Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Reunião entre Campos Neto e Lula não pode virar rotina e juros dependem da economia


Encontro de Lula com presidente do BC é visto como um gesto de pacificação

Por Roseann Kennedy

Atores da política e da economia elogiaram o encontro do presidente Lula com Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, nessa semana em Brasília. ‘É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna o ex-diretor do BC e presidente da Febraban, Isaac Sidney. “Foi um gesto importante de pacificação e respeito institucional”, disse o empresário João Doria.

Porém, não é algo que possa virar rotina. “Esse movimento seria mal interpretado como tentativa de interferência e Campos Neto jamais se curvaria”, avaliou o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. Ele ressaltou que a redução da taxa Selic depende do cenário econômico e que pressões indevidas atrapalhariam a trajetória de queda já iniciada.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR
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Em evento no STF esta semana, um dia depois da reunião com Lula, Campos Neto foi um dos mais assediados, mas não relatou nada da conversa. “Campos Neto já foi chamado até de canalha e aguentou porque sabe de seu papel. O silêncio agora também mostra que ele foi o convidado para o encontro. Cabe ao anfitrião falar”, concluiu Maílson.

No Congresso, a expectativa é de que a base de Lula baixe o tom contra Campos Neto e suspenda, pelo menos por ora, o discurso sobre o fim da autonomia do Banco Central.

Atores da política e da economia elogiaram o encontro do presidente Lula com Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, nessa semana em Brasília. ‘É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna o ex-diretor do BC e presidente da Febraban, Isaac Sidney. “Foi um gesto importante de pacificação e respeito institucional”, disse o empresário João Doria.

Porém, não é algo que possa virar rotina. “Esse movimento seria mal interpretado como tentativa de interferência e Campos Neto jamais se curvaria”, avaliou o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. Ele ressaltou que a redução da taxa Selic depende do cenário econômico e que pressões indevidas atrapalhariam a trajetória de queda já iniciada.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Em evento no STF esta semana, um dia depois da reunião com Lula, Campos Neto foi um dos mais assediados, mas não relatou nada da conversa. “Campos Neto já foi chamado até de canalha e aguentou porque sabe de seu papel. O silêncio agora também mostra que ele foi o convidado para o encontro. Cabe ao anfitrião falar”, concluiu Maílson.

No Congresso, a expectativa é de que a base de Lula baixe o tom contra Campos Neto e suspenda, pelo menos por ora, o discurso sobre o fim da autonomia do Banco Central.

Atores da política e da economia elogiaram o encontro do presidente Lula com Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, nessa semana em Brasília. ‘É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna o ex-diretor do BC e presidente da Febraban, Isaac Sidney. “Foi um gesto importante de pacificação e respeito institucional”, disse o empresário João Doria.

Porém, não é algo que possa virar rotina. “Esse movimento seria mal interpretado como tentativa de interferência e Campos Neto jamais se curvaria”, avaliou o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. Ele ressaltou que a redução da taxa Selic depende do cenário econômico e que pressões indevidas atrapalhariam a trajetória de queda já iniciada.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Em evento no STF esta semana, um dia depois da reunião com Lula, Campos Neto foi um dos mais assediados, mas não relatou nada da conversa. “Campos Neto já foi chamado até de canalha e aguentou porque sabe de seu papel. O silêncio agora também mostra que ele foi o convidado para o encontro. Cabe ao anfitrião falar”, concluiu Maílson.

No Congresso, a expectativa é de que a base de Lula baixe o tom contra Campos Neto e suspenda, pelo menos por ora, o discurso sobre o fim da autonomia do Banco Central.

Atores da política e da economia elogiaram o encontro do presidente Lula com Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, nessa semana em Brasília. ‘É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna o ex-diretor do BC e presidente da Febraban, Isaac Sidney. “Foi um gesto importante de pacificação e respeito institucional”, disse o empresário João Doria.

Porém, não é algo que possa virar rotina. “Esse movimento seria mal interpretado como tentativa de interferência e Campos Neto jamais se curvaria”, avaliou o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. Ele ressaltou que a redução da taxa Selic depende do cenário econômico e que pressões indevidas atrapalhariam a trajetória de queda já iniciada.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Em evento no STF esta semana, um dia depois da reunião com Lula, Campos Neto foi um dos mais assediados, mas não relatou nada da conversa. “Campos Neto já foi chamado até de canalha e aguentou porque sabe de seu papel. O silêncio agora também mostra que ele foi o convidado para o encontro. Cabe ao anfitrião falar”, concluiu Maílson.

No Congresso, a expectativa é de que a base de Lula baixe o tom contra Campos Neto e suspenda, pelo menos por ora, o discurso sobre o fim da autonomia do Banco Central.

Atores da política e da economia elogiaram o encontro do presidente Lula com Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, nessa semana em Brasília. ‘É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna o ex-diretor do BC e presidente da Febraban, Isaac Sidney. “Foi um gesto importante de pacificação e respeito institucional”, disse o empresário João Doria.

Porém, não é algo que possa virar rotina. “Esse movimento seria mal interpretado como tentativa de interferência e Campos Neto jamais se curvaria”, avaliou o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. Ele ressaltou que a redução da taxa Selic depende do cenário econômico e que pressões indevidas atrapalhariam a trajetória de queda já iniciada.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR

Em evento no STF esta semana, um dia depois da reunião com Lula, Campos Neto foi um dos mais assediados, mas não relatou nada da conversa. “Campos Neto já foi chamado até de canalha e aguentou porque sabe de seu papel. O silêncio agora também mostra que ele foi o convidado para o encontro. Cabe ao anfitrião falar”, concluiu Maílson.

No Congresso, a expectativa é de que a base de Lula baixe o tom contra Campos Neto e suspenda, pelo menos por ora, o discurso sobre o fim da autonomia do Banco Central.

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