Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Silêncio do Planalto sobre pedido de prisão de Netanyahu sela novo momento da relação com Israel


Presidente Lula foi orientado por auxiliares políticos a se distanciar de temas polêmicos; nota oficial deve vir apenas depois de decisão dos juízes do Tribunal Penal Internacional (TPI)

Por Eduardo Gayer e Roseann Kennedy
Atualização:

O silêncio do Palácio do Planalto sobre o pedido de prisão expedido pelo procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, sela um “novo momento” da relação entre o Brasil e o Estado judeu, nas palavras de um interlocutor do Executivo.

A mudança é creditada à orientação recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de se distanciar de temas polêmicos, como o conflito entre Israel e Palestina e a ditadura venezuelana. Em fevereiro, as críticas do petista à ação de Israel na Faixa de Gaza, comparando a estratégia militar ao Holocausto, custaram pontos na aprovação de Lula.

De acordo com fontes diplomáticas, o governo federal só deve se pronunciar acerca a ofensiva do TPI sobre Netanyahu, por meio do Itamaraty, após os juízes do tribunal decidirem se acatam ou não o pedido de prisão. A postura cautelosa contrasta com a antiga retórica sobre Netanyahu.

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O procurador do TPI pediu a prisão do premiê israelense por cometimento de supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza. Também foram solicitadas as prisões do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e de dois líderes do Hamas, Mohammed Deif, e Ismail Haniyeh. O grupo terrorista assumiu a autoria do atentado em 7 de outubro, que deflagrou o conflito na região.

Presidente Lula e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Foto: Ricardo Stuckert/AFP e Assessoria de imprensa do primeiro-ministro/EFE

O silêncio do Palácio do Planalto sobre o pedido de prisão expedido pelo procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, sela um “novo momento” da relação entre o Brasil e o Estado judeu, nas palavras de um interlocutor do Executivo.

A mudança é creditada à orientação recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de se distanciar de temas polêmicos, como o conflito entre Israel e Palestina e a ditadura venezuelana. Em fevereiro, as críticas do petista à ação de Israel na Faixa de Gaza, comparando a estratégia militar ao Holocausto, custaram pontos na aprovação de Lula.

De acordo com fontes diplomáticas, o governo federal só deve se pronunciar acerca a ofensiva do TPI sobre Netanyahu, por meio do Itamaraty, após os juízes do tribunal decidirem se acatam ou não o pedido de prisão. A postura cautelosa contrasta com a antiga retórica sobre Netanyahu.

O procurador do TPI pediu a prisão do premiê israelense por cometimento de supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza. Também foram solicitadas as prisões do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e de dois líderes do Hamas, Mohammed Deif, e Ismail Haniyeh. O grupo terrorista assumiu a autoria do atentado em 7 de outubro, que deflagrou o conflito na região.

Presidente Lula e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Foto: Ricardo Stuckert/AFP e Assessoria de imprensa do primeiro-ministro/EFE

O silêncio do Palácio do Planalto sobre o pedido de prisão expedido pelo procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, sela um “novo momento” da relação entre o Brasil e o Estado judeu, nas palavras de um interlocutor do Executivo.

A mudança é creditada à orientação recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de se distanciar de temas polêmicos, como o conflito entre Israel e Palestina e a ditadura venezuelana. Em fevereiro, as críticas do petista à ação de Israel na Faixa de Gaza, comparando a estratégia militar ao Holocausto, custaram pontos na aprovação de Lula.

De acordo com fontes diplomáticas, o governo federal só deve se pronunciar acerca a ofensiva do TPI sobre Netanyahu, por meio do Itamaraty, após os juízes do tribunal decidirem se acatam ou não o pedido de prisão. A postura cautelosa contrasta com a antiga retórica sobre Netanyahu.

O procurador do TPI pediu a prisão do premiê israelense por cometimento de supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza. Também foram solicitadas as prisões do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e de dois líderes do Hamas, Mohammed Deif, e Ismail Haniyeh. O grupo terrorista assumiu a autoria do atentado em 7 de outubro, que deflagrou o conflito na região.

Presidente Lula e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Foto: Ricardo Stuckert/AFP e Assessoria de imprensa do primeiro-ministro/EFE

O silêncio do Palácio do Planalto sobre o pedido de prisão expedido pelo procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, sela um “novo momento” da relação entre o Brasil e o Estado judeu, nas palavras de um interlocutor do Executivo.

A mudança é creditada à orientação recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de se distanciar de temas polêmicos, como o conflito entre Israel e Palestina e a ditadura venezuelana. Em fevereiro, as críticas do petista à ação de Israel na Faixa de Gaza, comparando a estratégia militar ao Holocausto, custaram pontos na aprovação de Lula.

De acordo com fontes diplomáticas, o governo federal só deve se pronunciar acerca a ofensiva do TPI sobre Netanyahu, por meio do Itamaraty, após os juízes do tribunal decidirem se acatam ou não o pedido de prisão. A postura cautelosa contrasta com a antiga retórica sobre Netanyahu.

O procurador do TPI pediu a prisão do premiê israelense por cometimento de supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza. Também foram solicitadas as prisões do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e de dois líderes do Hamas, Mohammed Deif, e Ismail Haniyeh. O grupo terrorista assumiu a autoria do atentado em 7 de outubro, que deflagrou o conflito na região.

Presidente Lula e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Foto: Ricardo Stuckert/AFP e Assessoria de imprensa do primeiro-ministro/EFE

O silêncio do Palácio do Planalto sobre o pedido de prisão expedido pelo procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, sela um “novo momento” da relação entre o Brasil e o Estado judeu, nas palavras de um interlocutor do Executivo.

A mudança é creditada à orientação recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de se distanciar de temas polêmicos, como o conflito entre Israel e Palestina e a ditadura venezuelana. Em fevereiro, as críticas do petista à ação de Israel na Faixa de Gaza, comparando a estratégia militar ao Holocausto, custaram pontos na aprovação de Lula.

De acordo com fontes diplomáticas, o governo federal só deve se pronunciar acerca a ofensiva do TPI sobre Netanyahu, por meio do Itamaraty, após os juízes do tribunal decidirem se acatam ou não o pedido de prisão. A postura cautelosa contrasta com a antiga retórica sobre Netanyahu.

O procurador do TPI pediu a prisão do premiê israelense por cometimento de supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza. Também foram solicitadas as prisões do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e de dois líderes do Hamas, Mohammed Deif, e Ismail Haniyeh. O grupo terrorista assumiu a autoria do atentado em 7 de outubro, que deflagrou o conflito na região.

Presidente Lula e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Foto: Ricardo Stuckert/AFP e Assessoria de imprensa do primeiro-ministro/EFE

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