Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Resolução do PT sobre guerra em Israel vai na contramão do apelo do presidente Lula


Partido divulgou resolução que volta a municiar oposição e até mesmo aliados da base governista

Por Roseann Kennedy e Augusto Tenório
Atualização:

Na contramão do apelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua base no Congresso focar na pauta econômica e se afastar da discussão sobre a guerra entre Israel e Hamas, o PT divulgou uma resolução sobre o conflito. O texto deu mais combustível para o embate com a oposição e até mesmo com integrantes do governo que são de outros partidos.

No documento, o PT criticou ações do Hamas, porém, sem classificar o grupo como terrorista ou fazer qualquer menção ao terrorismo. Além disso, acusou Israel de praticar genocídio contra a população de Gaza. A postura da sigla de Lula tem gerado desgaste até com um dos principais partidos da base, o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin, como mostrou a Coluna.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Alckmin se mantém distante. Ele fez uma manifestação nas redes sociais, no dia do início dos ataques, alinhado com o tom do Itamaraty. Repudiou os ataques e os relatos de sequestros de civis, e defendeu a retomada das conversas pela paz. Mas, depois disso, evitou falar publicamente sobre o tema.

Como mostrou a Coluna, o presidente orientou sua base no Congresso a não tirar o olho da pauta econômica, a despeito da atenção dada à guerra entre Israel e Hamas e as medidas para retirar brasileiros da Faixa de Gaza. O petista quer que a base na Câmara tenha foco total para aprovar a taxação de fundos exclusivos e offshore já nesta terça-feira, 17.

Resolução é ‘inaceitável’, diz cientista político

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O cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil e especialista em conflitos no Oriente Médio, criticou a resolução do PT. “É inaceitável um partido que se diz democrático fazer uma equivalência moral entre os atos do Hamas e as ações de autodefesa do Estado de Israel”, disse Lajst à Coluna.

O cientista político ainda avalia que o partido “legitima e fortalece o grupo terrorista” ao equiparar os dois eixos da guerra. “O PT deveria saber que o Hamas não representa o povo palestino. O partido deveria condenar e se afastar do Hamas e considerá-lo um grupo terrorista, apenas apoiando a solução de dois Estados”, completa.

Na contramão do apelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua base no Congresso focar na pauta econômica e se afastar da discussão sobre a guerra entre Israel e Hamas, o PT divulgou uma resolução sobre o conflito. O texto deu mais combustível para o embate com a oposição e até mesmo com integrantes do governo que são de outros partidos.

No documento, o PT criticou ações do Hamas, porém, sem classificar o grupo como terrorista ou fazer qualquer menção ao terrorismo. Além disso, acusou Israel de praticar genocídio contra a população de Gaza. A postura da sigla de Lula tem gerado desgaste até com um dos principais partidos da base, o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin, como mostrou a Coluna.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Alckmin se mantém distante. Ele fez uma manifestação nas redes sociais, no dia do início dos ataques, alinhado com o tom do Itamaraty. Repudiou os ataques e os relatos de sequestros de civis, e defendeu a retomada das conversas pela paz. Mas, depois disso, evitou falar publicamente sobre o tema.

Como mostrou a Coluna, o presidente orientou sua base no Congresso a não tirar o olho da pauta econômica, a despeito da atenção dada à guerra entre Israel e Hamas e as medidas para retirar brasileiros da Faixa de Gaza. O petista quer que a base na Câmara tenha foco total para aprovar a taxação de fundos exclusivos e offshore já nesta terça-feira, 17.

Resolução é ‘inaceitável’, diz cientista político

O cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil e especialista em conflitos no Oriente Médio, criticou a resolução do PT. “É inaceitável um partido que se diz democrático fazer uma equivalência moral entre os atos do Hamas e as ações de autodefesa do Estado de Israel”, disse Lajst à Coluna.

O cientista político ainda avalia que o partido “legitima e fortalece o grupo terrorista” ao equiparar os dois eixos da guerra. “O PT deveria saber que o Hamas não representa o povo palestino. O partido deveria condenar e se afastar do Hamas e considerá-lo um grupo terrorista, apenas apoiando a solução de dois Estados”, completa.

Na contramão do apelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua base no Congresso focar na pauta econômica e se afastar da discussão sobre a guerra entre Israel e Hamas, o PT divulgou uma resolução sobre o conflito. O texto deu mais combustível para o embate com a oposição e até mesmo com integrantes do governo que são de outros partidos.

No documento, o PT criticou ações do Hamas, porém, sem classificar o grupo como terrorista ou fazer qualquer menção ao terrorismo. Além disso, acusou Israel de praticar genocídio contra a população de Gaza. A postura da sigla de Lula tem gerado desgaste até com um dos principais partidos da base, o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin, como mostrou a Coluna.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Alckmin se mantém distante. Ele fez uma manifestação nas redes sociais, no dia do início dos ataques, alinhado com o tom do Itamaraty. Repudiou os ataques e os relatos de sequestros de civis, e defendeu a retomada das conversas pela paz. Mas, depois disso, evitou falar publicamente sobre o tema.

Como mostrou a Coluna, o presidente orientou sua base no Congresso a não tirar o olho da pauta econômica, a despeito da atenção dada à guerra entre Israel e Hamas e as medidas para retirar brasileiros da Faixa de Gaza. O petista quer que a base na Câmara tenha foco total para aprovar a taxação de fundos exclusivos e offshore já nesta terça-feira, 17.

Resolução é ‘inaceitável’, diz cientista político

O cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil e especialista em conflitos no Oriente Médio, criticou a resolução do PT. “É inaceitável um partido que se diz democrático fazer uma equivalência moral entre os atos do Hamas e as ações de autodefesa do Estado de Israel”, disse Lajst à Coluna.

O cientista político ainda avalia que o partido “legitima e fortalece o grupo terrorista” ao equiparar os dois eixos da guerra. “O PT deveria saber que o Hamas não representa o povo palestino. O partido deveria condenar e se afastar do Hamas e considerá-lo um grupo terrorista, apenas apoiando a solução de dois Estados”, completa.

Na contramão do apelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua base no Congresso focar na pauta econômica e se afastar da discussão sobre a guerra entre Israel e Hamas, o PT divulgou uma resolução sobre o conflito. O texto deu mais combustível para o embate com a oposição e até mesmo com integrantes do governo que são de outros partidos.

No documento, o PT criticou ações do Hamas, porém, sem classificar o grupo como terrorista ou fazer qualquer menção ao terrorismo. Além disso, acusou Israel de praticar genocídio contra a população de Gaza. A postura da sigla de Lula tem gerado desgaste até com um dos principais partidos da base, o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin, como mostrou a Coluna.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Alckmin se mantém distante. Ele fez uma manifestação nas redes sociais, no dia do início dos ataques, alinhado com o tom do Itamaraty. Repudiou os ataques e os relatos de sequestros de civis, e defendeu a retomada das conversas pela paz. Mas, depois disso, evitou falar publicamente sobre o tema.

Como mostrou a Coluna, o presidente orientou sua base no Congresso a não tirar o olho da pauta econômica, a despeito da atenção dada à guerra entre Israel e Hamas e as medidas para retirar brasileiros da Faixa de Gaza. O petista quer que a base na Câmara tenha foco total para aprovar a taxação de fundos exclusivos e offshore já nesta terça-feira, 17.

Resolução é ‘inaceitável’, diz cientista político

O cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil e especialista em conflitos no Oriente Médio, criticou a resolução do PT. “É inaceitável um partido que se diz democrático fazer uma equivalência moral entre os atos do Hamas e as ações de autodefesa do Estado de Israel”, disse Lajst à Coluna.

O cientista político ainda avalia que o partido “legitima e fortalece o grupo terrorista” ao equiparar os dois eixos da guerra. “O PT deveria saber que o Hamas não representa o povo palestino. O partido deveria condenar e se afastar do Hamas e considerá-lo um grupo terrorista, apenas apoiando a solução de dois Estados”, completa.

Na contramão do apelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a sua base no Congresso focar na pauta econômica e se afastar da discussão sobre a guerra entre Israel e Hamas, o PT divulgou uma resolução sobre o conflito. O texto deu mais combustível para o embate com a oposição e até mesmo com integrantes do governo que são de outros partidos.

No documento, o PT criticou ações do Hamas, porém, sem classificar o grupo como terrorista ou fazer qualquer menção ao terrorismo. Além disso, acusou Israel de praticar genocídio contra a população de Gaza. A postura da sigla de Lula tem gerado desgaste até com um dos principais partidos da base, o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin, como mostrou a Coluna.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Alckmin se mantém distante. Ele fez uma manifestação nas redes sociais, no dia do início dos ataques, alinhado com o tom do Itamaraty. Repudiou os ataques e os relatos de sequestros de civis, e defendeu a retomada das conversas pela paz. Mas, depois disso, evitou falar publicamente sobre o tema.

Como mostrou a Coluna, o presidente orientou sua base no Congresso a não tirar o olho da pauta econômica, a despeito da atenção dada à guerra entre Israel e Hamas e as medidas para retirar brasileiros da Faixa de Gaza. O petista quer que a base na Câmara tenha foco total para aprovar a taxação de fundos exclusivos e offshore já nesta terça-feira, 17.

Resolução é ‘inaceitável’, diz cientista político

O cientista político André Lajst, presidente executivo da StandWithUs Brasil e especialista em conflitos no Oriente Médio, criticou a resolução do PT. “É inaceitável um partido que se diz democrático fazer uma equivalência moral entre os atos do Hamas e as ações de autodefesa do Estado de Israel”, disse Lajst à Coluna.

O cientista político ainda avalia que o partido “legitima e fortalece o grupo terrorista” ao equiparar os dois eixos da guerra. “O PT deveria saber que o Hamas não representa o povo palestino. O partido deveria condenar e se afastar do Hamas e considerá-lo um grupo terrorista, apenas apoiando a solução de dois Estados”, completa.

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