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Requião se diz ‘marginalizado’ no PT e é procurado pelo Solidariedade


Paulinho da Força e Marília Arraes vão em breve ao Paraná para negociar adesão do clã Requião

Por Augusto Tenório
Atualização:

Após ser assediado pela Rede Sustentabilidade, como adiantou a Coluna, o clã Requião agora é procurado pelo Solidariedade. O presidente do partido, Paulinho da Força, vai em agosto ao Paraná conversar com o ex-governador Roberto Requião, que se sente isolado no PT, e o deputado estadual Requião Filho, também insatisfeito na legenda.

Paulinho da Força convocou para as tratativas a ex-deputada Marília Arraes, neta de Miguel Arraes, que era muito próximo a Roberto Requião. Marília concorreu ao governo de Pernambuco na última eleição e quer convencer o amigo a repetir seu movimento do ano passado: diante da falta de espaço no PT, encontrar uma alternativa no Solidariedade.

Roberto Requião e Requião Filho assinam filiação ao PT com Gleisi Hoffmann e Lula no Paraná Foto: Eduardo Matysiak/Divulgação
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Caso se concretize, a mudança do PT para o Solidariedade começa com Roberto Requião. Isso porque Requião Filho, líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, não pode deixar o partido sem correr o risco de perder o mandato.

Entrei no PT pra derrotar Bolsonaro e acreditando em Lula. Faço críticas construtivas, mas estou isolado no PT, não tenho contato com mais ninguém. Saí do MDB, entrei no PT e estou marginalizado. Não preciso de cargo, já fui governador, fui presidente da representação brasileira no Parlasul. Quero ser ouvido”, disse Roberto Requião à Coluna.

A ideia de Paulinho da Força e Marília Arraes é fazer uma visita a Requião no Paraná logo após o recesso parlamentar. Marília quer fortalecer o partido por alternativas para as próximas eleições em Pernambuco.

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O clã Requião busca espaço de olho na eleição municipal de Curitiba, em 2024, e numa eventual eleição suplementar para o Senado. No PT do Paraná, a cassação de Sergio Moro (União) é vista como certa e o partido quer lançar candidato para o flanco eventualmente aberto

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, também são vistos como nomes competitivos e podem ficar com a vaga.

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Conta ainda para a insatisfação do clã Requião com Lula a falta de apoio do governo federal para frear o modelo de concessão de rodovias estaduais no Paraná, promovido pelo governador Ratinho Jr (PSD). Para Requião Filho, isso “foi brutal e invisibilizou 30 anos de luta do PT no estado”.

O deputado estadual considera que o PT do Paraná paga o preço pela governabilidade de Lula, construída com o PSD.

Após ser assediado pela Rede Sustentabilidade, como adiantou a Coluna, o clã Requião agora é procurado pelo Solidariedade. O presidente do partido, Paulinho da Força, vai em agosto ao Paraná conversar com o ex-governador Roberto Requião, que se sente isolado no PT, e o deputado estadual Requião Filho, também insatisfeito na legenda.

Paulinho da Força convocou para as tratativas a ex-deputada Marília Arraes, neta de Miguel Arraes, que era muito próximo a Roberto Requião. Marília concorreu ao governo de Pernambuco na última eleição e quer convencer o amigo a repetir seu movimento do ano passado: diante da falta de espaço no PT, encontrar uma alternativa no Solidariedade.

Roberto Requião e Requião Filho assinam filiação ao PT com Gleisi Hoffmann e Lula no Paraná Foto: Eduardo Matysiak/Divulgação

Caso se concretize, a mudança do PT para o Solidariedade começa com Roberto Requião. Isso porque Requião Filho, líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, não pode deixar o partido sem correr o risco de perder o mandato.

Entrei no PT pra derrotar Bolsonaro e acreditando em Lula. Faço críticas construtivas, mas estou isolado no PT, não tenho contato com mais ninguém. Saí do MDB, entrei no PT e estou marginalizado. Não preciso de cargo, já fui governador, fui presidente da representação brasileira no Parlasul. Quero ser ouvido”, disse Roberto Requião à Coluna.

A ideia de Paulinho da Força e Marília Arraes é fazer uma visita a Requião no Paraná logo após o recesso parlamentar. Marília quer fortalecer o partido por alternativas para as próximas eleições em Pernambuco.

O clã Requião busca espaço de olho na eleição municipal de Curitiba, em 2024, e numa eventual eleição suplementar para o Senado. No PT do Paraná, a cassação de Sergio Moro (União) é vista como certa e o partido quer lançar candidato para o flanco eventualmente aberto

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, também são vistos como nomes competitivos e podem ficar com a vaga.

Conta ainda para a insatisfação do clã Requião com Lula a falta de apoio do governo federal para frear o modelo de concessão de rodovias estaduais no Paraná, promovido pelo governador Ratinho Jr (PSD). Para Requião Filho, isso “foi brutal e invisibilizou 30 anos de luta do PT no estado”.

O deputado estadual considera que o PT do Paraná paga o preço pela governabilidade de Lula, construída com o PSD.

Após ser assediado pela Rede Sustentabilidade, como adiantou a Coluna, o clã Requião agora é procurado pelo Solidariedade. O presidente do partido, Paulinho da Força, vai em agosto ao Paraná conversar com o ex-governador Roberto Requião, que se sente isolado no PT, e o deputado estadual Requião Filho, também insatisfeito na legenda.

Paulinho da Força convocou para as tratativas a ex-deputada Marília Arraes, neta de Miguel Arraes, que era muito próximo a Roberto Requião. Marília concorreu ao governo de Pernambuco na última eleição e quer convencer o amigo a repetir seu movimento do ano passado: diante da falta de espaço no PT, encontrar uma alternativa no Solidariedade.

Roberto Requião e Requião Filho assinam filiação ao PT com Gleisi Hoffmann e Lula no Paraná Foto: Eduardo Matysiak/Divulgação

Caso se concretize, a mudança do PT para o Solidariedade começa com Roberto Requião. Isso porque Requião Filho, líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, não pode deixar o partido sem correr o risco de perder o mandato.

Entrei no PT pra derrotar Bolsonaro e acreditando em Lula. Faço críticas construtivas, mas estou isolado no PT, não tenho contato com mais ninguém. Saí do MDB, entrei no PT e estou marginalizado. Não preciso de cargo, já fui governador, fui presidente da representação brasileira no Parlasul. Quero ser ouvido”, disse Roberto Requião à Coluna.

A ideia de Paulinho da Força e Marília Arraes é fazer uma visita a Requião no Paraná logo após o recesso parlamentar. Marília quer fortalecer o partido por alternativas para as próximas eleições em Pernambuco.

O clã Requião busca espaço de olho na eleição municipal de Curitiba, em 2024, e numa eventual eleição suplementar para o Senado. No PT do Paraná, a cassação de Sergio Moro (União) é vista como certa e o partido quer lançar candidato para o flanco eventualmente aberto

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, também são vistos como nomes competitivos e podem ficar com a vaga.

Conta ainda para a insatisfação do clã Requião com Lula a falta de apoio do governo federal para frear o modelo de concessão de rodovias estaduais no Paraná, promovido pelo governador Ratinho Jr (PSD). Para Requião Filho, isso “foi brutal e invisibilizou 30 anos de luta do PT no estado”.

O deputado estadual considera que o PT do Paraná paga o preço pela governabilidade de Lula, construída com o PSD.

Após ser assediado pela Rede Sustentabilidade, como adiantou a Coluna, o clã Requião agora é procurado pelo Solidariedade. O presidente do partido, Paulinho da Força, vai em agosto ao Paraná conversar com o ex-governador Roberto Requião, que se sente isolado no PT, e o deputado estadual Requião Filho, também insatisfeito na legenda.

Paulinho da Força convocou para as tratativas a ex-deputada Marília Arraes, neta de Miguel Arraes, que era muito próximo a Roberto Requião. Marília concorreu ao governo de Pernambuco na última eleição e quer convencer o amigo a repetir seu movimento do ano passado: diante da falta de espaço no PT, encontrar uma alternativa no Solidariedade.

Roberto Requião e Requião Filho assinam filiação ao PT com Gleisi Hoffmann e Lula no Paraná Foto: Eduardo Matysiak/Divulgação

Caso se concretize, a mudança do PT para o Solidariedade começa com Roberto Requião. Isso porque Requião Filho, líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, não pode deixar o partido sem correr o risco de perder o mandato.

Entrei no PT pra derrotar Bolsonaro e acreditando em Lula. Faço críticas construtivas, mas estou isolado no PT, não tenho contato com mais ninguém. Saí do MDB, entrei no PT e estou marginalizado. Não preciso de cargo, já fui governador, fui presidente da representação brasileira no Parlasul. Quero ser ouvido”, disse Roberto Requião à Coluna.

A ideia de Paulinho da Força e Marília Arraes é fazer uma visita a Requião no Paraná logo após o recesso parlamentar. Marília quer fortalecer o partido por alternativas para as próximas eleições em Pernambuco.

O clã Requião busca espaço de olho na eleição municipal de Curitiba, em 2024, e numa eventual eleição suplementar para o Senado. No PT do Paraná, a cassação de Sergio Moro (União) é vista como certa e o partido quer lançar candidato para o flanco eventualmente aberto

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, também são vistos como nomes competitivos e podem ficar com a vaga.

Conta ainda para a insatisfação do clã Requião com Lula a falta de apoio do governo federal para frear o modelo de concessão de rodovias estaduais no Paraná, promovido pelo governador Ratinho Jr (PSD). Para Requião Filho, isso “foi brutal e invisibilizou 30 anos de luta do PT no estado”.

O deputado estadual considera que o PT do Paraná paga o preço pela governabilidade de Lula, construída com o PSD.

Após ser assediado pela Rede Sustentabilidade, como adiantou a Coluna, o clã Requião agora é procurado pelo Solidariedade. O presidente do partido, Paulinho da Força, vai em agosto ao Paraná conversar com o ex-governador Roberto Requião, que se sente isolado no PT, e o deputado estadual Requião Filho, também insatisfeito na legenda.

Paulinho da Força convocou para as tratativas a ex-deputada Marília Arraes, neta de Miguel Arraes, que era muito próximo a Roberto Requião. Marília concorreu ao governo de Pernambuco na última eleição e quer convencer o amigo a repetir seu movimento do ano passado: diante da falta de espaço no PT, encontrar uma alternativa no Solidariedade.

Roberto Requião e Requião Filho assinam filiação ao PT com Gleisi Hoffmann e Lula no Paraná Foto: Eduardo Matysiak/Divulgação

Caso se concretize, a mudança do PT para o Solidariedade começa com Roberto Requião. Isso porque Requião Filho, líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, não pode deixar o partido sem correr o risco de perder o mandato.

Entrei no PT pra derrotar Bolsonaro e acreditando em Lula. Faço críticas construtivas, mas estou isolado no PT, não tenho contato com mais ninguém. Saí do MDB, entrei no PT e estou marginalizado. Não preciso de cargo, já fui governador, fui presidente da representação brasileira no Parlasul. Quero ser ouvido”, disse Roberto Requião à Coluna.

A ideia de Paulinho da Força e Marília Arraes é fazer uma visita a Requião no Paraná logo após o recesso parlamentar. Marília quer fortalecer o partido por alternativas para as próximas eleições em Pernambuco.

O clã Requião busca espaço de olho na eleição municipal de Curitiba, em 2024, e numa eventual eleição suplementar para o Senado. No PT do Paraná, a cassação de Sergio Moro (União) é vista como certa e o partido quer lançar candidato para o flanco eventualmente aberto

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu, também são vistos como nomes competitivos e podem ficar com a vaga.

Conta ainda para a insatisfação do clã Requião com Lula a falta de apoio do governo federal para frear o modelo de concessão de rodovias estaduais no Paraná, promovido pelo governador Ratinho Jr (PSD). Para Requião Filho, isso “foi brutal e invisibilizou 30 anos de luta do PT no estado”.

O deputado estadual considera que o PT do Paraná paga o preço pela governabilidade de Lula, construída com o PSD.

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