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Sob Lula, Fundação Palmares deverá ficar sob a Cultura mas com novas funções


Órgão deverá se concentrar no fomento da cultura afro-brasileira

Por Gustavo Côrtes

Cercada de polêmicas no governo Jair Bolsonaro, a Fundação Palmares deve ficar sob o guarda-chuva do Ministério da Cultura de Lula, mas com atribuições diferentes. O órgão deverá se concentrar no fomento da cultura afro-brasileira. Hoje, ela atende também a demandas como o licenciamento de empreendimentos com impacto em comunidades quilombolas, tarefa a ser transferida para o Incra.

A Palmares manteria, no entanto, a responsabilidade de certificar territórios quilombolas e registrá-los. A certificação é o primeiro passo para a titulação das terras e a instalação de escolas e postos de saúde.

O novo comando deve ser entregue a um nome da cultura. Líder da Coalizão Negra por Direitos, Douglas Belchior é cotado, mas perdeu força. Benedita da Silva (PT-RJ) e os atores Antonio Pitanga e Hilton Cobra estão no páreo.

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Manifestantes em protesto na sede da Fundação Palmares contra nomeação de Sérgio Camargo. Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Cercada de polêmicas no governo Jair Bolsonaro, a Fundação Palmares deve ficar sob o guarda-chuva do Ministério da Cultura de Lula, mas com atribuições diferentes. O órgão deverá se concentrar no fomento da cultura afro-brasileira. Hoje, ela atende também a demandas como o licenciamento de empreendimentos com impacto em comunidades quilombolas, tarefa a ser transferida para o Incra.

A Palmares manteria, no entanto, a responsabilidade de certificar territórios quilombolas e registrá-los. A certificação é o primeiro passo para a titulação das terras e a instalação de escolas e postos de saúde.

O novo comando deve ser entregue a um nome da cultura. Líder da Coalizão Negra por Direitos, Douglas Belchior é cotado, mas perdeu força. Benedita da Silva (PT-RJ) e os atores Antonio Pitanga e Hilton Cobra estão no páreo.

Manifestantes em protesto na sede da Fundação Palmares contra nomeação de Sérgio Camargo. Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Cercada de polêmicas no governo Jair Bolsonaro, a Fundação Palmares deve ficar sob o guarda-chuva do Ministério da Cultura de Lula, mas com atribuições diferentes. O órgão deverá se concentrar no fomento da cultura afro-brasileira. Hoje, ela atende também a demandas como o licenciamento de empreendimentos com impacto em comunidades quilombolas, tarefa a ser transferida para o Incra.

A Palmares manteria, no entanto, a responsabilidade de certificar territórios quilombolas e registrá-los. A certificação é o primeiro passo para a titulação das terras e a instalação de escolas e postos de saúde.

O novo comando deve ser entregue a um nome da cultura. Líder da Coalizão Negra por Direitos, Douglas Belchior é cotado, mas perdeu força. Benedita da Silva (PT-RJ) e os atores Antonio Pitanga e Hilton Cobra estão no páreo.

Manifestantes em protesto na sede da Fundação Palmares contra nomeação de Sérgio Camargo. Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

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