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‘Saidinha’: Aliados de Nunes querem resgatar voto de PSOL e Tabata na campanha eleitoral


Partido de Boulos e deputada federal votaram contra o projeto de lei que acaba com a saída temporária de presos; texto passou na Câmara em 2022 e está parado no Senado

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Com o aumento da criminalidade no centro do debate político, a saída temporária de presos, a “saidinha”, promete entrar com força nas eleições municipais deste ano. E com esse gancho, os aliados do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), prometem resgatar os votos contrários do PSOL de Guilherme Boulos e da deputada federal Tabata Amaral (PSB), principais adversários do pré-candidato à reeleição, ao projeto de lei que acaba com o instrumento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.  Foto: LUIZ GUADAGNOLI/SECOM SP

Como mostrou o Estadão, governadores de direita vão pressionar o Senado a aprovar o texto, que passou na Câmara em 2022. À época, Boulos não era deputado, mas seu partido, o PSOL, votou em peso para tentar barrar o aperto na lei penal. Tabata também deu seu “não” à ideia. Já o MDB de Ricardo Nunes é a favor do fim da saidinha.

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A carta na manga dos aliados de Nunes é isolar Boulos e Tabata na pauta da segurança pública na capital que tem como um de seus maiores problemas o crescimento da Cracolândia.

Com o aumento da criminalidade no centro do debate político, a saída temporária de presos, a “saidinha”, promete entrar com força nas eleições municipais deste ano. E com esse gancho, os aliados do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), prometem resgatar os votos contrários do PSOL de Guilherme Boulos e da deputada federal Tabata Amaral (PSB), principais adversários do pré-candidato à reeleição, ao projeto de lei que acaba com o instrumento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.  Foto: LUIZ GUADAGNOLI/SECOM SP

Como mostrou o Estadão, governadores de direita vão pressionar o Senado a aprovar o texto, que passou na Câmara em 2022. À época, Boulos não era deputado, mas seu partido, o PSOL, votou em peso para tentar barrar o aperto na lei penal. Tabata também deu seu “não” à ideia. Já o MDB de Ricardo Nunes é a favor do fim da saidinha.

A carta na manga dos aliados de Nunes é isolar Boulos e Tabata na pauta da segurança pública na capital que tem como um de seus maiores problemas o crescimento da Cracolândia.

Com o aumento da criminalidade no centro do debate político, a saída temporária de presos, a “saidinha”, promete entrar com força nas eleições municipais deste ano. E com esse gancho, os aliados do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), prometem resgatar os votos contrários do PSOL de Guilherme Boulos e da deputada federal Tabata Amaral (PSB), principais adversários do pré-candidato à reeleição, ao projeto de lei que acaba com o instrumento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.  Foto: LUIZ GUADAGNOLI/SECOM SP

Como mostrou o Estadão, governadores de direita vão pressionar o Senado a aprovar o texto, que passou na Câmara em 2022. À época, Boulos não era deputado, mas seu partido, o PSOL, votou em peso para tentar barrar o aperto na lei penal. Tabata também deu seu “não” à ideia. Já o MDB de Ricardo Nunes é a favor do fim da saidinha.

A carta na manga dos aliados de Nunes é isolar Boulos e Tabata na pauta da segurança pública na capital que tem como um de seus maiores problemas o crescimento da Cracolândia.

Com o aumento da criminalidade no centro do debate político, a saída temporária de presos, a “saidinha”, promete entrar com força nas eleições municipais deste ano. E com esse gancho, os aliados do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), prometem resgatar os votos contrários do PSOL de Guilherme Boulos e da deputada federal Tabata Amaral (PSB), principais adversários do pré-candidato à reeleição, ao projeto de lei que acaba com o instrumento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.  Foto: LUIZ GUADAGNOLI/SECOM SP

Como mostrou o Estadão, governadores de direita vão pressionar o Senado a aprovar o texto, que passou na Câmara em 2022. À época, Boulos não era deputado, mas seu partido, o PSOL, votou em peso para tentar barrar o aperto na lei penal. Tabata também deu seu “não” à ideia. Já o MDB de Ricardo Nunes é a favor do fim da saidinha.

A carta na manga dos aliados de Nunes é isolar Boulos e Tabata na pauta da segurança pública na capital que tem como um de seus maiores problemas o crescimento da Cracolândia.

Com o aumento da criminalidade no centro do debate político, a saída temporária de presos, a “saidinha”, promete entrar com força nas eleições municipais deste ano. E com esse gancho, os aliados do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), prometem resgatar os votos contrários do PSOL de Guilherme Boulos e da deputada federal Tabata Amaral (PSB), principais adversários do pré-candidato à reeleição, ao projeto de lei que acaba com o instrumento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.  Foto: LUIZ GUADAGNOLI/SECOM SP

Como mostrou o Estadão, governadores de direita vão pressionar o Senado a aprovar o texto, que passou na Câmara em 2022. À época, Boulos não era deputado, mas seu partido, o PSOL, votou em peso para tentar barrar o aperto na lei penal. Tabata também deu seu “não” à ideia. Já o MDB de Ricardo Nunes é a favor do fim da saidinha.

A carta na manga dos aliados de Nunes é isolar Boulos e Tabata na pauta da segurança pública na capital que tem como um de seus maiores problemas o crescimento da Cracolândia.

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