Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Sabatina de Galípolo vai ser sessão de ataques a Campos Neto


Senado vai ouvir o indicado de Lula para a diretoria de política monetária do Banco Central no próximo dia 4

Por Roseann Kennedy

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% vai reforçar a estratégia da base de Lula de transformar a sabatina do economista Gabriel Galípolo num palco de ataques ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A oitiva está marcada para o próximo dia 04, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

Gabriel Galípolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Foto: Foto: Fespsp

Os governistas preparam o roteiro e querem enviar uma série de recados a Campos Neto. Avisam que não vão se ater à redução da taxa Selic, mas também querem abordar os juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, por exemplo. Além disso, vão retomar o discurso de que a autonomia do BC impõe o cumprimento de metas, para soar como ameaça de eventual demissão de Campos Neto.

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Galípolo foi indicado pelo presidente Lula para a Diretoria de Política Monetária do Banco Central e a expectativa é de que seja a voz do governo que abra divergências com o atual comando do banco. O economista era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, portanto, homem de confiança de Fernando Haddad.

O indicado tem feito um périplo no Senado. Nesta semana, enquanto os holofotes estavam direcionados a temas como a sabatina de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal e a votação do arcabouço fiscal, ele circulou tranquilamente pelos corredores do Congresso, sem chamar muita atenção. Situação bem diferente dos momentos em que precisou articular as pautas do ministério da Fazenda com deputados e senadores.

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% vai reforçar a estratégia da base de Lula de transformar a sabatina do economista Gabriel Galípolo num palco de ataques ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A oitiva está marcada para o próximo dia 04, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

Gabriel Galípolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Foto: Foto: Fespsp

Os governistas preparam o roteiro e querem enviar uma série de recados a Campos Neto. Avisam que não vão se ater à redução da taxa Selic, mas também querem abordar os juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, por exemplo. Além disso, vão retomar o discurso de que a autonomia do BC impõe o cumprimento de metas, para soar como ameaça de eventual demissão de Campos Neto.

Galípolo foi indicado pelo presidente Lula para a Diretoria de Política Monetária do Banco Central e a expectativa é de que seja a voz do governo que abra divergências com o atual comando do banco. O economista era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, portanto, homem de confiança de Fernando Haddad.

O indicado tem feito um périplo no Senado. Nesta semana, enquanto os holofotes estavam direcionados a temas como a sabatina de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal e a votação do arcabouço fiscal, ele circulou tranquilamente pelos corredores do Congresso, sem chamar muita atenção. Situação bem diferente dos momentos em que precisou articular as pautas do ministério da Fazenda com deputados e senadores.

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% vai reforçar a estratégia da base de Lula de transformar a sabatina do economista Gabriel Galípolo num palco de ataques ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A oitiva está marcada para o próximo dia 04, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

Gabriel Galípolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Foto: Foto: Fespsp

Os governistas preparam o roteiro e querem enviar uma série de recados a Campos Neto. Avisam que não vão se ater à redução da taxa Selic, mas também querem abordar os juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, por exemplo. Além disso, vão retomar o discurso de que a autonomia do BC impõe o cumprimento de metas, para soar como ameaça de eventual demissão de Campos Neto.

Galípolo foi indicado pelo presidente Lula para a Diretoria de Política Monetária do Banco Central e a expectativa é de que seja a voz do governo que abra divergências com o atual comando do banco. O economista era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, portanto, homem de confiança de Fernando Haddad.

O indicado tem feito um périplo no Senado. Nesta semana, enquanto os holofotes estavam direcionados a temas como a sabatina de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal e a votação do arcabouço fiscal, ele circulou tranquilamente pelos corredores do Congresso, sem chamar muita atenção. Situação bem diferente dos momentos em que precisou articular as pautas do ministério da Fazenda com deputados e senadores.

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% vai reforçar a estratégia da base de Lula de transformar a sabatina do economista Gabriel Galípolo num palco de ataques ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A oitiva está marcada para o próximo dia 04, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

Gabriel Galípolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Foto: Foto: Fespsp

Os governistas preparam o roteiro e querem enviar uma série de recados a Campos Neto. Avisam que não vão se ater à redução da taxa Selic, mas também querem abordar os juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, por exemplo. Além disso, vão retomar o discurso de que a autonomia do BC impõe o cumprimento de metas, para soar como ameaça de eventual demissão de Campos Neto.

Galípolo foi indicado pelo presidente Lula para a Diretoria de Política Monetária do Banco Central e a expectativa é de que seja a voz do governo que abra divergências com o atual comando do banco. O economista era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, portanto, homem de confiança de Fernando Haddad.

O indicado tem feito um périplo no Senado. Nesta semana, enquanto os holofotes estavam direcionados a temas como a sabatina de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal e a votação do arcabouço fiscal, ele circulou tranquilamente pelos corredores do Congresso, sem chamar muita atenção. Situação bem diferente dos momentos em que precisou articular as pautas do ministério da Fazenda com deputados e senadores.

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