Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Senado dá sequência à reação ao Supremo e vota PEC contra porte de drogas


Proposta será analisada na próxima quarta-feira, na CCJ, e deve ser apreciada em plenário na mesma semana

Por Augusto Tenório
Atualização:

O Senado deu sequência à reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e vai votar, na próxima semana, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas no Brasil. O relator da matéria, Efraim Filho (União-PB), apresentará o relatório na próxima segunda-feira, 20. O texto deve ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na quarta-feira e votada em plenário na mesma semana.

O senador Efraim Filho (União-PB). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A expectativa é de que a proposta passe sem maiores problemas no colegiado. A matéria, assinada também pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ganhou celeridade após o STF começar a analisar a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e a diferenciação entre usuários e traficantes a partir da quantidade de drogas encontrada.

continua após a publicidade

O julgamento foi interrompido por um pedido do ministro André Mendonça e deve ser retomado em breve.

O texto original da proposta diz que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

O Senado deu sequência à reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e vai votar, na próxima semana, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas no Brasil. O relator da matéria, Efraim Filho (União-PB), apresentará o relatório na próxima segunda-feira, 20. O texto deve ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na quarta-feira e votada em plenário na mesma semana.

O senador Efraim Filho (União-PB). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A expectativa é de que a proposta passe sem maiores problemas no colegiado. A matéria, assinada também pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ganhou celeridade após o STF começar a analisar a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e a diferenciação entre usuários e traficantes a partir da quantidade de drogas encontrada.

O julgamento foi interrompido por um pedido do ministro André Mendonça e deve ser retomado em breve.

O texto original da proposta diz que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

O Senado deu sequência à reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e vai votar, na próxima semana, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas no Brasil. O relator da matéria, Efraim Filho (União-PB), apresentará o relatório na próxima segunda-feira, 20. O texto deve ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na quarta-feira e votada em plenário na mesma semana.

O senador Efraim Filho (União-PB). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A expectativa é de que a proposta passe sem maiores problemas no colegiado. A matéria, assinada também pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ganhou celeridade após o STF começar a analisar a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e a diferenciação entre usuários e traficantes a partir da quantidade de drogas encontrada.

O julgamento foi interrompido por um pedido do ministro André Mendonça e deve ser retomado em breve.

O texto original da proposta diz que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

O Senado deu sequência à reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e vai votar, na próxima semana, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas no Brasil. O relator da matéria, Efraim Filho (União-PB), apresentará o relatório na próxima segunda-feira, 20. O texto deve ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na quarta-feira e votada em plenário na mesma semana.

O senador Efraim Filho (União-PB). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A expectativa é de que a proposta passe sem maiores problemas no colegiado. A matéria, assinada também pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ganhou celeridade após o STF começar a analisar a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e a diferenciação entre usuários e traficantes a partir da quantidade de drogas encontrada.

O julgamento foi interrompido por um pedido do ministro André Mendonça e deve ser retomado em breve.

O texto original da proposta diz que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

O Senado deu sequência à reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e vai votar, na próxima semana, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas no Brasil. O relator da matéria, Efraim Filho (União-PB), apresentará o relatório na próxima segunda-feira, 20. O texto deve ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na quarta-feira e votada em plenário na mesma semana.

O senador Efraim Filho (União-PB). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A expectativa é de que a proposta passe sem maiores problemas no colegiado. A matéria, assinada também pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ganhou celeridade após o STF começar a analisar a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal e a diferenciação entre usuários e traficantes a partir da quantidade de drogas encontrada.

O julgamento foi interrompido por um pedido do ministro André Mendonça e deve ser retomado em breve.

O texto original da proposta diz que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.