Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

São Paulo inicia estudo de PPP para adutora que vai ligar barragens da região de Campinas às cidades


A retomada das obras das represas de Pedreiras e Duas Pontes será autorizada neste mês; gestores reclamavam a necessidade de também garantir a construção dos dutos para levar água aos municípios

Por Roseann Kennedy

O governo Tarcísio de Freitas iniciou estudos técnicos para construir o Sistema Adutor Regional das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), com quase 90 quilômetros de extensão, por meio de uma Parceria Público Privada (PPP).

A Companhia Paulista de Parcerias (CPP) contratou o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para realizar estudos de viabilidade técnica e financeira, além de elaborar um edital e um contrato para operação e manutenção do sistema.

A ação é complementar à retomada da construção das barragens de Pedreira e Duas Pontes, na região de Campinas, projeto desenvolvido com recursos do Estado para enfrentamento da escassez hídrica. As obras se arrastavam desde 2016, os contratos foram rescindidos no ano passado e o projeto passou por nova licitação.

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Como mostrou a Coluna, os vencedores dos processos vão ser anunciados até o final deste mês, quando será autorizada a retomada das obras, com expectativa de conclusão em 22 meses. Mas gestores municipais reclamavam que não adiantaria fazer os reservatórios sem garantir a construção dos dutos para levar água aos municípios afetados pela escassez hídrica.

“A gente está falando da segurança hídrica da região do PCJ, que é a segunda em escassez hídrica no Estado. Então é um trabalho conjunto para construção das barragens e operação do sistema adutor”, afirmou à Coluna a secretária estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura, Natália Resende.

Barragens da região de Campinas custarão R$ 1 bilhão ao governo Tarcísio

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A construção da barragens custará R$ 1 bilhão e tem o objetivo de garantir segurança hídrica para 28 municípios, atendendo cerca de 5 milhões de pessoas. As represas terão capacidade de armazenamento útil de 85 bilhões de litros de água, atendendo a 28 municípios.

A retomada das obras das barragens está prevista para o final de setembro e a entrega deve ocorrer em junho de 2026.  Foto: Pedro - stock.adobe.com

O governo Tarcísio de Freitas iniciou estudos técnicos para construir o Sistema Adutor Regional das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), com quase 90 quilômetros de extensão, por meio de uma Parceria Público Privada (PPP).

A Companhia Paulista de Parcerias (CPP) contratou o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para realizar estudos de viabilidade técnica e financeira, além de elaborar um edital e um contrato para operação e manutenção do sistema.

A ação é complementar à retomada da construção das barragens de Pedreira e Duas Pontes, na região de Campinas, projeto desenvolvido com recursos do Estado para enfrentamento da escassez hídrica. As obras se arrastavam desde 2016, os contratos foram rescindidos no ano passado e o projeto passou por nova licitação.

Como mostrou a Coluna, os vencedores dos processos vão ser anunciados até o final deste mês, quando será autorizada a retomada das obras, com expectativa de conclusão em 22 meses. Mas gestores municipais reclamavam que não adiantaria fazer os reservatórios sem garantir a construção dos dutos para levar água aos municípios afetados pela escassez hídrica.

“A gente está falando da segurança hídrica da região do PCJ, que é a segunda em escassez hídrica no Estado. Então é um trabalho conjunto para construção das barragens e operação do sistema adutor”, afirmou à Coluna a secretária estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura, Natália Resende.

Barragens da região de Campinas custarão R$ 1 bilhão ao governo Tarcísio

A construção da barragens custará R$ 1 bilhão e tem o objetivo de garantir segurança hídrica para 28 municípios, atendendo cerca de 5 milhões de pessoas. As represas terão capacidade de armazenamento útil de 85 bilhões de litros de água, atendendo a 28 municípios.

A retomada das obras das barragens está prevista para o final de setembro e a entrega deve ocorrer em junho de 2026.  Foto: Pedro - stock.adobe.com

O governo Tarcísio de Freitas iniciou estudos técnicos para construir o Sistema Adutor Regional das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), com quase 90 quilômetros de extensão, por meio de uma Parceria Público Privada (PPP).

A Companhia Paulista de Parcerias (CPP) contratou o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para realizar estudos de viabilidade técnica e financeira, além de elaborar um edital e um contrato para operação e manutenção do sistema.

A ação é complementar à retomada da construção das barragens de Pedreira e Duas Pontes, na região de Campinas, projeto desenvolvido com recursos do Estado para enfrentamento da escassez hídrica. As obras se arrastavam desde 2016, os contratos foram rescindidos no ano passado e o projeto passou por nova licitação.

Como mostrou a Coluna, os vencedores dos processos vão ser anunciados até o final deste mês, quando será autorizada a retomada das obras, com expectativa de conclusão em 22 meses. Mas gestores municipais reclamavam que não adiantaria fazer os reservatórios sem garantir a construção dos dutos para levar água aos municípios afetados pela escassez hídrica.

“A gente está falando da segurança hídrica da região do PCJ, que é a segunda em escassez hídrica no Estado. Então é um trabalho conjunto para construção das barragens e operação do sistema adutor”, afirmou à Coluna a secretária estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura, Natália Resende.

Barragens da região de Campinas custarão R$ 1 bilhão ao governo Tarcísio

A construção da barragens custará R$ 1 bilhão e tem o objetivo de garantir segurança hídrica para 28 municípios, atendendo cerca de 5 milhões de pessoas. As represas terão capacidade de armazenamento útil de 85 bilhões de litros de água, atendendo a 28 municípios.

A retomada das obras das barragens está prevista para o final de setembro e a entrega deve ocorrer em junho de 2026.  Foto: Pedro - stock.adobe.com

O governo Tarcísio de Freitas iniciou estudos técnicos para construir o Sistema Adutor Regional das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), com quase 90 quilômetros de extensão, por meio de uma Parceria Público Privada (PPP).

A Companhia Paulista de Parcerias (CPP) contratou o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para realizar estudos de viabilidade técnica e financeira, além de elaborar um edital e um contrato para operação e manutenção do sistema.

A ação é complementar à retomada da construção das barragens de Pedreira e Duas Pontes, na região de Campinas, projeto desenvolvido com recursos do Estado para enfrentamento da escassez hídrica. As obras se arrastavam desde 2016, os contratos foram rescindidos no ano passado e o projeto passou por nova licitação.

Como mostrou a Coluna, os vencedores dos processos vão ser anunciados até o final deste mês, quando será autorizada a retomada das obras, com expectativa de conclusão em 22 meses. Mas gestores municipais reclamavam que não adiantaria fazer os reservatórios sem garantir a construção dos dutos para levar água aos municípios afetados pela escassez hídrica.

“A gente está falando da segurança hídrica da região do PCJ, que é a segunda em escassez hídrica no Estado. Então é um trabalho conjunto para construção das barragens e operação do sistema adutor”, afirmou à Coluna a secretária estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura, Natália Resende.

Barragens da região de Campinas custarão R$ 1 bilhão ao governo Tarcísio

A construção da barragens custará R$ 1 bilhão e tem o objetivo de garantir segurança hídrica para 28 municípios, atendendo cerca de 5 milhões de pessoas. As represas terão capacidade de armazenamento útil de 85 bilhões de litros de água, atendendo a 28 municípios.

A retomada das obras das barragens está prevista para o final de setembro e a entrega deve ocorrer em junho de 2026.  Foto: Pedro - stock.adobe.com

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