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Só 14% dos voos do aeroporto de Porto Alegre foram realocados; dado preocupa Turismo do RS


De acordo com estudo encomendado pelo governo do Estado, 18,5 mil voos estavam programados para o Salgado Filho até 30 de novembro

Por Augusto Tenório e Eduardo Gayer

A secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul identificou que apenas 14% dos voos programados para o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foram realocados para outros terminais. O número preocupa o governo gaúcho, que teme ainda mais impacto sobre a atividade econômica local.

O Salgado Filho está fechado desde 3 de maio e só deve retomar operações após em dezembro. Até lá, os voos previstos precisam ser realocados para outros aeroportos no Rio Grande do Sul ou em Santa Catarina.

“Essa queda abrupta traz graves prejuízos ao setor de turismo e de eventos do Estado. Os aeroportos destacados em Santa Catarina têm uma (grande) distância rodoviária. Nossos aeroportos regionais precisam de uma complementação de malha aérea para destinos como São Paulo”, afirmou o secretário de turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez, à Coluna do Estadão.

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Os dados são de um estudo da ForwardKeys encomendado pelo governo gaúcho. Até abril, o Rio Grande do Sul fez conexões com sete países e operou 657 voos semanais por sete companhias aéreas, com mais de 1,7 milhão de assentos programados. Comparado ao mesmo período de 2023, houve um crescimento de cerca de 15% na capacidade de assentos internacionais.

Aeroporto Salgado Filho foi inundado pelas chuvas.  Foto: Giulian Serafim/PMPA

A secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul identificou que apenas 14% dos voos programados para o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foram realocados para outros terminais. O número preocupa o governo gaúcho, que teme ainda mais impacto sobre a atividade econômica local.

O Salgado Filho está fechado desde 3 de maio e só deve retomar operações após em dezembro. Até lá, os voos previstos precisam ser realocados para outros aeroportos no Rio Grande do Sul ou em Santa Catarina.

“Essa queda abrupta traz graves prejuízos ao setor de turismo e de eventos do Estado. Os aeroportos destacados em Santa Catarina têm uma (grande) distância rodoviária. Nossos aeroportos regionais precisam de uma complementação de malha aérea para destinos como São Paulo”, afirmou o secretário de turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez, à Coluna do Estadão.

Os dados são de um estudo da ForwardKeys encomendado pelo governo gaúcho. Até abril, o Rio Grande do Sul fez conexões com sete países e operou 657 voos semanais por sete companhias aéreas, com mais de 1,7 milhão de assentos programados. Comparado ao mesmo período de 2023, houve um crescimento de cerca de 15% na capacidade de assentos internacionais.

Aeroporto Salgado Filho foi inundado pelas chuvas.  Foto: Giulian Serafim/PMPA

A secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul identificou que apenas 14% dos voos programados para o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foram realocados para outros terminais. O número preocupa o governo gaúcho, que teme ainda mais impacto sobre a atividade econômica local.

O Salgado Filho está fechado desde 3 de maio e só deve retomar operações após em dezembro. Até lá, os voos previstos precisam ser realocados para outros aeroportos no Rio Grande do Sul ou em Santa Catarina.

“Essa queda abrupta traz graves prejuízos ao setor de turismo e de eventos do Estado. Os aeroportos destacados em Santa Catarina têm uma (grande) distância rodoviária. Nossos aeroportos regionais precisam de uma complementação de malha aérea para destinos como São Paulo”, afirmou o secretário de turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez, à Coluna do Estadão.

Os dados são de um estudo da ForwardKeys encomendado pelo governo gaúcho. Até abril, o Rio Grande do Sul fez conexões com sete países e operou 657 voos semanais por sete companhias aéreas, com mais de 1,7 milhão de assentos programados. Comparado ao mesmo período de 2023, houve um crescimento de cerca de 15% na capacidade de assentos internacionais.

Aeroporto Salgado Filho foi inundado pelas chuvas.  Foto: Giulian Serafim/PMPA

A secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul identificou que apenas 14% dos voos programados para o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foram realocados para outros terminais. O número preocupa o governo gaúcho, que teme ainda mais impacto sobre a atividade econômica local.

O Salgado Filho está fechado desde 3 de maio e só deve retomar operações após em dezembro. Até lá, os voos previstos precisam ser realocados para outros aeroportos no Rio Grande do Sul ou em Santa Catarina.

“Essa queda abrupta traz graves prejuízos ao setor de turismo e de eventos do Estado. Os aeroportos destacados em Santa Catarina têm uma (grande) distância rodoviária. Nossos aeroportos regionais precisam de uma complementação de malha aérea para destinos como São Paulo”, afirmou o secretário de turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez, à Coluna do Estadão.

Os dados são de um estudo da ForwardKeys encomendado pelo governo gaúcho. Até abril, o Rio Grande do Sul fez conexões com sete países e operou 657 voos semanais por sete companhias aéreas, com mais de 1,7 milhão de assentos programados. Comparado ao mesmo período de 2023, houve um crescimento de cerca de 15% na capacidade de assentos internacionais.

Aeroporto Salgado Filho foi inundado pelas chuvas.  Foto: Giulian Serafim/PMPA

A secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul identificou que apenas 14% dos voos programados para o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foram realocados para outros terminais. O número preocupa o governo gaúcho, que teme ainda mais impacto sobre a atividade econômica local.

O Salgado Filho está fechado desde 3 de maio e só deve retomar operações após em dezembro. Até lá, os voos previstos precisam ser realocados para outros aeroportos no Rio Grande do Sul ou em Santa Catarina.

“Essa queda abrupta traz graves prejuízos ao setor de turismo e de eventos do Estado. Os aeroportos destacados em Santa Catarina têm uma (grande) distância rodoviária. Nossos aeroportos regionais precisam de uma complementação de malha aérea para destinos como São Paulo”, afirmou o secretário de turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez, à Coluna do Estadão.

Os dados são de um estudo da ForwardKeys encomendado pelo governo gaúcho. Até abril, o Rio Grande do Sul fez conexões com sete países e operou 657 voos semanais por sete companhias aéreas, com mais de 1,7 milhão de assentos programados. Comparado ao mesmo período de 2023, houve um crescimento de cerca de 15% na capacidade de assentos internacionais.

Aeroporto Salgado Filho foi inundado pelas chuvas.  Foto: Giulian Serafim/PMPA

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