Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Ruralistas fecham acordo para produtor de cana-de-açúcar ganhar com crédito de carbono no RenovaBio


Bancada do agro definiu repasse de 60% da receita líquida da venda de CBIOs para os agricultores indústria produtora do etanol e bioenergia e destravou projeto que estava parado na Câmara havia quatro anos

Por Augusto Tenório
Atualização:

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) fechou um acordo entre agricultores e a indústria produtora de etanol e bioenergia para garantir que os produtores de cana-de-açúcar, matéria-prima de biocombustíveis, terão direito a parte dos recursos da venda de créditos de carbono no RenovaBio. Hoje a legislação não obriga o repasse. Um projeto que trata da divisão desses valores estava parado na Câmara havia quatro anos.

Segundo a FPA, o acordo prevê que pelo menos 60% da receita líquida com a venda dos CBIOs - créditos de descarbonização do RenovaBio - devem ficar com os produtores. O volume movimentado por esse nicho do mercado de carbono foi de R$ 3,4 bilhões em 2022, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. As informações de 2023 ainda não estão fechadas.

“É a oportunidade de fortalecermos o Renovabio e assegurar que todos os elos dessa corrente estejam engajados na boa produção, baseada no tripé da sustentabilidade: economia, promoção social e meio ambiente”, afirmou o coordenador de meio ambiente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Zé Vitor (PL-MG).

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O RenovaBio é uma política federal criada com objetivo de expandir a produção de biocombustíveis no Brasil e ajudar na descarbonização do País. As regras estão em vigor desde 2019. O programa é composto por três eixos estratégicos: metas de descarbonização; Certificação da Produção de Biocombustíveis; e Crédito de Descarbonização (CBIO).

As metas nacionais são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e anualmente desdobradas, pela ANP, em metas individuais compulsórias para cada distribuidor, conforme a participação no mercado de combustíveis fósseis.

Colheita mecanizada de cana-de -açucar em plantaçao da Raízen em Piracicaba-(SP). Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) fechou um acordo entre agricultores e a indústria produtora de etanol e bioenergia para garantir que os produtores de cana-de-açúcar, matéria-prima de biocombustíveis, terão direito a parte dos recursos da venda de créditos de carbono no RenovaBio. Hoje a legislação não obriga o repasse. Um projeto que trata da divisão desses valores estava parado na Câmara havia quatro anos.

Segundo a FPA, o acordo prevê que pelo menos 60% da receita líquida com a venda dos CBIOs - créditos de descarbonização do RenovaBio - devem ficar com os produtores. O volume movimentado por esse nicho do mercado de carbono foi de R$ 3,4 bilhões em 2022, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. As informações de 2023 ainda não estão fechadas.

“É a oportunidade de fortalecermos o Renovabio e assegurar que todos os elos dessa corrente estejam engajados na boa produção, baseada no tripé da sustentabilidade: economia, promoção social e meio ambiente”, afirmou o coordenador de meio ambiente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Zé Vitor (PL-MG).

O RenovaBio é uma política federal criada com objetivo de expandir a produção de biocombustíveis no Brasil e ajudar na descarbonização do País. As regras estão em vigor desde 2019. O programa é composto por três eixos estratégicos: metas de descarbonização; Certificação da Produção de Biocombustíveis; e Crédito de Descarbonização (CBIO).

As metas nacionais são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e anualmente desdobradas, pela ANP, em metas individuais compulsórias para cada distribuidor, conforme a participação no mercado de combustíveis fósseis.

Colheita mecanizada de cana-de -açucar em plantaçao da Raízen em Piracicaba-(SP). Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) fechou um acordo entre agricultores e a indústria produtora de etanol e bioenergia para garantir que os produtores de cana-de-açúcar, matéria-prima de biocombustíveis, terão direito a parte dos recursos da venda de créditos de carbono no RenovaBio. Hoje a legislação não obriga o repasse. Um projeto que trata da divisão desses valores estava parado na Câmara havia quatro anos.

Segundo a FPA, o acordo prevê que pelo menos 60% da receita líquida com a venda dos CBIOs - créditos de descarbonização do RenovaBio - devem ficar com os produtores. O volume movimentado por esse nicho do mercado de carbono foi de R$ 3,4 bilhões em 2022, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. As informações de 2023 ainda não estão fechadas.

“É a oportunidade de fortalecermos o Renovabio e assegurar que todos os elos dessa corrente estejam engajados na boa produção, baseada no tripé da sustentabilidade: economia, promoção social e meio ambiente”, afirmou o coordenador de meio ambiente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Zé Vitor (PL-MG).

O RenovaBio é uma política federal criada com objetivo de expandir a produção de biocombustíveis no Brasil e ajudar na descarbonização do País. As regras estão em vigor desde 2019. O programa é composto por três eixos estratégicos: metas de descarbonização; Certificação da Produção de Biocombustíveis; e Crédito de Descarbonização (CBIO).

As metas nacionais são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e anualmente desdobradas, pela ANP, em metas individuais compulsórias para cada distribuidor, conforme a participação no mercado de combustíveis fósseis.

Colheita mecanizada de cana-de -açucar em plantaçao da Raízen em Piracicaba-(SP). Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) fechou um acordo entre agricultores e a indústria produtora de etanol e bioenergia para garantir que os produtores de cana-de-açúcar, matéria-prima de biocombustíveis, terão direito a parte dos recursos da venda de créditos de carbono no RenovaBio. Hoje a legislação não obriga o repasse. Um projeto que trata da divisão desses valores estava parado na Câmara havia quatro anos.

Segundo a FPA, o acordo prevê que pelo menos 60% da receita líquida com a venda dos CBIOs - créditos de descarbonização do RenovaBio - devem ficar com os produtores. O volume movimentado por esse nicho do mercado de carbono foi de R$ 3,4 bilhões em 2022, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. As informações de 2023 ainda não estão fechadas.

“É a oportunidade de fortalecermos o Renovabio e assegurar que todos os elos dessa corrente estejam engajados na boa produção, baseada no tripé da sustentabilidade: economia, promoção social e meio ambiente”, afirmou o coordenador de meio ambiente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Zé Vitor (PL-MG).

O RenovaBio é uma política federal criada com objetivo de expandir a produção de biocombustíveis no Brasil e ajudar na descarbonização do País. As regras estão em vigor desde 2019. O programa é composto por três eixos estratégicos: metas de descarbonização; Certificação da Produção de Biocombustíveis; e Crédito de Descarbonização (CBIO).

As metas nacionais são estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e anualmente desdobradas, pela ANP, em metas individuais compulsórias para cada distribuidor, conforme a participação no mercado de combustíveis fósseis.

Colheita mecanizada de cana-de -açucar em plantaçao da Raízen em Piracicaba-(SP). Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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