Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia

‘Sinal de que País está maduro’, diz Isaac Sidney sobre encontro entre Lula e Campos Neto


Ex-BC e presidente da Febraban diz que reunião inaugural entre os dois trará ‘bons frutos ao País’

Por Roseann Kennedy
Atualização:

Ex-diretor do Banco Central, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, comemorou a primeira reunião entre o presidente Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto. O encontro foi ontem, após o intermédio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna.

Lula e Campos Neto se encontraram após uma série de críticas ao chefe da autoridade monetária desferidas pelo petista, que chamou o dirigente de “esse cidadão” e “sem compromisso com o Brasil”.

Isaac Sidney.  Foto: REUTERS/Carla Carniel
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Para Sidney, o encontro deve ser celebrado e não deve ser lido como trivial. “É um marco relevante, que sobreleva a história econômica do País e põe em segundo plano as divergências, É inédito, no contexto da bem-vinda autonomia, o presidente da autoridade monetária, escolhido por um governo, dialogar com o mandatário maior de um novo governo”, destacou.

O presidente da Febraban aposta que a reunião entre Lula e Campos Neto trará frutos positivos para o Brasil. “É valioso um país, que deve perseguir continuamente o amadurecimento institucional e que passou por episódios recentes repugnantes, ver esse encontro sereno e um bom diálogo”, declarou Isaac Sidney. “Estou certo do quão salutar é essa inteiração e a manutenção desse diálogo”.

Ex-diretor do Banco Central, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, comemorou a primeira reunião entre o presidente Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto. O encontro foi ontem, após o intermédio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna.

Lula e Campos Neto se encontraram após uma série de críticas ao chefe da autoridade monetária desferidas pelo petista, que chamou o dirigente de “esse cidadão” e “sem compromisso com o Brasil”.

Isaac Sidney.  Foto: REUTERS/Carla Carniel

Para Sidney, o encontro deve ser celebrado e não deve ser lido como trivial. “É um marco relevante, que sobreleva a história econômica do País e põe em segundo plano as divergências, É inédito, no contexto da bem-vinda autonomia, o presidente da autoridade monetária, escolhido por um governo, dialogar com o mandatário maior de um novo governo”, destacou.

O presidente da Febraban aposta que a reunião entre Lula e Campos Neto trará frutos positivos para o Brasil. “É valioso um país, que deve perseguir continuamente o amadurecimento institucional e que passou por episódios recentes repugnantes, ver esse encontro sereno e um bom diálogo”, declarou Isaac Sidney. “Estou certo do quão salutar é essa inteiração e a manutenção desse diálogo”.

Ex-diretor do Banco Central, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, comemorou a primeira reunião entre o presidente Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto. O encontro foi ontem, após o intermédio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna.

Lula e Campos Neto se encontraram após uma série de críticas ao chefe da autoridade monetária desferidas pelo petista, que chamou o dirigente de “esse cidadão” e “sem compromisso com o Brasil”.

Isaac Sidney.  Foto: REUTERS/Carla Carniel

Para Sidney, o encontro deve ser celebrado e não deve ser lido como trivial. “É um marco relevante, que sobreleva a história econômica do País e põe em segundo plano as divergências, É inédito, no contexto da bem-vinda autonomia, o presidente da autoridade monetária, escolhido por um governo, dialogar com o mandatário maior de um novo governo”, destacou.

O presidente da Febraban aposta que a reunião entre Lula e Campos Neto trará frutos positivos para o Brasil. “É valioso um país, que deve perseguir continuamente o amadurecimento institucional e que passou por episódios recentes repugnantes, ver esse encontro sereno e um bom diálogo”, declarou Isaac Sidney. “Estou certo do quão salutar é essa inteiração e a manutenção desse diálogo”.

Ex-diretor do Banco Central, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, comemorou a primeira reunião entre o presidente Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto. O encontro foi ontem, após o intermédio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna.

Lula e Campos Neto se encontraram após uma série de críticas ao chefe da autoridade monetária desferidas pelo petista, que chamou o dirigente de “esse cidadão” e “sem compromisso com o Brasil”.

Isaac Sidney.  Foto: REUTERS/Carla Carniel

Para Sidney, o encontro deve ser celebrado e não deve ser lido como trivial. “É um marco relevante, que sobreleva a história econômica do País e põe em segundo plano as divergências, É inédito, no contexto da bem-vinda autonomia, o presidente da autoridade monetária, escolhido por um governo, dialogar com o mandatário maior de um novo governo”, destacou.

O presidente da Febraban aposta que a reunião entre Lula e Campos Neto trará frutos positivos para o Brasil. “É valioso um país, que deve perseguir continuamente o amadurecimento institucional e que passou por episódios recentes repugnantes, ver esse encontro sereno e um bom diálogo”, declarou Isaac Sidney. “Estou certo do quão salutar é essa inteiração e a manutenção desse diálogo”.

Ex-diretor do Banco Central, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, comemorou a primeira reunião entre o presidente Lula e o presidente do BC, Roberto Campos Neto. O encontro foi ontem, após o intermédio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “É uma sinalização para a comunidade econômica de que o País está maduro”, afirmou à Coluna.

Lula e Campos Neto se encontraram após uma série de críticas ao chefe da autoridade monetária desferidas pelo petista, que chamou o dirigente de “esse cidadão” e “sem compromisso com o Brasil”.

Isaac Sidney.  Foto: REUTERS/Carla Carniel

Para Sidney, o encontro deve ser celebrado e não deve ser lido como trivial. “É um marco relevante, que sobreleva a história econômica do País e põe em segundo plano as divergências, É inédito, no contexto da bem-vinda autonomia, o presidente da autoridade monetária, escolhido por um governo, dialogar com o mandatário maior de um novo governo”, destacou.

O presidente da Febraban aposta que a reunião entre Lula e Campos Neto trará frutos positivos para o Brasil. “É valioso um país, que deve perseguir continuamente o amadurecimento institucional e que passou por episódios recentes repugnantes, ver esse encontro sereno e um bom diálogo”, declarou Isaac Sidney. “Estou certo do quão salutar é essa inteiração e a manutenção desse diálogo”.

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