Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Silveira ganha pontos com Lula ao assumir missão de 'reabilitar' Mantega


Ministro de Minas e Energia, que já esteve no fogo amigo do PT, ganha assume a chave de ouro para se fortalecer no governo ao tentar emplacar ex-ministro na Vale

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que já esteve no centro fogueira palaciana, ganhou a chave de ouro para se fortalecer como nunca no governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confiou a ele a demanda pessoal de “reabilitar” o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e emplacá-lo como diretor-presidente da Vale, desejo revelado pela Coluna do Estadão ainda em julho de 2023.

Entre políticos próximos ao ministro, a análise é que mesmo se fracassar a missão de levar Mantega ao comando da Vale, uma vaga no conselho já estará garantida e a mensagem é que Silveira e Lula estão em plena sintonia. O chefe da pasta de Minas e Energia é filiado ao PSD de Gilberto Kassab.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recepcionado por Alexandre Silveira ao chegar à reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE em 19 de dezembro. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Guido Mantega está impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de ocupar cargos públicos até 2030 por seu envolvimento nas “pedaladas fiscais”, o mecanismo de maquiagem nas contas públicas que custou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

Sem poder trazê-lo para seu time de maneira formal, Lula pressiona a Vale, uma empresa privada, a acomodar o aliado do governo. O presidente considera o ex-ministro um “injustiçado” pela história brasileira.

Informalmente, Mantega é uma espécie de conselheiro do petista e chegou a participar de almoços para discutir a manutenção da meta fiscal. Na época, ele se alinhou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em defensa do déficit zero.

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Alexandre Silveira já esteve na fogueira do PT

Como mostrou a Coluna do Estadão, o ministro de Minas e Energia era alvo de fogo amigo do PT em agosto. Ex-senador que chegou à Esplanada com as bênçãos do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Silveira não fora consultado sobre a ofensiva do PT para trocar o comando da Petrobras Biocombustíveis, movimento revelado pela Coluna e que teve sucesso.

Nos bastidores, parlamentares da base e do Centrão diziam que o ministro estava perdendo sua base política e tinha pouca influência no governo.

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Em junho, o presidente Lula se irritou profundamente com Silveira por ter saído mais cedo de uma reunião ministerial. Ele só expôs o balanço e as metas de sua pasta, e, assim, destoou dos colegas ao não participar do encontro todo – que durou nove horas e meia. À noite, o ministro embarcou para o Rio.,

De acordo com relatos do núcleo duro do Executivo à época, Lula sentiu a falta de Silveira e determinou que ele retornasse à reuniã O ministro alegou que deixou o encontro porque teve um mal-estar. O presidente disse que, se ele não estava bem, deveria ter procurado a equipe médica do Planalto, e não ido embora.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que já esteve no centro fogueira palaciana, ganhou a chave de ouro para se fortalecer como nunca no governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confiou a ele a demanda pessoal de “reabilitar” o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e emplacá-lo como diretor-presidente da Vale, desejo revelado pela Coluna do Estadão ainda em julho de 2023.

Entre políticos próximos ao ministro, a análise é que mesmo se fracassar a missão de levar Mantega ao comando da Vale, uma vaga no conselho já estará garantida e a mensagem é que Silveira e Lula estão em plena sintonia. O chefe da pasta de Minas e Energia é filiado ao PSD de Gilberto Kassab.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recepcionado por Alexandre Silveira ao chegar à reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE em 19 de dezembro. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guido Mantega está impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de ocupar cargos públicos até 2030 por seu envolvimento nas “pedaladas fiscais”, o mecanismo de maquiagem nas contas públicas que custou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

Sem poder trazê-lo para seu time de maneira formal, Lula pressiona a Vale, uma empresa privada, a acomodar o aliado do governo. O presidente considera o ex-ministro um “injustiçado” pela história brasileira.

Informalmente, Mantega é uma espécie de conselheiro do petista e chegou a participar de almoços para discutir a manutenção da meta fiscal. Na época, ele se alinhou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em defensa do déficit zero.

Alexandre Silveira já esteve na fogueira do PT

Como mostrou a Coluna do Estadão, o ministro de Minas e Energia era alvo de fogo amigo do PT em agosto. Ex-senador que chegou à Esplanada com as bênçãos do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Silveira não fora consultado sobre a ofensiva do PT para trocar o comando da Petrobras Biocombustíveis, movimento revelado pela Coluna e que teve sucesso.

Nos bastidores, parlamentares da base e do Centrão diziam que o ministro estava perdendo sua base política e tinha pouca influência no governo.

Em junho, o presidente Lula se irritou profundamente com Silveira por ter saído mais cedo de uma reunião ministerial. Ele só expôs o balanço e as metas de sua pasta, e, assim, destoou dos colegas ao não participar do encontro todo – que durou nove horas e meia. À noite, o ministro embarcou para o Rio.,

De acordo com relatos do núcleo duro do Executivo à época, Lula sentiu a falta de Silveira e determinou que ele retornasse à reuniã O ministro alegou que deixou o encontro porque teve um mal-estar. O presidente disse que, se ele não estava bem, deveria ter procurado a equipe médica do Planalto, e não ido embora.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que já esteve no centro fogueira palaciana, ganhou a chave de ouro para se fortalecer como nunca no governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confiou a ele a demanda pessoal de “reabilitar” o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e emplacá-lo como diretor-presidente da Vale, desejo revelado pela Coluna do Estadão ainda em julho de 2023.

Entre políticos próximos ao ministro, a análise é que mesmo se fracassar a missão de levar Mantega ao comando da Vale, uma vaga no conselho já estará garantida e a mensagem é que Silveira e Lula estão em plena sintonia. O chefe da pasta de Minas e Energia é filiado ao PSD de Gilberto Kassab.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recepcionado por Alexandre Silveira ao chegar à reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE em 19 de dezembro. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guido Mantega está impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de ocupar cargos públicos até 2030 por seu envolvimento nas “pedaladas fiscais”, o mecanismo de maquiagem nas contas públicas que custou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

Sem poder trazê-lo para seu time de maneira formal, Lula pressiona a Vale, uma empresa privada, a acomodar o aliado do governo. O presidente considera o ex-ministro um “injustiçado” pela história brasileira.

Informalmente, Mantega é uma espécie de conselheiro do petista e chegou a participar de almoços para discutir a manutenção da meta fiscal. Na época, ele se alinhou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em defensa do déficit zero.

Alexandre Silveira já esteve na fogueira do PT

Como mostrou a Coluna do Estadão, o ministro de Minas e Energia era alvo de fogo amigo do PT em agosto. Ex-senador que chegou à Esplanada com as bênçãos do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Silveira não fora consultado sobre a ofensiva do PT para trocar o comando da Petrobras Biocombustíveis, movimento revelado pela Coluna e que teve sucesso.

Nos bastidores, parlamentares da base e do Centrão diziam que o ministro estava perdendo sua base política e tinha pouca influência no governo.

Em junho, o presidente Lula se irritou profundamente com Silveira por ter saído mais cedo de uma reunião ministerial. Ele só expôs o balanço e as metas de sua pasta, e, assim, destoou dos colegas ao não participar do encontro todo – que durou nove horas e meia. À noite, o ministro embarcou para o Rio.,

De acordo com relatos do núcleo duro do Executivo à época, Lula sentiu a falta de Silveira e determinou que ele retornasse à reuniã O ministro alegou que deixou o encontro porque teve um mal-estar. O presidente disse que, se ele não estava bem, deveria ter procurado a equipe médica do Planalto, e não ido embora.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que já esteve no centro fogueira palaciana, ganhou a chave de ouro para se fortalecer como nunca no governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confiou a ele a demanda pessoal de “reabilitar” o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e emplacá-lo como diretor-presidente da Vale, desejo revelado pela Coluna do Estadão ainda em julho de 2023.

Entre políticos próximos ao ministro, a análise é que mesmo se fracassar a missão de levar Mantega ao comando da Vale, uma vaga no conselho já estará garantida e a mensagem é que Silveira e Lula estão em plena sintonia. O chefe da pasta de Minas e Energia é filiado ao PSD de Gilberto Kassab.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recepcionado por Alexandre Silveira ao chegar à reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE em 19 de dezembro. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guido Mantega está impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de ocupar cargos públicos até 2030 por seu envolvimento nas “pedaladas fiscais”, o mecanismo de maquiagem nas contas públicas que custou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

Sem poder trazê-lo para seu time de maneira formal, Lula pressiona a Vale, uma empresa privada, a acomodar o aliado do governo. O presidente considera o ex-ministro um “injustiçado” pela história brasileira.

Informalmente, Mantega é uma espécie de conselheiro do petista e chegou a participar de almoços para discutir a manutenção da meta fiscal. Na época, ele se alinhou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em defensa do déficit zero.

Alexandre Silveira já esteve na fogueira do PT

Como mostrou a Coluna do Estadão, o ministro de Minas e Energia era alvo de fogo amigo do PT em agosto. Ex-senador que chegou à Esplanada com as bênçãos do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Silveira não fora consultado sobre a ofensiva do PT para trocar o comando da Petrobras Biocombustíveis, movimento revelado pela Coluna e que teve sucesso.

Nos bastidores, parlamentares da base e do Centrão diziam que o ministro estava perdendo sua base política e tinha pouca influência no governo.

Em junho, o presidente Lula se irritou profundamente com Silveira por ter saído mais cedo de uma reunião ministerial. Ele só expôs o balanço e as metas de sua pasta, e, assim, destoou dos colegas ao não participar do encontro todo – que durou nove horas e meia. À noite, o ministro embarcou para o Rio.,

De acordo com relatos do núcleo duro do Executivo à época, Lula sentiu a falta de Silveira e determinou que ele retornasse à reuniã O ministro alegou que deixou o encontro porque teve um mal-estar. O presidente disse que, se ele não estava bem, deveria ter procurado a equipe médica do Planalto, e não ido embora.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que já esteve no centro fogueira palaciana, ganhou a chave de ouro para se fortalecer como nunca no governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confiou a ele a demanda pessoal de “reabilitar” o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e emplacá-lo como diretor-presidente da Vale, desejo revelado pela Coluna do Estadão ainda em julho de 2023.

Entre políticos próximos ao ministro, a análise é que mesmo se fracassar a missão de levar Mantega ao comando da Vale, uma vaga no conselho já estará garantida e a mensagem é que Silveira e Lula estão em plena sintonia. O chefe da pasta de Minas e Energia é filiado ao PSD de Gilberto Kassab.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recepcionado por Alexandre Silveira ao chegar à reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE em 19 de dezembro. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Guido Mantega está impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de ocupar cargos públicos até 2030 por seu envolvimento nas “pedaladas fiscais”, o mecanismo de maquiagem nas contas públicas que custou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff.

Sem poder trazê-lo para seu time de maneira formal, Lula pressiona a Vale, uma empresa privada, a acomodar o aliado do governo. O presidente considera o ex-ministro um “injustiçado” pela história brasileira.

Informalmente, Mantega é uma espécie de conselheiro do petista e chegou a participar de almoços para discutir a manutenção da meta fiscal. Na época, ele se alinhou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ao presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em defensa do déficit zero.

Alexandre Silveira já esteve na fogueira do PT

Como mostrou a Coluna do Estadão, o ministro de Minas e Energia era alvo de fogo amigo do PT em agosto. Ex-senador que chegou à Esplanada com as bênçãos do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Silveira não fora consultado sobre a ofensiva do PT para trocar o comando da Petrobras Biocombustíveis, movimento revelado pela Coluna e que teve sucesso.

Nos bastidores, parlamentares da base e do Centrão diziam que o ministro estava perdendo sua base política e tinha pouca influência no governo.

Em junho, o presidente Lula se irritou profundamente com Silveira por ter saído mais cedo de uma reunião ministerial. Ele só expôs o balanço e as metas de sua pasta, e, assim, destoou dos colegas ao não participar do encontro todo – que durou nove horas e meia. À noite, o ministro embarcou para o Rio.,

De acordo com relatos do núcleo duro do Executivo à época, Lula sentiu a falta de Silveira e determinou que ele retornasse à reuniã O ministro alegou que deixou o encontro porque teve um mal-estar. O presidente disse que, se ele não estava bem, deveria ter procurado a equipe médica do Planalto, e não ido embora.

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