Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Secretário de Nunes atua como barreira contra desgaste político do prefeito na articulação de cargos


Ideia é apresentar a lista do primeiro escalão apenas em dezembro e criar poucos cargos, em estruturas mais enxutas, com poder político mas sem autonomia orçamentária; a coligação de Nunes contou com 11 partidos

Por Roseann Kennedy e Pedro Lima

A pressão de aliados de Ricardo Nunes (MDB) por cargos levou o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, a se firmar como um “escudo” contra desgastes políticos ao prefeito de São Paulo. Aparecido tem centralizado todas as negociações, evitando que partidos e lideranças que compuseram a aliança vitoriosa da reeleição busquem diretamente o prefeito para tratar de espaços de poder na gestão em 2025. Procurado, o secretário não comentou sobre sua função “protetora”.

Em conversa com a Coluna do Estadão, aliados do prefeito negaram tensão nas tratativas com a base de apoio, que está com o prefeito desde o início da campanha. Interlocutores do emedebista descreveram o ambiente como “amistoso”, porque todos já tinham sido informados que “pouquíssimas alterações” devem ocorrer no próximo mandato.

A aliança da candidatura de Ricardo Nunes reuniu 11 partidos. A pressão, apostam, poderá vir de partidos “de fora”, ou seja, que só se juntaram a Nunes no segundo turno, como o PSDB e o Novo.

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Nunes tem dito aos aliados que deseja definir a relação final do primeiro escalão apenas em dezembro – momento em que o mapeamento de projetos prioritários para 2025 terá sido finalizado por Aparecido, facilitando a definição do perfil de cada novo secretário.

Segundo apurou a Coluna, a intenção do prefeito é evitar a criação de novas secretarias consideradas “robustas”. A ideia, garantem nos bastidores, seria formar estruturas mais enxutas, como secretarias especiais que configurem prestígio político aos ocupantes, mas sem autonomia orçamentária.

Um exemplo é a possível acomodação do vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo (PL), em uma secretaria especial, que lhe garanta prestígio e influência mas sem necessariamente aumentar as despesas públicas. “Tem poder político, mas não tem poder orçamentário.”

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Edson Aparecido, secretário de governo de Ricardo Nunes (MDB), desempenha um papel importante para evitar desgastes políticos do prefeito de São Paulo. Ele tem atuado como uma "barreira de proteção" do emedebista na formação do novo secretariado da capital. Foto: Reprodução/Instagram: @prefeitoricardonunes

A pressão de aliados de Ricardo Nunes (MDB) por cargos levou o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, a se firmar como um “escudo” contra desgastes políticos ao prefeito de São Paulo. Aparecido tem centralizado todas as negociações, evitando que partidos e lideranças que compuseram a aliança vitoriosa da reeleição busquem diretamente o prefeito para tratar de espaços de poder na gestão em 2025. Procurado, o secretário não comentou sobre sua função “protetora”.

Em conversa com a Coluna do Estadão, aliados do prefeito negaram tensão nas tratativas com a base de apoio, que está com o prefeito desde o início da campanha. Interlocutores do emedebista descreveram o ambiente como “amistoso”, porque todos já tinham sido informados que “pouquíssimas alterações” devem ocorrer no próximo mandato.

A aliança da candidatura de Ricardo Nunes reuniu 11 partidos. A pressão, apostam, poderá vir de partidos “de fora”, ou seja, que só se juntaram a Nunes no segundo turno, como o PSDB e o Novo.

Nunes tem dito aos aliados que deseja definir a relação final do primeiro escalão apenas em dezembro – momento em que o mapeamento de projetos prioritários para 2025 terá sido finalizado por Aparecido, facilitando a definição do perfil de cada novo secretário.

Segundo apurou a Coluna, a intenção do prefeito é evitar a criação de novas secretarias consideradas “robustas”. A ideia, garantem nos bastidores, seria formar estruturas mais enxutas, como secretarias especiais que configurem prestígio político aos ocupantes, mas sem autonomia orçamentária.

Um exemplo é a possível acomodação do vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo (PL), em uma secretaria especial, que lhe garanta prestígio e influência mas sem necessariamente aumentar as despesas públicas. “Tem poder político, mas não tem poder orçamentário.”

Edson Aparecido, secretário de governo de Ricardo Nunes (MDB), desempenha um papel importante para evitar desgastes políticos do prefeito de São Paulo. Ele tem atuado como uma "barreira de proteção" do emedebista na formação do novo secretariado da capital. Foto: Reprodução/Instagram: @prefeitoricardonunes

A pressão de aliados de Ricardo Nunes (MDB) por cargos levou o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, a se firmar como um “escudo” contra desgastes políticos ao prefeito de São Paulo. Aparecido tem centralizado todas as negociações, evitando que partidos e lideranças que compuseram a aliança vitoriosa da reeleição busquem diretamente o prefeito para tratar de espaços de poder na gestão em 2025. Procurado, o secretário não comentou sobre sua função “protetora”.

Em conversa com a Coluna do Estadão, aliados do prefeito negaram tensão nas tratativas com a base de apoio, que está com o prefeito desde o início da campanha. Interlocutores do emedebista descreveram o ambiente como “amistoso”, porque todos já tinham sido informados que “pouquíssimas alterações” devem ocorrer no próximo mandato.

A aliança da candidatura de Ricardo Nunes reuniu 11 partidos. A pressão, apostam, poderá vir de partidos “de fora”, ou seja, que só se juntaram a Nunes no segundo turno, como o PSDB e o Novo.

Nunes tem dito aos aliados que deseja definir a relação final do primeiro escalão apenas em dezembro – momento em que o mapeamento de projetos prioritários para 2025 terá sido finalizado por Aparecido, facilitando a definição do perfil de cada novo secretário.

Segundo apurou a Coluna, a intenção do prefeito é evitar a criação de novas secretarias consideradas “robustas”. A ideia, garantem nos bastidores, seria formar estruturas mais enxutas, como secretarias especiais que configurem prestígio político aos ocupantes, mas sem autonomia orçamentária.

Um exemplo é a possível acomodação do vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo (PL), em uma secretaria especial, que lhe garanta prestígio e influência mas sem necessariamente aumentar as despesas públicas. “Tem poder político, mas não tem poder orçamentário.”

Edson Aparecido, secretário de governo de Ricardo Nunes (MDB), desempenha um papel importante para evitar desgastes políticos do prefeito de São Paulo. Ele tem atuado como uma "barreira de proteção" do emedebista na formação do novo secretariado da capital. Foto: Reprodução/Instagram: @prefeitoricardonunes

A pressão de aliados de Ricardo Nunes (MDB) por cargos levou o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, a se firmar como um “escudo” contra desgastes políticos ao prefeito de São Paulo. Aparecido tem centralizado todas as negociações, evitando que partidos e lideranças que compuseram a aliança vitoriosa da reeleição busquem diretamente o prefeito para tratar de espaços de poder na gestão em 2025. Procurado, o secretário não comentou sobre sua função “protetora”.

Em conversa com a Coluna do Estadão, aliados do prefeito negaram tensão nas tratativas com a base de apoio, que está com o prefeito desde o início da campanha. Interlocutores do emedebista descreveram o ambiente como “amistoso”, porque todos já tinham sido informados que “pouquíssimas alterações” devem ocorrer no próximo mandato.

A aliança da candidatura de Ricardo Nunes reuniu 11 partidos. A pressão, apostam, poderá vir de partidos “de fora”, ou seja, que só se juntaram a Nunes no segundo turno, como o PSDB e o Novo.

Nunes tem dito aos aliados que deseja definir a relação final do primeiro escalão apenas em dezembro – momento em que o mapeamento de projetos prioritários para 2025 terá sido finalizado por Aparecido, facilitando a definição do perfil de cada novo secretário.

Segundo apurou a Coluna, a intenção do prefeito é evitar a criação de novas secretarias consideradas “robustas”. A ideia, garantem nos bastidores, seria formar estruturas mais enxutas, como secretarias especiais que configurem prestígio político aos ocupantes, mas sem autonomia orçamentária.

Um exemplo é a possível acomodação do vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo (PL), em uma secretaria especial, que lhe garanta prestígio e influência mas sem necessariamente aumentar as despesas públicas. “Tem poder político, mas não tem poder orçamentário.”

Edson Aparecido, secretário de governo de Ricardo Nunes (MDB), desempenha um papel importante para evitar desgastes políticos do prefeito de São Paulo. Ele tem atuado como uma "barreira de proteção" do emedebista na formação do novo secretariado da capital. Foto: Reprodução/Instagram: @prefeitoricardonunes

A pressão de aliados de Ricardo Nunes (MDB) por cargos levou o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, a se firmar como um “escudo” contra desgastes políticos ao prefeito de São Paulo. Aparecido tem centralizado todas as negociações, evitando que partidos e lideranças que compuseram a aliança vitoriosa da reeleição busquem diretamente o prefeito para tratar de espaços de poder na gestão em 2025. Procurado, o secretário não comentou sobre sua função “protetora”.

Em conversa com a Coluna do Estadão, aliados do prefeito negaram tensão nas tratativas com a base de apoio, que está com o prefeito desde o início da campanha. Interlocutores do emedebista descreveram o ambiente como “amistoso”, porque todos já tinham sido informados que “pouquíssimas alterações” devem ocorrer no próximo mandato.

A aliança da candidatura de Ricardo Nunes reuniu 11 partidos. A pressão, apostam, poderá vir de partidos “de fora”, ou seja, que só se juntaram a Nunes no segundo turno, como o PSDB e o Novo.

Nunes tem dito aos aliados que deseja definir a relação final do primeiro escalão apenas em dezembro – momento em que o mapeamento de projetos prioritários para 2025 terá sido finalizado por Aparecido, facilitando a definição do perfil de cada novo secretário.

Segundo apurou a Coluna, a intenção do prefeito é evitar a criação de novas secretarias consideradas “robustas”. A ideia, garantem nos bastidores, seria formar estruturas mais enxutas, como secretarias especiais que configurem prestígio político aos ocupantes, mas sem autonomia orçamentária.

Um exemplo é a possível acomodação do vice-prefeito eleito, Coronel Mello Araújo (PL), em uma secretaria especial, que lhe garanta prestígio e influência mas sem necessariamente aumentar as despesas públicas. “Tem poder político, mas não tem poder orçamentário.”

Edson Aparecido, secretário de governo de Ricardo Nunes (MDB), desempenha um papel importante para evitar desgastes políticos do prefeito de São Paulo. Ele tem atuado como uma "barreira de proteção" do emedebista na formação do novo secretariado da capital. Foto: Reprodução/Instagram: @prefeitoricardonunes

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