Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

Silvio Costa Filho tenta desfazer medo de ‘cavalo de pau’ após reforma ministerial


Ministro se reúne com presidente do Porto de Santos, que pode perder cargo, e acalma deputados da bancada paulista

Por Eduardo Gayer

A troca de guarda no Ministério de Portos e Aeroportos tem causado apreensão nos bastidores sobre as mudanças que o novo chefe da pasta, Silvio Costa Filho, pretende fazer. Ao melhor estilo conciliador, Silvinho - como é chamado pelo presidente Lula - procurou diferentes interlocutores nos últimos dias para passar a mensagem de que não haverá nenhum “cavalo de pau” no ministério. E mostrou-se disposto a negociar a permanência de quadros nomeados por Márcio França, deslocado para o Ministério do Empreendedorismo.

Costa Filho teve uma rápida conversa na última quarta-feira com o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini. Não há fumaça branca à vista, mas os dois estão discutindo a permanência de Pomini no cargo. É um desejo do PSB para não ver a estatal nas mãos de um aliado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é correligionário de Silvinho e rival político de Márcio França.

O novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.  Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO
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Pessoas próximas a Pomini, no entanto, veem apenas uma sobrevida no cargo. Consideram a demissão provável: o presidente do Porto de Santos foi coordenador da campanha de França em 2020, à Prefeitura de São Paulo. “Ele é muito a cara do Márcio, mas está se articulando para ficar”, destacou um interlocutor do ministro do Empreendedorismo.

Pomini tentou ser ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) de Lula, mas o posto ficou com Jorge Messias, figura da confiança do presidente e cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na tentativa de acalmar os ânimos da bancada paulista, atenta à possível substituição no Porto de Santos, Costa Filho também se reuniu com parlamentares de São Paulo. O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) esteve com o ministro para tentar garantir que projetos encaminhados pelo antigo responsável da pasta não sejam descontinuados, como a inclusão do túnel entre Santos e Guarujá no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

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“Silvio Costa Filho é meu companheiro da Câmara dos deputados e tivemos uma ótima conversa sobre projetos importantes para a Baixada Santista. Nada será perdido com a mudança nos ministérios”, afirmou o parlamentar à Coluna.

Nos próximos dias, o novo ministro de Portos e Aeroportos terá uma conversa com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, considerado um quadro técnico.

A troca de guarda no Ministério de Portos e Aeroportos tem causado apreensão nos bastidores sobre as mudanças que o novo chefe da pasta, Silvio Costa Filho, pretende fazer. Ao melhor estilo conciliador, Silvinho - como é chamado pelo presidente Lula - procurou diferentes interlocutores nos últimos dias para passar a mensagem de que não haverá nenhum “cavalo de pau” no ministério. E mostrou-se disposto a negociar a permanência de quadros nomeados por Márcio França, deslocado para o Ministério do Empreendedorismo.

Costa Filho teve uma rápida conversa na última quarta-feira com o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini. Não há fumaça branca à vista, mas os dois estão discutindo a permanência de Pomini no cargo. É um desejo do PSB para não ver a estatal nas mãos de um aliado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é correligionário de Silvinho e rival político de Márcio França.

O novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.  Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Pessoas próximas a Pomini, no entanto, veem apenas uma sobrevida no cargo. Consideram a demissão provável: o presidente do Porto de Santos foi coordenador da campanha de França em 2020, à Prefeitura de São Paulo. “Ele é muito a cara do Márcio, mas está se articulando para ficar”, destacou um interlocutor do ministro do Empreendedorismo.

Pomini tentou ser ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) de Lula, mas o posto ficou com Jorge Messias, figura da confiança do presidente e cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na tentativa de acalmar os ânimos da bancada paulista, atenta à possível substituição no Porto de Santos, Costa Filho também se reuniu com parlamentares de São Paulo. O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) esteve com o ministro para tentar garantir que projetos encaminhados pelo antigo responsável da pasta não sejam descontinuados, como a inclusão do túnel entre Santos e Guarujá no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

“Silvio Costa Filho é meu companheiro da Câmara dos deputados e tivemos uma ótima conversa sobre projetos importantes para a Baixada Santista. Nada será perdido com a mudança nos ministérios”, afirmou o parlamentar à Coluna.

Nos próximos dias, o novo ministro de Portos e Aeroportos terá uma conversa com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, considerado um quadro técnico.

A troca de guarda no Ministério de Portos e Aeroportos tem causado apreensão nos bastidores sobre as mudanças que o novo chefe da pasta, Silvio Costa Filho, pretende fazer. Ao melhor estilo conciliador, Silvinho - como é chamado pelo presidente Lula - procurou diferentes interlocutores nos últimos dias para passar a mensagem de que não haverá nenhum “cavalo de pau” no ministério. E mostrou-se disposto a negociar a permanência de quadros nomeados por Márcio França, deslocado para o Ministério do Empreendedorismo.

Costa Filho teve uma rápida conversa na última quarta-feira com o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini. Não há fumaça branca à vista, mas os dois estão discutindo a permanência de Pomini no cargo. É um desejo do PSB para não ver a estatal nas mãos de um aliado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é correligionário de Silvinho e rival político de Márcio França.

O novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.  Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Pessoas próximas a Pomini, no entanto, veem apenas uma sobrevida no cargo. Consideram a demissão provável: o presidente do Porto de Santos foi coordenador da campanha de França em 2020, à Prefeitura de São Paulo. “Ele é muito a cara do Márcio, mas está se articulando para ficar”, destacou um interlocutor do ministro do Empreendedorismo.

Pomini tentou ser ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) de Lula, mas o posto ficou com Jorge Messias, figura da confiança do presidente e cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na tentativa de acalmar os ânimos da bancada paulista, atenta à possível substituição no Porto de Santos, Costa Filho também se reuniu com parlamentares de São Paulo. O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) esteve com o ministro para tentar garantir que projetos encaminhados pelo antigo responsável da pasta não sejam descontinuados, como a inclusão do túnel entre Santos e Guarujá no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

“Silvio Costa Filho é meu companheiro da Câmara dos deputados e tivemos uma ótima conversa sobre projetos importantes para a Baixada Santista. Nada será perdido com a mudança nos ministérios”, afirmou o parlamentar à Coluna.

Nos próximos dias, o novo ministro de Portos e Aeroportos terá uma conversa com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, considerado um quadro técnico.

A troca de guarda no Ministério de Portos e Aeroportos tem causado apreensão nos bastidores sobre as mudanças que o novo chefe da pasta, Silvio Costa Filho, pretende fazer. Ao melhor estilo conciliador, Silvinho - como é chamado pelo presidente Lula - procurou diferentes interlocutores nos últimos dias para passar a mensagem de que não haverá nenhum “cavalo de pau” no ministério. E mostrou-se disposto a negociar a permanência de quadros nomeados por Márcio França, deslocado para o Ministério do Empreendedorismo.

Costa Filho teve uma rápida conversa na última quarta-feira com o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini. Não há fumaça branca à vista, mas os dois estão discutindo a permanência de Pomini no cargo. É um desejo do PSB para não ver a estatal nas mãos de um aliado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é correligionário de Silvinho e rival político de Márcio França.

O novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.  Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Pessoas próximas a Pomini, no entanto, veem apenas uma sobrevida no cargo. Consideram a demissão provável: o presidente do Porto de Santos foi coordenador da campanha de França em 2020, à Prefeitura de São Paulo. “Ele é muito a cara do Márcio, mas está se articulando para ficar”, destacou um interlocutor do ministro do Empreendedorismo.

Pomini tentou ser ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) de Lula, mas o posto ficou com Jorge Messias, figura da confiança do presidente e cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na tentativa de acalmar os ânimos da bancada paulista, atenta à possível substituição no Porto de Santos, Costa Filho também se reuniu com parlamentares de São Paulo. O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) esteve com o ministro para tentar garantir que projetos encaminhados pelo antigo responsável da pasta não sejam descontinuados, como a inclusão do túnel entre Santos e Guarujá no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

“Silvio Costa Filho é meu companheiro da Câmara dos deputados e tivemos uma ótima conversa sobre projetos importantes para a Baixada Santista. Nada será perdido com a mudança nos ministérios”, afirmou o parlamentar à Coluna.

Nos próximos dias, o novo ministro de Portos e Aeroportos terá uma conversa com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, considerado um quadro técnico.

A troca de guarda no Ministério de Portos e Aeroportos tem causado apreensão nos bastidores sobre as mudanças que o novo chefe da pasta, Silvio Costa Filho, pretende fazer. Ao melhor estilo conciliador, Silvinho - como é chamado pelo presidente Lula - procurou diferentes interlocutores nos últimos dias para passar a mensagem de que não haverá nenhum “cavalo de pau” no ministério. E mostrou-se disposto a negociar a permanência de quadros nomeados por Márcio França, deslocado para o Ministério do Empreendedorismo.

Costa Filho teve uma rápida conversa na última quarta-feira com o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini. Não há fumaça branca à vista, mas os dois estão discutindo a permanência de Pomini no cargo. É um desejo do PSB para não ver a estatal nas mãos de um aliado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é correligionário de Silvinho e rival político de Márcio França.

O novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.  Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Pessoas próximas a Pomini, no entanto, veem apenas uma sobrevida no cargo. Consideram a demissão provável: o presidente do Porto de Santos foi coordenador da campanha de França em 2020, à Prefeitura de São Paulo. “Ele é muito a cara do Márcio, mas está se articulando para ficar”, destacou um interlocutor do ministro do Empreendedorismo.

Pomini tentou ser ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) de Lula, mas o posto ficou com Jorge Messias, figura da confiança do presidente e cotado para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na tentativa de acalmar os ânimos da bancada paulista, atenta à possível substituição no Porto de Santos, Costa Filho também se reuniu com parlamentares de São Paulo. O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP) esteve com o ministro para tentar garantir que projetos encaminhados pelo antigo responsável da pasta não sejam descontinuados, como a inclusão do túnel entre Santos e Guarujá no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

“Silvio Costa Filho é meu companheiro da Câmara dos deputados e tivemos uma ótima conversa sobre projetos importantes para a Baixada Santista. Nada será perdido com a mudança nos ministérios”, afirmou o parlamentar à Coluna.

Nos próximos dias, o novo ministro de Portos e Aeroportos terá uma conversa com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, considerado um quadro técnico.

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