Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Salles é excluído de reunião de Lira com bancada do agro sobre CPI do MST


Relator rejeita acordo com base do governo sobre futuro da CPI

Por Augusto Tenório e Roseann Kennedy
Atualização:

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP), foi excluído de uma reunião realizada nesta quarta-feira, 16, na residência oficial do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Lá, o futuro da comissão foi discutido com o presidente do colegiado, Luciano Zucco (Republicanos-RS), e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR).

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP) Foto: Myke Sena/Câmara dos Deputados

Salles, que também integra a FPA, diz a aliados que é contra fazer qualquer tipo de acordo que possa restringir a atuação da CPI do MST. Nos bastidores, aliados reclamam que o relator “é muito duro” com o governo Lula e atrapalha as tratativas. Também participou do encontro o deputado Kim Kataguiri (União-SP), que é o primeiro vice-presidente da comissão.

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“Antes ser tido como muito duro do que uma liderança agropecuária incoerente, que não defende, de verdade, quem representa”, rebateu Sales pelas redes sociais.

Lira avalia com líderes do Centrão retorno de integrantes da CPI do MST

Segundo interlocutores, Lira sinalizou que conversará com lideres do Centrão para que os deputados trocados no início do mês retornem à CPI do MST, dando maioria novamente à oposição. Vale lembrar que, Republicanos, PP e União Brasil trocaram deputados bolsonaristas por nomes mais alinhados ao governo, dando maioria à base do presidente Lula.

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No encontro, Lira deu a entender que toda a mudança no colegiado aconteceu por causa da convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. O presidente da Câmara, que há duas semanas “tratorou” e cancelou o depoimento do ministro, pediu que a mesa da CPI atue com mais cautela, consultando as lideranças dos partidos antes de tomarem decisões importantes.

Lupion, segundo interlocutores, também pediu mais cuidado com a condução da CPI. Há reclamações na FPA sobre os ataques de Ricardo Salles ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. O chefe da pasta é visto como um ponto de equilíbrio no governo entre os petistas e o agronegócio.

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP), foi excluído de uma reunião realizada nesta quarta-feira, 16, na residência oficial do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Lá, o futuro da comissão foi discutido com o presidente do colegiado, Luciano Zucco (Republicanos-RS), e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR).

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP) Foto: Myke Sena/Câmara dos Deputados

Salles, que também integra a FPA, diz a aliados que é contra fazer qualquer tipo de acordo que possa restringir a atuação da CPI do MST. Nos bastidores, aliados reclamam que o relator “é muito duro” com o governo Lula e atrapalha as tratativas. Também participou do encontro o deputado Kim Kataguiri (União-SP), que é o primeiro vice-presidente da comissão.

“Antes ser tido como muito duro do que uma liderança agropecuária incoerente, que não defende, de verdade, quem representa”, rebateu Sales pelas redes sociais.

Lira avalia com líderes do Centrão retorno de integrantes da CPI do MST

Segundo interlocutores, Lira sinalizou que conversará com lideres do Centrão para que os deputados trocados no início do mês retornem à CPI do MST, dando maioria novamente à oposição. Vale lembrar que, Republicanos, PP e União Brasil trocaram deputados bolsonaristas por nomes mais alinhados ao governo, dando maioria à base do presidente Lula.

No encontro, Lira deu a entender que toda a mudança no colegiado aconteceu por causa da convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. O presidente da Câmara, que há duas semanas “tratorou” e cancelou o depoimento do ministro, pediu que a mesa da CPI atue com mais cautela, consultando as lideranças dos partidos antes de tomarem decisões importantes.

Lupion, segundo interlocutores, também pediu mais cuidado com a condução da CPI. Há reclamações na FPA sobre os ataques de Ricardo Salles ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. O chefe da pasta é visto como um ponto de equilíbrio no governo entre os petistas e o agronegócio.

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP), foi excluído de uma reunião realizada nesta quarta-feira, 16, na residência oficial do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Lá, o futuro da comissão foi discutido com o presidente do colegiado, Luciano Zucco (Republicanos-RS), e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR).

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP) Foto: Myke Sena/Câmara dos Deputados

Salles, que também integra a FPA, diz a aliados que é contra fazer qualquer tipo de acordo que possa restringir a atuação da CPI do MST. Nos bastidores, aliados reclamam que o relator “é muito duro” com o governo Lula e atrapalha as tratativas. Também participou do encontro o deputado Kim Kataguiri (União-SP), que é o primeiro vice-presidente da comissão.

“Antes ser tido como muito duro do que uma liderança agropecuária incoerente, que não defende, de verdade, quem representa”, rebateu Sales pelas redes sociais.

Lira avalia com líderes do Centrão retorno de integrantes da CPI do MST

Segundo interlocutores, Lira sinalizou que conversará com lideres do Centrão para que os deputados trocados no início do mês retornem à CPI do MST, dando maioria novamente à oposição. Vale lembrar que, Republicanos, PP e União Brasil trocaram deputados bolsonaristas por nomes mais alinhados ao governo, dando maioria à base do presidente Lula.

No encontro, Lira deu a entender que toda a mudança no colegiado aconteceu por causa da convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. O presidente da Câmara, que há duas semanas “tratorou” e cancelou o depoimento do ministro, pediu que a mesa da CPI atue com mais cautela, consultando as lideranças dos partidos antes de tomarem decisões importantes.

Lupion, segundo interlocutores, também pediu mais cuidado com a condução da CPI. Há reclamações na FPA sobre os ataques de Ricardo Salles ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. O chefe da pasta é visto como um ponto de equilíbrio no governo entre os petistas e o agronegócio.

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP), foi excluído de uma reunião realizada nesta quarta-feira, 16, na residência oficial do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Lá, o futuro da comissão foi discutido com o presidente do colegiado, Luciano Zucco (Republicanos-RS), e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR).

O relator da CPI do MST, Ricardo Salles (PL-SP) Foto: Myke Sena/Câmara dos Deputados

Salles, que também integra a FPA, diz a aliados que é contra fazer qualquer tipo de acordo que possa restringir a atuação da CPI do MST. Nos bastidores, aliados reclamam que o relator “é muito duro” com o governo Lula e atrapalha as tratativas. Também participou do encontro o deputado Kim Kataguiri (União-SP), que é o primeiro vice-presidente da comissão.

“Antes ser tido como muito duro do que uma liderança agropecuária incoerente, que não defende, de verdade, quem representa”, rebateu Sales pelas redes sociais.

Lira avalia com líderes do Centrão retorno de integrantes da CPI do MST

Segundo interlocutores, Lira sinalizou que conversará com lideres do Centrão para que os deputados trocados no início do mês retornem à CPI do MST, dando maioria novamente à oposição. Vale lembrar que, Republicanos, PP e União Brasil trocaram deputados bolsonaristas por nomes mais alinhados ao governo, dando maioria à base do presidente Lula.

No encontro, Lira deu a entender que toda a mudança no colegiado aconteceu por causa da convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. O presidente da Câmara, que há duas semanas “tratorou” e cancelou o depoimento do ministro, pediu que a mesa da CPI atue com mais cautela, consultando as lideranças dos partidos antes de tomarem decisões importantes.

Lupion, segundo interlocutores, também pediu mais cuidado com a condução da CPI. Há reclamações na FPA sobre os ataques de Ricardo Salles ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. O chefe da pasta é visto como um ponto de equilíbrio no governo entre os petistas e o agronegócio.

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