Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Secretário de educação de SP tentou evitar derrota sobre livros junto ao MP; leia bastidor


Renato Feder foi pessoalmente à sede da procuradoria estadual uma semana após abertura de inquérito. Entidades o esperavam na secretaria

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Antes de ser obrigado pela Justiça a recuar do cancelamento dos livros didáticos oferecidos pelo governo federal, o secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi pessoalmente ao Ministério Público Estadual (MPE) tentar rever a posição do órgão. Para comparecer ao local, ele “deu bolo” em quatro entidades que o esperavam na secretaria. Faltou em reunião marcada justamente para discutir o cancelamento - que era fato naquele momento - dos livros didáticos em toda a rede de ensino do Estado, para adotar slides.

O secretário de educação de São Paulo, Renato Feder.  Foto: Ciete Silvério/SP

Feder esteve na sede do MPE na tarde do dia 10 de agosto, uma semana após a procuradoria estadual abrir inquérito para investigar a decisão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos). O encontro não consta da agenda oficial do secretário de educação. Procurada pela Coluna, a secretaria confirmou a ida à sede do MPE, mas não comentou o interlocutor e nem a pauta. O Ministério Público Estadual não retornou aos contatos da reportagem.

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Quem representou Feder na reunião com as entidades foi o secretário executivo da pasta, Vinícius Neiva, que reiterou aos presentes a intenção do governo estadual, à época, de substituir os livros por slides impressos - nem que isso viesse a representar um gasto adicional aos cofres públicos paulistas. Afinal, os livros didáticos são oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC) sem custo aos Estados.

A reunião com o secretário de Educação foi solicitada por entidades do ramo que gostariam de convencer Renato Feder a aceitar os livros didáticos oferecidos a todos os Estados do país sem custo pelo Ministério da Educação (MEC), o que só vai acontecer por decisão da Justiça. Em um primeiro momento, o auxiliar de Tarcísio queria obrigar os alunos a apenas copiarem os slides; depois, diante da repercussão negativa, o governador anunciou um recuo intermediário: vai imprimir o material produzido pela secretaria, mas manter a suspensão dos livros didáticos.

Estavam à espera do secretário Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abrigraf) e Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). Todos salientaram decepção em não serem recebidos por Renato Feder, como se esperava. Em nota à Coluna, a secretaria de educação afirmou que ele estava em “reunião previamente agendada na sede do Ministério Público Estadual (MPE).

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Como revelou o Estadão, a empresa de Renato Feder fechou três contratos com o governo paulista quando ele já ocupava o cargo no primeiro escalão de Tarcísio. A Multilaser venceu pelo menos três licitações no valor de R$ 243 mil desde janeiro. Após a publicação da reportagem, o governador proibiu novas contratações com a empresa do secretário.

Antes de ser obrigado pela Justiça a recuar do cancelamento dos livros didáticos oferecidos pelo governo federal, o secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi pessoalmente ao Ministério Público Estadual (MPE) tentar rever a posição do órgão. Para comparecer ao local, ele “deu bolo” em quatro entidades que o esperavam na secretaria. Faltou em reunião marcada justamente para discutir o cancelamento - que era fato naquele momento - dos livros didáticos em toda a rede de ensino do Estado, para adotar slides.

O secretário de educação de São Paulo, Renato Feder.  Foto: Ciete Silvério/SP

Feder esteve na sede do MPE na tarde do dia 10 de agosto, uma semana após a procuradoria estadual abrir inquérito para investigar a decisão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos). O encontro não consta da agenda oficial do secretário de educação. Procurada pela Coluna, a secretaria confirmou a ida à sede do MPE, mas não comentou o interlocutor e nem a pauta. O Ministério Público Estadual não retornou aos contatos da reportagem.

Quem representou Feder na reunião com as entidades foi o secretário executivo da pasta, Vinícius Neiva, que reiterou aos presentes a intenção do governo estadual, à época, de substituir os livros por slides impressos - nem que isso viesse a representar um gasto adicional aos cofres públicos paulistas. Afinal, os livros didáticos são oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC) sem custo aos Estados.

A reunião com o secretário de Educação foi solicitada por entidades do ramo que gostariam de convencer Renato Feder a aceitar os livros didáticos oferecidos a todos os Estados do país sem custo pelo Ministério da Educação (MEC), o que só vai acontecer por decisão da Justiça. Em um primeiro momento, o auxiliar de Tarcísio queria obrigar os alunos a apenas copiarem os slides; depois, diante da repercussão negativa, o governador anunciou um recuo intermediário: vai imprimir o material produzido pela secretaria, mas manter a suspensão dos livros didáticos.

Estavam à espera do secretário Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abrigraf) e Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). Todos salientaram decepção em não serem recebidos por Renato Feder, como se esperava. Em nota à Coluna, a secretaria de educação afirmou que ele estava em “reunião previamente agendada na sede do Ministério Público Estadual (MPE).

Como revelou o Estadão, a empresa de Renato Feder fechou três contratos com o governo paulista quando ele já ocupava o cargo no primeiro escalão de Tarcísio. A Multilaser venceu pelo menos três licitações no valor de R$ 243 mil desde janeiro. Após a publicação da reportagem, o governador proibiu novas contratações com a empresa do secretário.

Antes de ser obrigado pela Justiça a recuar do cancelamento dos livros didáticos oferecidos pelo governo federal, o secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi pessoalmente ao Ministério Público Estadual (MPE) tentar rever a posição do órgão. Para comparecer ao local, ele “deu bolo” em quatro entidades que o esperavam na secretaria. Faltou em reunião marcada justamente para discutir o cancelamento - que era fato naquele momento - dos livros didáticos em toda a rede de ensino do Estado, para adotar slides.

O secretário de educação de São Paulo, Renato Feder.  Foto: Ciete Silvério/SP

Feder esteve na sede do MPE na tarde do dia 10 de agosto, uma semana após a procuradoria estadual abrir inquérito para investigar a decisão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos). O encontro não consta da agenda oficial do secretário de educação. Procurada pela Coluna, a secretaria confirmou a ida à sede do MPE, mas não comentou o interlocutor e nem a pauta. O Ministério Público Estadual não retornou aos contatos da reportagem.

Quem representou Feder na reunião com as entidades foi o secretário executivo da pasta, Vinícius Neiva, que reiterou aos presentes a intenção do governo estadual, à época, de substituir os livros por slides impressos - nem que isso viesse a representar um gasto adicional aos cofres públicos paulistas. Afinal, os livros didáticos são oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC) sem custo aos Estados.

A reunião com o secretário de Educação foi solicitada por entidades do ramo que gostariam de convencer Renato Feder a aceitar os livros didáticos oferecidos a todos os Estados do país sem custo pelo Ministério da Educação (MEC), o que só vai acontecer por decisão da Justiça. Em um primeiro momento, o auxiliar de Tarcísio queria obrigar os alunos a apenas copiarem os slides; depois, diante da repercussão negativa, o governador anunciou um recuo intermediário: vai imprimir o material produzido pela secretaria, mas manter a suspensão dos livros didáticos.

Estavam à espera do secretário Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abrigraf) e Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). Todos salientaram decepção em não serem recebidos por Renato Feder, como se esperava. Em nota à Coluna, a secretaria de educação afirmou que ele estava em “reunião previamente agendada na sede do Ministério Público Estadual (MPE).

Como revelou o Estadão, a empresa de Renato Feder fechou três contratos com o governo paulista quando ele já ocupava o cargo no primeiro escalão de Tarcísio. A Multilaser venceu pelo menos três licitações no valor de R$ 243 mil desde janeiro. Após a publicação da reportagem, o governador proibiu novas contratações com a empresa do secretário.

Antes de ser obrigado pela Justiça a recuar do cancelamento dos livros didáticos oferecidos pelo governo federal, o secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi pessoalmente ao Ministério Público Estadual (MPE) tentar rever a posição do órgão. Para comparecer ao local, ele “deu bolo” em quatro entidades que o esperavam na secretaria. Faltou em reunião marcada justamente para discutir o cancelamento - que era fato naquele momento - dos livros didáticos em toda a rede de ensino do Estado, para adotar slides.

O secretário de educação de São Paulo, Renato Feder.  Foto: Ciete Silvério/SP

Feder esteve na sede do MPE na tarde do dia 10 de agosto, uma semana após a procuradoria estadual abrir inquérito para investigar a decisão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos). O encontro não consta da agenda oficial do secretário de educação. Procurada pela Coluna, a secretaria confirmou a ida à sede do MPE, mas não comentou o interlocutor e nem a pauta. O Ministério Público Estadual não retornou aos contatos da reportagem.

Quem representou Feder na reunião com as entidades foi o secretário executivo da pasta, Vinícius Neiva, que reiterou aos presentes a intenção do governo estadual, à época, de substituir os livros por slides impressos - nem que isso viesse a representar um gasto adicional aos cofres públicos paulistas. Afinal, os livros didáticos são oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC) sem custo aos Estados.

A reunião com o secretário de Educação foi solicitada por entidades do ramo que gostariam de convencer Renato Feder a aceitar os livros didáticos oferecidos a todos os Estados do país sem custo pelo Ministério da Educação (MEC), o que só vai acontecer por decisão da Justiça. Em um primeiro momento, o auxiliar de Tarcísio queria obrigar os alunos a apenas copiarem os slides; depois, diante da repercussão negativa, o governador anunciou um recuo intermediário: vai imprimir o material produzido pela secretaria, mas manter a suspensão dos livros didáticos.

Estavam à espera do secretário Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abrigraf) e Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). Todos salientaram decepção em não serem recebidos por Renato Feder, como se esperava. Em nota à Coluna, a secretaria de educação afirmou que ele estava em “reunião previamente agendada na sede do Ministério Público Estadual (MPE).

Como revelou o Estadão, a empresa de Renato Feder fechou três contratos com o governo paulista quando ele já ocupava o cargo no primeiro escalão de Tarcísio. A Multilaser venceu pelo menos três licitações no valor de R$ 243 mil desde janeiro. Após a publicação da reportagem, o governador proibiu novas contratações com a empresa do secretário.

Antes de ser obrigado pela Justiça a recuar do cancelamento dos livros didáticos oferecidos pelo governo federal, o secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi pessoalmente ao Ministério Público Estadual (MPE) tentar rever a posição do órgão. Para comparecer ao local, ele “deu bolo” em quatro entidades que o esperavam na secretaria. Faltou em reunião marcada justamente para discutir o cancelamento - que era fato naquele momento - dos livros didáticos em toda a rede de ensino do Estado, para adotar slides.

O secretário de educação de São Paulo, Renato Feder.  Foto: Ciete Silvério/SP

Feder esteve na sede do MPE na tarde do dia 10 de agosto, uma semana após a procuradoria estadual abrir inquérito para investigar a decisão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos). O encontro não consta da agenda oficial do secretário de educação. Procurada pela Coluna, a secretaria confirmou a ida à sede do MPE, mas não comentou o interlocutor e nem a pauta. O Ministério Público Estadual não retornou aos contatos da reportagem.

Quem representou Feder na reunião com as entidades foi o secretário executivo da pasta, Vinícius Neiva, que reiterou aos presentes a intenção do governo estadual, à época, de substituir os livros por slides impressos - nem que isso viesse a representar um gasto adicional aos cofres públicos paulistas. Afinal, os livros didáticos são oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC) sem custo aos Estados.

A reunião com o secretário de Educação foi solicitada por entidades do ramo que gostariam de convencer Renato Feder a aceitar os livros didáticos oferecidos a todos os Estados do país sem custo pelo Ministério da Educação (MEC), o que só vai acontecer por decisão da Justiça. Em um primeiro momento, o auxiliar de Tarcísio queria obrigar os alunos a apenas copiarem os slides; depois, diante da repercussão negativa, o governador anunciou um recuo intermediário: vai imprimir o material produzido pela secretaria, mas manter a suspensão dos livros didáticos.

Estavam à espera do secretário Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abrigraf) e Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). Todos salientaram decepção em não serem recebidos por Renato Feder, como se esperava. Em nota à Coluna, a secretaria de educação afirmou que ele estava em “reunião previamente agendada na sede do Ministério Público Estadual (MPE).

Como revelou o Estadão, a empresa de Renato Feder fechou três contratos com o governo paulista quando ele já ocupava o cargo no primeiro escalão de Tarcísio. A Multilaser venceu pelo menos três licitações no valor de R$ 243 mil desde janeiro. Após a publicação da reportagem, o governador proibiu novas contratações com a empresa do secretário.

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