República de disputarem cargos eletivos.

Embora esteja na sigla, Requião não é uma petista raiz. Ele se filiou ao partido em 2022 para concorrer ao governo do Estado em contraponto às candidaturas de direita no Estado.

O ex-senador Roberto Requião, do PT.  Foto: André Dusek/Estadão

O desconforto no Paraná ocorre porque os petistas já se antecipam para o caso de o senador Sergio Moro (União-PR), desafeto do presidente Lula, ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão, entretanto, não tem prazo para ocorrer e pode ficar para o ano que vem.

“A Janja é forte demais, ela deveria ser candidata. Já que ela fez esse comentário (sobre Gleisi), ela poderia aproveitar a popularidade e disputar uma eleição. Ela pode ser prefeita de Curitiba”, disse Requião à Coluna. “Vou colocar uma bandeira na minha janela: ‘estamos todos com Janja”, brincou o parlamentar.

Ele também alfinetou os outros cotados para a possível disputa ao Senado, que ainda não passa de especulação. Requião questionou por que no pleito do ano passado Gleisi Hoffmann ou o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, não foram os candidatos da legenda ao governo estadual. Requião foi o escolhido, mas perdeu para Ratinho Jr. (PSD).

O ex-senador Roberto Requião (PT-PR) expôs em público o desconforto com a atuação da primeira-dama, Rosângela da Silva. Em tom de ironia, disse que Janja deveria disputar um cargo público no Paraná. Ele citou como uma das possibilidades a prefeitura de Curitiba, no ano que vem.

A irritação de Requião é porque Janja publicou em suas redes sociais, ontem, que a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, será a “futura senadora” do Estado. Gleisi é desafeto de Requião. Apesar da provocação, a legislação brasileira impede parentes do presidente da República de disputarem cargos eletivos.

Embora esteja na sigla, Requião não é uma petista raiz. Ele se filiou ao partido em 2022 para concorrer ao governo do Estado em contraponto às candidaturas de direita no Estado.

O ex-senador Roberto Requião, do PT.  Foto: André Dusek/Estadão

O desconforto no Paraná ocorre porque os petistas já se antecipam para o caso de o senador Sergio Moro (União-PR), desafeto do presidente Lula, ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão, entretanto, não tem prazo para ocorrer e pode ficar para o ano que vem.

“A Janja é forte demais, ela deveria ser candidata. Já que ela fez esse comentário (sobre Gleisi), ela poderia aproveitar a popularidade e disputar uma eleição. Ela pode ser prefeita de Curitiba”, disse Requião à Coluna. “Vou colocar uma bandeira na minha janela: ‘estamos todos com Janja”, brincou o parlamentar.

Ele também alfinetou os outros cotados para a possível disputa ao Senado, que ainda não passa de especulação. Requião questionou por que no pleito do ano passado Gleisi Hoffmann ou o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, não foram os candidatos da legenda ao governo estadual. Requião foi o escolhido, mas perdeu para Ratinho Jr. (PSD).

O ex-senador Roberto Requião (PT-PR) expôs em público o desconforto com a atuação da primeira-dama, Rosângela da Silva. Em tom de ironia, disse que Janja deveria disputar um cargo público no Paraná. Ele citou como uma das possibilidades a prefeitura de Curitiba, no ano que vem.

A irritação de Requião é porque Janja publicou em suas redes sociais, ontem, que a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, será a “futura senadora” do Estado. Gleisi é desafeto de Requião. Apesar da provocação, a legislação brasileira impede parentes do presidente da República de disputarem cargos eletivos.

Embora esteja na sigla, Requião não é uma petista raiz. Ele se filiou ao partido em 2022 para concorrer ao governo do Estado em contraponto às candidaturas de direita no Estado.

O ex-senador Roberto Requião, do PT.  Foto: André Dusek/Estadão

O desconforto no Paraná ocorre porque os petistas já se antecipam para o caso de o senador Sergio Moro (União-PR), desafeto do presidente Lula, ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão, entretanto, não tem prazo para ocorrer e pode ficar para o ano que vem.

“A Janja é forte demais, ela deveria ser candidata. Já que ela fez esse comentário (sobre Gleisi), ela poderia aproveitar a popularidade e disputar uma eleição. Ela pode ser prefeita de Curitiba”, disse Requião à Coluna. “Vou colocar uma bandeira na minha janela: ‘estamos todos com Janja”, brincou o parlamentar.

Ele também alfinetou os outros cotados para a possível disputa ao Senado, que ainda não passa de especulação. Requião questionou por que no pleito do ano passado Gleisi Hoffmann ou o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, não foram os candidatos da legenda ao governo estadual. Requião foi o escolhido, mas perdeu para Ratinho Jr. (PSD).

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