Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Senado aprovaria indicação de Galípolo à presidência do Banco Central, diz Jaques Wagner


Diretor de Política Monetária é favorito para suceder Roberto Campos Neto no comando da autoridade monetária

Por Augusto Tenório

O Senado aprovaria uma eventual indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para comandar a autoridade monetária, afirmou o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA). Sob reserva, senadores da oposição concordam com a análise. Galípolo é o favorito para suceder Roberto Campos Neto por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Wagner, a recente disparada do dólar pelas críticas do presidente ao Banco Central não azeda o clima da sabatina para o próximo presidente do BC. “É direito dele (do presidente), vão dizer que ele não pode indicar? (A alta do dólar) não prejudica”, afirmou o líder do governo à Coluna do Estadão. Nesta quarta-feira, a moeda americana opera em queda após Lula se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e afirmar que tem compromisso com a responsabilidade fiscal.

Aliados de Lula têm defendido nos bastidores que ele antecipe a indicação do próximo presidente do Banco Central, como forma de retirar uma incerteza do cenário, como revelou a Coluna. A iniciativa também é apoiada por parte do mercado financeiro. Jaques Wagner, porém, diz não acreditar nessa possibilidade.

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O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado aprovaria uma eventual indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para comandar a autoridade monetária, afirmou o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA). Sob reserva, senadores da oposição concordam com a análise. Galípolo é o favorito para suceder Roberto Campos Neto por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Wagner, a recente disparada do dólar pelas críticas do presidente ao Banco Central não azeda o clima da sabatina para o próximo presidente do BC. “É direito dele (do presidente), vão dizer que ele não pode indicar? (A alta do dólar) não prejudica”, afirmou o líder do governo à Coluna do Estadão. Nesta quarta-feira, a moeda americana opera em queda após Lula se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e afirmar que tem compromisso com a responsabilidade fiscal.

Aliados de Lula têm defendido nos bastidores que ele antecipe a indicação do próximo presidente do Banco Central, como forma de retirar uma incerteza do cenário, como revelou a Coluna. A iniciativa também é apoiada por parte do mercado financeiro. Jaques Wagner, porém, diz não acreditar nessa possibilidade.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado aprovaria uma eventual indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para comandar a autoridade monetária, afirmou o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA). Sob reserva, senadores da oposição concordam com a análise. Galípolo é o favorito para suceder Roberto Campos Neto por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Wagner, a recente disparada do dólar pelas críticas do presidente ao Banco Central não azeda o clima da sabatina para o próximo presidente do BC. “É direito dele (do presidente), vão dizer que ele não pode indicar? (A alta do dólar) não prejudica”, afirmou o líder do governo à Coluna do Estadão. Nesta quarta-feira, a moeda americana opera em queda após Lula se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e afirmar que tem compromisso com a responsabilidade fiscal.

Aliados de Lula têm defendido nos bastidores que ele antecipe a indicação do próximo presidente do Banco Central, como forma de retirar uma incerteza do cenário, como revelou a Coluna. A iniciativa também é apoiada por parte do mercado financeiro. Jaques Wagner, porém, diz não acreditar nessa possibilidade.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado aprovaria uma eventual indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para comandar a autoridade monetária, afirmou o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA). Sob reserva, senadores da oposição concordam com a análise. Galípolo é o favorito para suceder Roberto Campos Neto por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Wagner, a recente disparada do dólar pelas críticas do presidente ao Banco Central não azeda o clima da sabatina para o próximo presidente do BC. “É direito dele (do presidente), vão dizer que ele não pode indicar? (A alta do dólar) não prejudica”, afirmou o líder do governo à Coluna do Estadão. Nesta quarta-feira, a moeda americana opera em queda após Lula se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e afirmar que tem compromisso com a responsabilidade fiscal.

Aliados de Lula têm defendido nos bastidores que ele antecipe a indicação do próximo presidente do Banco Central, como forma de retirar uma incerteza do cenário, como revelou a Coluna. A iniciativa também é apoiada por parte do mercado financeiro. Jaques Wagner, porém, diz não acreditar nessa possibilidade.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).  Foto: Pedro França/Agência Senado

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